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quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Polícia moçambicana detém homem procurado em Angola por tráfico de droga

 


Suspeito era procurado desde 2019.

A polícia moçambicana deteve, na quinta-feira, um homem procurado desde 2019 pelas autoridades angolanas por tráfico internacional de droga, anunciou, esta terça-feira o Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic).

O homem de nacionalidade angolana, de 51 anos, foi detido em Maputo, capital moçambicana, depois de fugir do seu país em setembro de 2019, quando "cumpria uma sentença transitada em julgado no ano de 2017, a uma pena de prisão maior de 10 anos pela prática do crime de tráfico internacional de estupefacientes", refere-se numa nota do Sernic, enviada à comunicação social.

Segundo as autoridades moçambicanas, o detido apresentava vários documentos de identificação, entre os quais o de Moçambique, Brasil, Namíbia e Seicheles, com nomes diferentes do registo de Angola e, em outros, com a fotografia também diferente.

A ação também poderá configurar a "prática do crime de falsificação de documentos", alertou o Sernic, referindo que o caso seguirá os trâmites legais visando a extradição do homem.

"Este é um sinal de que as autoridades moçambicanas estão atentas a todos os movimentos de cidadãos que pretendam usar o país como refúgio, assim como para os nacionais que se envolvem no mundo do crime", concluiu o Sernic.

⛲ Cm

Celso Correia diz que Frelimo é um partido que não tolera fraudes

 


Celso Correia, director da campanha eleitoral da Frelimo, é apontado como o “master mind” da mega fraude que selou o triunfo da Frelimo nas VI Eleições Autárquicas. Contudo, Correia recusou estar por trás dos ilícitos eleitorais registados na votação que teve lugar no dia 11 de Outubro, referindo que a Frelimo é um partido que não tolera fraudes

Naquela que foi a sua primeira intervenção sobre as VI Eleições Autárquicas, Celso Correia fintou as acusações que tem sido alvo e disse em viva voz que o partido liderado por Filipe Nyusi não tolera fraudes.

“As instituições competentes já fizeram o seu trabalho nesta matéria e somos um partido que não tolera fraudes, e estamos satisfeitos que o partido tenha conseguido conquistar o voto e a confiança da maioria dos moçambicanos”, disse Correia, citado “O País”.

Ainda na tentativa de limpar o seu nome no processo que é considerado o mais fraudulento da jovem democracia moçambicana, o “super ministro” disse que, actualmente, o mais importante é criar políticas para satisfazer aqueles que votaram na Frelimo.

“Temos grandes desafios em termos de emprego e transportes nas zonas urbanas, isso é o mais importante, o partido tem que ser capaz de desenhar políticas que respondam a essas necessidades”, referiu.


⛲ Evidências

Vários mortos após fortes chuvas e cheias na África do Sul

 


Pelo menos seis pessoas morreram e dez estão desaparecidas após inundações causadas por fortes chuvas na cidade de Ladysmith, na província sul-africana de KwaZulu-Natal, no domingo. Os trabalhos de resgate prosseguem. 

As fortes chuvas provocaram o transbordamento do rio Bellspruit, causando graves danos nas infraestruturas da cidade, que tem uma população de mais de 140.000 habitantes, e arrastando vários veículos.

"De momento, temos seis mortes confirmadas e ainda 10 pessoas desaparecidas", disse à agência AFP um funcionário das autoridades provinciais.

Três vítimas foram encontradas num pequeno autocarro que transportava nove passageiros. Os outros seis ainda estão desaparecidos, acrescentou.

Uma pessoa foi encontrada morta numa casa destruída pela água. Pelo menos dois outros moradores foram encontrados mortos em carros arrastados pelas enchentes.

O Governo de KwaZulu-Natal enviou as suas condolências às famílias das pessoas que perderam a vida nas inundações, numa declaração nas redes sociais.

As equipas de salvamento continuam a tentar encontrar sobreviventes enquanto as chuvas continuam.

Os serviços de emergência têm prestado assistência às pessoas afetadas, incluindo o fornecimento de produtos de higiene, colchões e cobertores.

A África do Sul foi recentemente assolada por várias inundações, incluindo em setembro deste ano.


⛲ DW

Pelo menos 113 mortos em novo ataque na região central da Nigéria

 


Pelo menos 113 pessoas foram mortas em ataques de grupos armados entre sábado à noite e segunda-feira em várias aldeias do Estado de Plateau, no centro da Nigéria, anunciaram esta segunda-feira as autoridades locais.

“As hostilidades eclodiram no sábado e continuavam na manhã de segunda-feira”, declarou à AFP Monday Kassah, presidente do conselho governamental de Bokkos, um distrito da região que há vários anos é afectado por tensões religiosas e étnicas, escreve a Angop.

“Foram encontrados pelo menos 113 corpos”, disse, acrescentando que “mais de 300 pessoas” ficaram feridas e foram transferidas para hospitais em Bokkos, Jos e Barkin Ladi.

O ataque teve lugar na aldeia de Mushu, no Estado de Plateau, uma região que tem sido assolada por tensões religiosas e étnicas desde há vários anos.

Após o ataque, foram destacados polícias e militares para vigiar a zona e evitar a desordem pública.

⛲ O PAÍS 

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Polícia mata moto-taxista na Cidade de Chimoio

 


Um jovem de 24 anos de idade, que em vida respondia pelo nome de Castigo Samuel e que fazia trabalhos de mototáxi, na cidade de Chimoio, foi alvejado mortalmente por um agente da Polícia da República de Moçambique (PRM).

Segundo testemunhas, Castigo Samuel foi morto pela Polícia por, alegadamente, não ter obedecido à ordem para parar.

“Haviam polícias em patrulha. Mandavam parar motorizadas e exigiam documentos. Foi nessa sequência que a Polícia mandou parar o jovem e acabou baleando-o, e foi perder a vida no hospital provincial”, disse um dos colegas da vítima que pediu a omissão da sua identidade.

A Polícia, através do seu porta-voz, confirmou o sucedido, esclarecendo que a vítima foi confundida com elemento de uma quadrilha que acabava de protagonizar um assalto numa residência no bairro e que também se fazia transportar numa motorizada.

“Tivemos denúncias de um grupo que acabava de perpetrar um assalto. Associava-se a um grupo que se fazia transportar numa motorizada que havia subtraído alguns bens, com destaque para telemóveis e carteiras no interior do Bairro Trangapasso”, explicou Mindú, para quem já foi constituída uma equipa que vai apurar a veracidades dos factos.

⛲ O pais 

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

França: Repatriados 276 indianos após suspeita de tráfico de pessoas


 audiências de domingo protestaram contra a forma como as autoridades lidaram com a situação e os direitos dos passageiros, sugerindo que a polícia e os procuradores reagiram exageradamente à denúncia anónima.

Viagem turística à Nicarágua

A Embaixada da Índia publicou os seus agradecimentos no X, ex-Twitter, às autoridades francesas por garantirem que os indianos pudessem regressar a casa.

As autoridades francesas trabalharam durante a véspera e a manhã de Natal nas formalidades para permitir que os passageiros deixassem a França, disse a procuradora regional Annick Browne à Associated Press.

Os estrangeiros podem ser detidos até quatro dias numa zona de trânsito para investigações policiais em França, após os quais um juiz especial deve decidir se prolonga esse período para oito dias.

A advogada da Legend Airlines, Liliana Bakayoko, disse que alguns passageiros não queriam ir para a Índia porque pagaram por uma viagem turística à Nicarágua.

A companhia aérea negou qualquer papel em possível tráfico humano.

O governo dos EUA designou a Nicarágua como um dos vários países considerados como não cumprindo os padrões mínimos para eliminar o tráfico de seres humanos. A

Nicarágua também tem sido utilizada como trampolim migratório para pessoas que fogem da pobreza ou de conflitos devido à flexibilização ou isenção de vistos nos requisitos de entrada para alguns países. Às vezes, voos charter são usados para a viagem.

Decisão de Israel de banir trabalhadores da Cisjordânia pode custar 750 milhões de euros/mês

 


A decisão do governo israelita de proibir a entrada da maioria dos trabalhadores palestinianos da Cisjordânia em território de Israel, tomada após o ataque do Hamas a 7 de outubro, pode acabar por custar à economia até 3 mil milhões de shekels (cerca de 750 milhões de euros) por mês, disse, esta segunda-feira, um representante do Ministério das Finanças ao Comité de Trabalhadores Estrangeiros do Knesset (o parlamento israelita).

Segundo o Times of Israel, vários relatos referem que Israel precisa de mais de 30 mil trabalhadores estrangeiros para manter em funcionamentos setores como a construção e a agricultura.

Neste momento, o país enfrenta uma escassez crítica de mão de obra, exacerbada pela decisão do governo de impedir a entrada da maioria dos trabalhadores da Cisjordânia e pela mobilização de centenas de milhares de reservistas israelitas para a guerra contra o Hamas e que tiveram de deixar, temporariamente, os respetivos empregos.

“A indústria [de construção] está completamente parada. 50% dos locais estão fechados e há um impacto na economia de Israel e no mercado imobiliário”, disse Raul Sargo, presidente da Bonei Haaretz Contractors Association.

Israel diz ter morto 8.000 combatentes do Hamas

 


Após nove soldados terem sido mortos em 24 horas, Netanyahu reconhece "altos custos" para Israel que contudo "não tem outra opção".

JERUSALÉM —  Forças israelitas mataram cerca de 8.000 combatentes do Hamas desde que a guerra começou, disse um porta-voz militar israelita.

O porta-voz disse que a avaliação foi feita com base em informação de alvos atacados e de locais de combates e ainda de interrogatórios de presos do Hamas.

As autoridades palestinianas dizem que desde o começo da geurra 20.000 palestinianos já foram mortos mas nunca indicaram quantos combatentes morreram.

Hoje Israel bombardeou zonas de Jabalia no norte da Faixa de Gaza onde se registaram combates durante todo o dia.

Israel diz ter já alcançado controlo operacional quase completo no norte de Gaza e esta a preparar-se para expadir a sua ofensiva terrestre contra o Hamas para outras zonas.

Residentes da Jabalia disseram no entanto estarem a registar se presistentes bombardeamentos aereos e de tanques israelitas que estavam ontem a avançar para dentro da cidade

Um porta voz palestiniano disse que 166 palestinianos foram mortos nas ultimas 24 horas.

As autoridades militares israelitas disseram que nove soldados foram mortos no utimo dia elevando para 155 o número de sodlados israelitas mortos dedsde o começo da geurra no passado dia 7 de Outubro

Foi o maior n´mero de baixas israelitas num so dia.

O primeiro ministro Benjamin Netanyahu dise que a guerra “está a ter um elevado custo da nossa parte mas não temos alternativa se não continuar a lutar”.

Ontem o presidente dos Estados Unidos Joe Biden manteve conversações telefónicas co Betanyahu.

A Casa Branca disse que Biden sublinhou a necessidade critica de se proteger a população civil incuindo aqueles envolvidos em operações de ajuda humanitária.

Entretanto uma delegação do gurpo Jihad Islmico que tâmbém tem em seu poder reféns israelitas chegou ao Cairo para conversações sobre meios de se pôr termo à guerra.

Netanyahu promete intensificar campanha Publicados

 


Benjamin Netanyahu disse que a guerra “não estava perto de terminar”

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel intensificará a sua luta contra o Hamas nos próximos dias.

Ele disse aos membros do seu partido que visitou Gaza na manhã de segunda-feira e que a campanha militar de Israel lá "não estava perto de terminar".

Seus comentários foram feitos dias depois de o secretário de Estado dos EUA ter dito que Israel deveria diminuir a intensidade de seus ataques.

A guerra começou em 7 de outubro, depois que o Hamas liderou um ataque mortal às comunidades dentro de Israel.

O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse na segunda-feira que cerca de 20.674 palestinos foram mortos em bombardeios israelenses desde então. Diz que a maioria das mortes foram mulheres e crianças.

Cerca de 1.200 pessoas, principalmente civis, foram mortas quando homens armados do Hamas invadiram a fronteira em 7 de Outubro. Cerca de 240 pessoas foram levadas de volta a Gaza como reféns. Israel diz que 132 ainda estão detidos.

Netanyahu prometeu destruir o Hamas e devolver os reféns a Israel.

Na segunda-feira, ele disse em uma reunião de seu partido Likud que as tropas que conheceu em sua visita a Gaza instaram Israel a continuar lutando.

“Todos me pediram apenas uma coisa: que não parássemos e continuássemos até o fim”, disse ele.

“Então não paramos, continuamos lutando e aprofundamos a luta nos próximos dias e será uma luta longa e não está perto de terminar”.

Entretanto, os meios de comunicação israelitas e árabes afirmam que o Egipto propôs um plano de cessar-fogo entre os dois lados.

Segundo relatos, o plano prevê a libertação faseada de todos os reféns israelitas e de um número indeterminado de prisioneiros palestinianos detidos em prisões israelitas ao longo de um mês e meio, terminando com a suspensão da ofensiva de Israel.

Até agora, tanto Israel como o Hamas têm resistido aos crescentes apelos por um cessar-fogo.

No domingo, o Ministério da Saúde de Gaza disse que um ataque aéreo israelita matou pelo menos 70 pessoas no campo de refugiados de Al-Maghazi, no centro da faixa, tendo um bloco residencial densamente povoado sido destruído.

A Sociedade do Crescente Vermelho Palestino disse que os ataques aéreos israelenses "intensos" levaram ao fechamento das principais estradas entre Maghazi e dois outros campos de refugiados, Al-Bureij e Al-Nuseirat, "dificultando o trabalho das ambulâncias e das equipes de resgate".

Num comunicado à BBC no domingo, os militares israelitas afirmaram ter recebido “relatos de um incidente no campo Maghazi”.

“Apesar dos desafios colocados pelos terroristas do Hamas que operam em áreas civis em Gaza, as IDF [Forças de Defesa Israelitas] estão comprometidas com o direito internacional, incluindo a tomada de medidas viáveis para minimizar os danos aos civis”, acrescentou.


⛲ BBC

Israel confirma combates "em toda a Faixa de Gaza"

 


O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos do Hamas". Papa apela ao fim da guerra.


O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos do Hamas". Papa apela ao fim da guerra.


"As tropas atacaram vários alvos terroristas do Hamas, incluindo células terroristas identificadas perto das tropas, terroristas escondidos em edifícios adjacentes às tropas e postos militares a partir dos quais os terroristas dispararam contra as tropas", disse o Exército israelita, em comunicado.


O Exército também informou que um avião de combate "eliminou" um comandante do Hamas na zona de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, operação em que foram identificados outros milicianos armados com foguetes, que também foram atingidos pelos aviões do Hamas da Força Aérea de Israel.


Na cidade de Khan Yunis, reduto do Hamas no sul do enclave, as tropas terrestres realizaram um "ataque seletivo" à residência de outro comandante do grupo, em que foram encontradas armas, para procederem depois à destruição da casa.


As forças terrestres também eliminaram no norte de Gaza "vários elementos de Hamas" que foram identificados num complexo militar do Hamas, uma infraestrutura que foi desmantelada posteriormente por um avião de combate.


"Durante a atividade operacional em Beit Lahia [cidade situada ao norte de Jabalia, próxima a Beit Hanoun e à linha do Armistício de 1949 com Israel] foram localizadas diversas armas pertencentes à organização terrorista Hamas, como espingardas Kalashnikov, dispositivos explosivos prontos usar com detonadores e carregadores", indicou o Exército israelita.