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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Morreu o fotógrafo sul-africano Peter Magubane, cronista da violência do apartheid

 


Tinha 91 anos e durante décadas acompanhou a violência do regime racista.

O fotojornalista negro sul-africano Peter Magubane, que durante décadas acompanhou a violência do regime racista do apartheid, nomeadamente a revolta estudantil de Soweto, em 1976, morreu esta segunda-feira, aos 91 anos, anunciou a família.

Após a libertação do ícone anti-apartheid Nelson Mandela, em 1990, Magubane tornou-se o seu fotógrafo oficial até à sua eleição, quatro anos mais tarde, como o primeiro presidente negro do país, no advento da democracia.

"Faleceu esta segunda-feira pacificamente, rodeado pela família", anunciou o organismo representativo da imprensa sul-africana, SANEF.

⛲ Cm

Sismos no Japão fazem quatro mortos, EUA oferecem ajuda


As autoridades japonesas confirmaram a morte de quatro pessoas na sequência dos fortes sismos que hoje abalaram o Japão e que já levaram o presidente dos EUA, Joe Biden, a manifestar disponibilidade para prestar “toda a ajuda necessária”.

A confirmação do balanço de mortos até ao momento foi avançada pela agência de notícias japonesa Kyodo, citada pela AFP, na sequência de uma série de terramotos que abalaram hoje o arquipélago japonês, tendo o mais forte atingido 7,6 na escala de Richter e levado à emissão de alertas de tsunami.

O risco de tsunami foi entretanto praticamente descartado pelo Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, com sede no Havai, mas já depois de ondas com mais de um metro de altura se terem abatido sobre partes do país, provocando o desmoronamento de edifícios na região de Ishikawa.

As autoridades japonesas confirmaram igualmente a chegada de ondas às províncias de Yamagata, Niigata e Toyama, onde se registaram quatro feridos, incluindo uma mulher de 80 anos que caiu ao chão durante o processo de evacuação da cidade de Kurobe, segundo a Europa Press.

As autoridades japonesas tinham emitido hoje um alerta de tsunami após um sismo de magnitude 7,6 ocorrido em Ishikawa, no centro da ilha de Honshu, a principal do país.

Em comunicado, a administração norte-americana declarou-se pronta a fornecer “toda a ajuda necessária” ao Japão.

“A minha administração está em contacto com os responsáveis japoneses e os Estados Unidos estão prontos a fornecer toda a ajuda necessária ao povo japonês”, afirmou o presidente Joe Biden, recordando que Japão e EUA são “aliados próximos”.

Seis pessoas ficaram presas sob os escombros de casas que ruíram no sismo que atingiu Ishikawa - com cerca de 32.500 casas da região sem energia, segundo os bombeiros locais - e também abalou edifícios no centro de Tóquio, segundo o Governo japonês.

O terramoto de 7,6 foi o mais forte de uma cadeia de 21 sismos registados entre as 08:06 e as 09:29 GMT (mesma hora em Lisboa) ao largo da costa de Ishikawa e do município vizinho de Niigata, tendo a cidade de Wajima, na prefeitura de Ishikawa, sido a mais afetada pelo terramoto.

De acordo com o Ministério da Defesa japonês, cerca de mil residentes da cidade foram retirados, através da base militar, onde as tropas do 14.º Regimento Geral das Forças de Auto Defesa do Japão começaram a chegar para ajudar nas operações de salvamento no terreno.

Segundo o Governo japonês, as centrais nucleares na área não parecem ter sido afetadas pelo terremoto.

No entanto, a Agência Meteorológica Nacional do Japão avisou que o perigo ainda não acabou.

De acordo com os especialistas da agência japonesa, os tremores secundários continuarão durante a próxima semana, sendo particularmente perigosos nos próximos dois ou três dias, durante os quais é provável que se repitam fortes tremores de magnitude sete ou superior.

Os sismólogos japoneses pedem aos residentes locais que estejam especialmente vigilantes.


⛲ Lusa

Lopez Hernandez já não é treinador do Ferroviário da Beira

 


O contrato entre o treinador e a direcção do Ferroviário da Beira chegou ao fim no final de 2023 e não foi renovado. O casamento que durava há três anos, entre as partes, chega ao fim, curiosamente, depois de o Ferroviário da Beira falhar a revalidação do título no último nacional, depois de perder para o Ferroviário de Maputo nas meias-finais, quedando-se na terceira posição.

Segundo escreve o jornal Desafio, os “Locomotivas do Chiveve” estarão, por isso, no mercado nos próximos dias para contratar o técnico que possa ocupar o lugar deixado vago.

Com um registo de sucesso que se confunde com a história do basquetebol do Ferroviário da Beira, Luiz Lopez Hernandez conduziu os da Beira à conquista de quatro títulos nacionais e duas presenças na fase final da BAL, sendo, por isso, um dos treinadores bem-sucedidos.

Os próximos dias encarregar-se-ão em desvendar quem se segue ao leme da equipa que dominou o basquetebol nacional nos últimos tempos até perder a hegemonia para o Costa do Sol, campeão em 2023.

⛲ O País 

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Tempestade tropical severa “Alvaro” está no país, mas não representa perigo

 


Um sistema de baixa pressão se formou sobre o canal de Moçambique e evoluíu para tempestade tropical severa e foi baptizada de “ALVARO”. A informação é avançada pelo Instituto Nacional de Meteorologia, que assegura que o fenômeno não constitui perigo para a parte continental de Moçambique

O INAM refere ainda que o canal de Moçambique entre os paralelos 16 e 24 graus sul continuará sendo afectado por ventos e chuvas fortes assim como trovoadas severas.

A tempestade tropical severa “Alvaro” desloca-se em direcção à costa de Madagáscar a uma velocidade de 17 quilómetros por hora, refere a nota do INAM.

⛲: O país 

Presidente Felix Tshisekedi declarado vencedor das eleições na RDC


O presidente do Congo, Felix Tshisekedi, acena aos seus apoiantes depois de votar numa assembleia de voto durante as eleições presidenciais em Kinshasa, RDC.

O presidente do Congo, Felix Tshisekedi, foi reeleito com mais de 70% dos votos, informou a comissão eleitoral do país no domingo.

Os resultados preliminares das eleições de 20 de Dezembro foram anunciados na capital, Kinshasa, no meio de exigências da oposição e de alguns grupos da sociedade civil para que a votação fosse repetida devido a enormes problemas logísticos que colocaram em causa a validade do resultado.

Tshisekedi foi seguido pelo empresário Moise Katumbi, que recebeu 18% dos votos , e Martin Fayulu, que recebeu 5% . O vencedor do Prémio Nobel da Paz , Denis Mukwege, um médico conhecido por tratar mulheres brutalizadas pela violência sexual no leste do Congo, obteve menos de 1%.

A eleição teve mais de 40% de participação, com cerca de 18 milhões de pessoas votando. Os resultados serão enviados ao tribunal constitucional para confirmação, disse o chefe eleitoral Denis Kadima.

Os candidatos da oposição que se opõem aos resultados têm dois dias para apresentar as suas reivindicações e o tribunal constitucional tem então sete dias para decidir. Os resultados finais estão previstos para 10 de janeiro, e a posse do presidente está prevista para o final daquele mês.

O Congo tem um histórico de eleições disputadas que podem tornar-se violentas e há pouca confiança entre muitos congoleses nas instituições do país. Antes de os resultados serem anunciados no domingo, os candidatos da oposição, incluindo Katumbi, disseram que rejeitaram os resultados e apelaram à mobilização da população.

Os problemas logísticos incluíram muitas assembleias de voto que demoraram a abrir ou nem sequer abriram. Alguns careciam de materiais e muitos cartões de eleitor tinham manchas de tinta que os tornavam ilegíveis.

A votação nas eleições teve de ser prolongada para um segundo dia – algo que os observadores locais e as organizações da sociedade civil consideraram ilegal – e partes do país ainda estavam a votar cinco dias após o dia das eleições.

“Se um país estrangeiro considera estas eleições como eleições, há um problema”, disse Fayulu numa conferência de imprensa na capital, no domingo, antes do anúncio dos resultados. “É uma farsa, não aceite (os resultados).”

No início desta semana, eclodiram confrontos entre alguns dos apoiantes de Fayulu e agentes da polícia que dispararam gás lacrimogéneo contra manifestantes que atiraram pedras e se barricaram dentro da sede da oposição.


⛲ África News 

Missão da ONU deixa Mali, após 10 anos

 


A missão da ONU no Mali terminou uma década de destacamento no país em crise no domingo, cumprindo o prazo de 31 de dezembro acordado depois de os líderes militares do Mali terem ordenado a sua saída.

BAMAKO, MALI — A missão de estabilização da ONU (MINUSMA) estava no Mali desde 2013 e a sua retirada está a provocar receios de que os combates se intensifiquem entre as tropas e as facções armadas.

O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, disse num comunicado publicado no domingo que a MINUSMA tinha completado a sua retirada acordada até 31 de dezembro de 2023.

O chefe da ONU elogiou o "papel fundamental" das missões na proteção dos civis e no apoio ao processo de paz no Mali, que está a braços com a violência jihadista e outras crises.

Também reconheceu o trabalho da MINUSMA para "garantir o respeito pelo cessar-fogo no contexto do acordo de paz e reconciliação de 2015" entre Bamako e os grupos rebeldes do norte), bem como os seus esforços para restaurar a autoridade do Estado.

A junta no poder no Mali, que tomou o poder em 2020, exigiu em junho a saída da missão, que na última década manteve cerca de 15.000 soldados e polícias no país.

Centenas de membros da MINUSMA foram mortos em circunstâncias hostis, na sua maioria atribuídas a grupos armados ligados à Al-Qaida ou ao grupo Estado Islâmico.

Guterres prestou homenagem aos "311 membros da MINUSMA que perderam a vida e aos mais de 700 que ficaram feridos na causa da paz".

A "fase de liquidação" terá início a partir de 1 de janeiro, envolvendo actividades como a entrega de equipamento às autoridades, com equipas mais pequenas nos locais de Gao e Bamako.

A violência tem varrido o país, alastrando para os vizinhos Burkina Faso e Níger e inflamando tensões étnicas pelo caminho.

Milhares de civis e combatentes morreram e milhões de pessoas foram deslocadas.

⛲: Voa


domingo, 31 de dezembro de 2023

Israel promete guerra longa, Hezbollah ameaça resposta dura


Guerra entre Israel e o Hamas em Gaza "vai continuar durante longos meses", disse o primeiro-ministro israelita. Hezbollah ameaça com uma "grande resposta" se israelitas "insistirem em bombardear civis libaneses".

"Vamos garantir que Gaza não será mais uma ameaça para Israel", frisou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em conferência de imprensa em Telavive, no sábado (30.12). sublinhando que "para obter uma vitória absoluta" e atingir os objetivos "será preciso mais tempo". 

Segundo Benjamin Netanyahu, essa vitória só será atingida quando "o Hamas for eliminado e os reféns forem libertados", afastando assim por agora a possibilidade de um cessar-fogo.

O conflito, que entrou na 13.ª semana de duração, está a ser "uma batalha complexa", reconheceu o chefe de governo, realçando que as tropas israelitas já "eliminaram mais de oito mil terroristas", entre os quais dirigentes do Hamas - o Movimento de Resistência Islâmica. Na altura, o ataque mais recente tinha acontecido naquele próprio dia e resultado na morte de dezenas de pessoas.

Segundo relata a agência AFP, um milhar de pessoas juntou-se na noite passada (30.12 ) em Telavive para exigir ao governo israelita "um plano global" para o regresso de todos os reféns e rejeitar o "acordo parcial" que já permitiu resgatar apenas alguns deles. 

Hezbollah ameaça com "grande resposta"

O secretário-geral adjunto do partido xiita libanês Hezbollah, Naim Qassem, ameaçou este domingo (31.12) com uma "grande resposta" se o exército israelita "insistir em bombardear civis libaneses" e considerou "indispensável" pôr fim aos ataques contra a Faixa de Gaza. 

Segundo a Europa Press, Naim Qassem sublinhou que os ataques de 07 de outubro levados a cabo pelo Hamas marcaram "o início de uma nova era", o que levou a um aumento do apoio ao Hezbollah. 

Qassem criticou as tentativas de Israel de "permitir o regresso dos residentes ao norte em pleno conflito", algo que "não terá nenhum benefício". "Parar a guerra é crucial para acabar com as hostilidades no Líbano", realçou. 

O responsável tem defendido que o Hezbollah responda a um "em proporção à agressão israelita na frente sul", "ignorando as ameaças".  

"Estamos prontos para enfrentar a agressão, para pôr fim às suas violações e ataques contra Gaza", assegurou Qassem. 

Anteriormente, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, colocou em cima da mesa, durante uma reunião do Conselho de Ministros, a possibilidade de "restaurar a segurança no norte e encorajar o regresso dos residentes às suas casas". 

Milhares de mortos

Em 7 de outubro, comandos do Hamas - movimento islamita considerado terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia, no poder na Faixa de Gaza desde 2007 - lançaram um ataque terrorista sem precedentes em solo israelita, no qual mataram 1.139 pessoas, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades de Telavive. 

Ataque do Hamas terminou com a morte de mais de 1.400 pessoas, centenas de feridos e a fuga de milhares de pessoas que estavam num festival no sul do paísAtaque do Hamas terminou com a morte de mais de 1.400 pessoas, centenas de feridos e a fuga de milhares de pessoas que estavam num festival no sul do país

Ataque do Hamas terminou com a morte de mais de 1.400 pessoas, centenas de feridos e a fuga de milhares de pessoas que estavam num festival no sul do paísFoto: Alexi J. Rosenfeld/Getty Images

Cerca de 250 pessoas foram também sequestradas nesse dia e levadas para Gaza, 129 das quais se encontram ainda em cativeiro. 

Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas e tem bombardeado a Faixa de Gaza, mergulhada numa grave crise humanitária. 

Desde o início do conflito, morreram 21.672 habitantes de Gaza e 56.165 ficaram feridos nos ataques do exército israelita, segundo as autoridades palestinianas, que afirmam que 70% das vítimas são mulheres e crianças.

⛲ Dw

O Manchester United é a equipa mais aborrecida da Premier League



Chris Sutton, antigo internacional inglês que representou clubes como Chelsea, Aston Villa ou Celtic, não poupou, este sábado, nas críticas dirigidas ao Manchester United, após a derrota sofrida na deslocação ao terreno do Nottingham Forest, por 2-1.

Na opinião do agora comentador desportivo da britânica BBC Radio 5 Live, o treinador dos red devils, Erik ten Hag, começa a ficar sem justificação possível para o escasso rendimento, depois de todo o investimento já realizado.

"Ainda hoje, alguém me enviou uma mensagem a perguntar se o Manchester United é a equipa mais aborrecida da Premier League. E sabem que mais? É difícil negar que essa seja a verdade", começou por afirmar o ex-avançado, de 50 anos.

"Aquilo que me intriga em Erik ten Hag é que não sei que jogo estava a ver quando aparece a responder daquela maneira. Chegará uma altura em que terá de assumir responsabilidades. Ele gastou mais de 400 milhões de libras", completou.

⛲ Ao Minuto 

Cabo Delgado: Novo ataque terá matado quatro militares

 


O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria de um ataque em Cabo Delgado, norte de Moçambique, em que afirma terem morrido quatro militares. Autoridades moçambicanas permanecem em silêncio.

De acordo com informação avançada pelo grupo terrorista nos seus canais de propaganda, o ataque terá ocorrido esta semana e provocou a morte de quatro militares do exército moçambicano e da Missão de Assistência Militar Internacional de Segurança (SAMIM).

Nos mesmos canais, o grupo terrorista apresenta alegadas provas dos confrontos com os militares que tem vindo a travar em Cabo Delgado recentemente, nomeadamente no distrito de Macomia.

A Lusa ainda não conseguiu confirmar no terreno a veracidade desta informação e o Governo moçambicano não comenta este tipo de ataques.

Aquele grupo terrorista reivindicou na sexta-feira (29.12) um outro ataque em Cabo Delgado em que afirmou terem morrido nove militares.

Antes, em 09 de dezembro, o Estado Islâmico já tinha reivindicado a autoria de um ataque em Cabo Delgado em que morreram cinco militares, afirmando ainda ter decapitado um cristão, civil.

A província de Cabo Delgado enfrenta há seis anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico, que levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda e da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás.

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

Pedido de Nyusi

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, pediu em 22 de novembro decisões sobre a capacidade de resposta das Forças Armadas em Cabo Delgado, nomeadamente com reservistas, tendo em conta a prevista retirada das forças estrangeiras que apoiam no terreno contra os grupos terroristas.

"Decisões concretas sobre a capacidade de resposta das Forças Armadas em relação à sua ação no combate ao terrorismo em Cabo Delgado no período após a retirada das forças amigas da SAMIM [missão da SADC em Moçambique] e do Ruanda", pediu Nyusi, na abertura do XXIV Conselho Coordenador do Ministério da Defesa Nacional.

"Para o efeito, a vossa reflexão deve igualmente avaliar a forma de melhor capitalizar o manancial de reservistas, empenhando-os direta ou indiretamente em várias missões em prol da defesa da soberania e integridade territorial do nosso país. E a realidade atual justifica", acrescentou.

A cimeira da SADC aprovou em agosto passado a prorrogação da missão em Cabo Delgado, por 12 meses, até julho do próximo ano. Uma missão de avaliação propôs em julho passado a retirada completa dos militares da SAMIM em Cabo Delgado até julho de 2024, assinalando que a situação na província "está agora calma", apesar de os riscos prevalecerem.

Nas recomendações, a missão de avaliação aconselha o início gradual da saída da SAMIM a partir de 15 de dezembro deste ano e a conclusão da retirada em 15 de julho de 2024, isto é, um dia antes do fim do prazo da prorrogação decidida na terça-feira da semana passada pela 'troika' da SADC.

Além da SAMIM e das forças governamentais moçambicanas, combatem a insurgência em Cabo Delgado as tropas do Ruanda, estando estas a operar no perímetro da área de implantação dos projetos de gás natural da bacia do Rovuma.

⛲DW

Cantora Paula Abdul acusa produtor de 'American Idol' de agressão sexual



Paula Abdul, artista vencedora de um Grammy e estrela da televisão norte-americana, acusou um produtor do concurso 'American Idol' de agressão sexual, de acordo com uma ação judicial intentada na Califórnia

Paula Abdul, artista vencedora de um Grammy e estrela da televisão norte-americana, acusou um produtor do concurso 'American Idol' de agressão sexual, de acordo com uma ação judicial intentada na Califórnia.

Paula Abdul, cujo álbum 'Forever Your Girl', de 1988, foi considerado o álbum de estreia mais bem sucedido da história, acusou Nigel Lythgoe, produtor do programa 'American Idol', de a ter agredido sexualmente em duas ocasiões, de acordo com a ação judicial apresentada na sexta-feira.

O produtor britânico, de 74 anos, também juiz do concurso de dança televisivo 'So You Think You Can Dance', negou as acusações, noticiou a imprensa.

Na queixa, a cantora de 61 anos afirmou ter sido assediada por Lythgoe e outros executivos do 'American Idol', onde foi júri de 2002 a 2009.

"Durante anos, Abdul manteve-se em silêncio sobre a agressão e o assédio sexual de Lythgoe por receio de expor um dos mais notórios produtores de programas de talentos da televisão, que poderia facilmente destruir a sua carreira como personalidade televisiva, condená-la ao ostracismo e excluí-la de uma indústria que tem um historial de proteger homens poderosos e amordaçar sobreviventes de agressão e assédio sexual", referiu a queixa.

A queixa de Paula Abdul é a mais recente de uma série de ações judiciais de alto nível apresentadas antes de expirar, hoje, parte da lei do estado da Califórnia sobre agressão sexual e ocultação de responsabilidades.

⛲ Ao minuto