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terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Número de mortos após sismo no Japão subiu para 2024



O sismo de 01 de Janeiro no centro do Japão matou 202 pessoas, sendo que 102 ainda estão desaparecidas, segundo um novo balanço provisório divulgado hoje pelas autoridades de Ishikawa, onde ocorreu o desastre.

O último balanço oficial do sismo na península de Noto dava conta de 180 mortos, 565 feridos graves e 120 desaparecidos, sobretudo nas cidades de Wajima e Suzu.

Mais de três mil habitantes da península continuam isolados do mundo enquanto aguardam socorro, atrasado pela chuva, neve e deslizamentos de terra, escreve o Notícias ao Minuto.

Cerca de 28 mil pessoas continuam deslocadas e mais de 15 mil residências estão ainda sem energia, quando os termómetros marcam temperaturas negativas nas áreas afectadas, levando as autoridades a pedir atenção a possíveis situações de hipotermia.

⛲: O país 


FMI aprova desembolso de 60,7 milhões de dólares para programas de assistência em Moçambique

 


O conselho executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu, na segunda-feira, 08 de Janeiro, a terceira revisão do programa de empréstimos trienais de Moçambique, permitindo um desembolso imediato de cerca de 60,7 milhões de dólares para o apoio orçamental.

A revisão, de acordo com o FMI, eleva os desembolsos totais do programa de Facilidade de Crédito Estendido de 456 milhões dólares aprovados em 2022 para cerca de 273 milhões.

“O desempenho do programa tem sido satisfatório”, refere o Fundo Monetário Internacional através de um comunicado num comunicado para posteriormente acrescentar que as pressões inflacionistas diminuíram acentuadamente e a recuperação económica está a acelerar.

Através do acordo de três anos rubricado com o Governo moçambicano, o FMI visa apoiar a recuperação económica e políticas para reduzir a dívida pública e as vulnerabilidades de financiamento, criando simultaneamente espaço para investimentos públicos em capital humano, adaptação climática e infra-estruturas.


⛲ Evidências 

Momade e outros interessas em ser PRESIDENTE devem submeter candidaturas entre 13 de Maio e 10 de Junho




De acordo com Calendário do Sufrágio para as Sétimas Eleições Gerais- Presidenciais e Legislativas – e das Quartas dos Membros das Assembleias Provinciais de 2024, as pessoas interessadas em ser Presidente da República devem submeter as candidaturas a Comissão Nacional de Eleições (CNE) entre 13 de Maio e 10 de Junho.

Em representação da instituição presidida por Dom Carlos Matsinhe, Lucas José, explicou que a contagem dois prazos eleitorais incluem sábados, domingos e feriados, sendo que as “datas indicadas para o início e o término das actividades constituem limites temporais máximos”.

José fez saber ainda que, depois de submeterem as candidaturas, os partidos políticos vão caçar o voto, através da campanha eleitoral, entre os dias 24 de Agosto e 06 de Outubro.

Refira-se que Ossufo Momade é até aqui o único candidato confirmado para a corrida eleitoral apesar da forte contestação no seio do maior partido da oposição em Mocambique.

Manuel de Araújo e Venâncio Mondlane foram os membros da perdiz que vieram ao terreno contestar a indicação de Momade, sendo que o último admitiu avançar para a corrida a presidência do partido o que, de certa forma, faria dele candidato presidencial.


⛲ Evidências

Filipe Nyusi faz visita de quatro dias à Índia

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, efectua de 09 a 12 de Janeiro de 2023, uma visita de trabalho à República da Índia, à convite do Primeiro-Ministro indiano, Narendra Modi.

A visita do Chefe do Estado moçambicano à Índia enquadra-se no contexto do fortalecimento e aprofundamento das relações de amizade e cooperação entre os dois países e promoção de oportunidades de investimento em Moçambique, de acordo com uma nota da Presidência enviada ao nosso jornal.

Durante a visita, o PR vai participar da 10ª Edição da Cimeira Global de Gujarat, bem como manter conversações oficiais com o Primeiro-Ministro indiano, onde irão passar em revista o estágio da cooperação bilateral.

Consta, igualmente, da agenda do Chefe do Estado a participação no Fórum de Negócios sobre Oportunidades de Investimento em Moçambique e um encontro com a Comunidade Moçambicana em Gujarat.

Nesta visita, o Presidente Nyusi far-se-á acompanhar pela Primeira-dama, Isaura Nyusi, e Ministros da Indústria e Comércio, Recursos Minerais e Energia e o Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.

⛲: O país 

RELACIONADAS

Persiste problema de falta de recolha de lixo na Cidade de Maputo


Continua crítica a situação do lixo nalguns pontos da Cidade de Maputo. O Município procura, com esforço próprio, fazer limpeza na capital. Entretanto, há explicações que devem ser dadas pela edilidade por conta da imundície que tomou conta da Cidade de Maputo.

O lixo continua espalhado em várias estradas e bairros da Cidade de Maputo. O “O País” contactou o Conselho Municipal da Cidade de Maputo para perceber questões relacionadas com a aplicabilidade do dinheiro da taxa de lixo que é cobrada aos munícipes na compra de energia.

Igualmente, procuramos saber como foi possível ficar-se um ano inteiro sem pagar às empresas contratadas para a remoção do lixo. No entanto, e mesmo com a insistência da nossa reportagem, o Município de Maputo mostrou-se indisponível em esclarecer estas e outras questões.

O ambientalista Osvaldo Machaieie alerta que a situação pode agudizar-se e causar problemas sérios de saúde para os munícipes. “Isto pode agravar-se. Isto acontece depois das festas do Natal e fim do ano, período em que se produziu muito lixo e, como agravante, as pessoas aqui, na Cidade de Maputo, não têm o hábito de separar o lixo. Temos casos em que as pessoas misturam o lixo orgânico e inorgânico, situação que pode complicar-se dado o tempo quente que se faz sentir agora.

Nos bairros, onde há valas de drenagens e com este lixo, há riscos de contaminação, bem como o surgimento de doenças como malária e cólera”, explicou o ambientalista.

O que é certo é que o lixo continua aos montes na capital. O Município de Maputo, enquanto não paga a dívida às empresas prestadoras de serviços, recorre a meios próprios para tentar minimizar o problema. E, para já, não se sabe se vai chegar a manter a Cidade de Maputo limpa.

Uma das funcionárias de salubridade do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, que não se quis identificar, disse que há o trabalho de remoção do lixo, mas não sabe se a tarefa será fácil pela quantidade.

A Praça dos Combatentes, um ponto de confluência de muitas pessoas e onde se vende um pouco de tudo, desde produtos de pronto consumo e os que precisam de fervura, é um dos pontos mais críticos.

⛲ O País 

Padres devem Casar defende Bispo católico



O conselheiro do Papa Francisco, o arcebispo Charles Scicluna, defendeu, neste domingo, que a Igreja Católica Romana deveria pensar seriamente em permitir que os padres se casem. O Vaticano ainda não se pronunciou sobre estas declarações.

Em uma entrevista a um órgão local, um alto funcionário do Vaticano defendeu que a exigência de que os padres têm de ser celibatários devia ser revista e assim a igreja católica romana pensar em permitir que os padres possam contrair matrimônio e formar família.

O arcebispo Charles Scicluna disse ainda que a Igreja já perdeu grandes padres porque escolheram o casamento e acrescentou que também se deveria ter em consideração que um padre se pode apaixonar.

“Alguns padres lidam com isso envolvendo-se secretamente em relações sentimentais”, disse.

O Vaticano ainda não se pronunciou sobre estas declarações.

Estas declarções surgem depois de, em Dezembro, Papa Francisco ter autorizado bençãos a casais do mesmo sexo, uma decisão condenada em alguns paises, incluindo Mocambique


⛲ O País 

Cinco mortos e 70 casas destruídas devido à chuva na província moçambicana de Nampula



Filipe Nyusi, apelou, no final de setembro, à preparação da população e das entidades para os previsíveis efeitos do fenómeno 'El Ninõ' no país nos próximos meses.

Pelo menos cinco pessoas morreram e mais de 70 casas foram destruídas na atual época das chuvas, na província de Nampula, uma das mais afetadas até ao momento em Moçambique, segundo balanço feito esta segunda-feira pelas autoridades.

"Até então, posso avançar 71 casas totalmente destruídas. Os óbitos, estamos a contabilizar até então cinco. Quatro por descargas elétricas, um por arrastamento", avançou, em declarações aos jornalistas, a delegada do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) em Nampula, Anacleta Botão.

Pelo menos 142 mortos e um milhão de afetados na última época chuvosa em Moçambique

A presidente do INGD, Luísa Meque, advertiu, em novembro passado, que as calamidades naturais ameaçam 1,2 milhões de pessoas no país, enfrentando a instituição um défice de financiamento de 143 milhões de euros.

O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, apelou, no final de setembro, à preparação da população e das entidades para os previsíveis efeitos do fenómeno 'El Ninõ' no país nos próximos meses, com previsões de chuvas acima do normal e focos de seca.

"A história repete-se. Então, temos de criar condições de resiliência. Nesse sentido, o Governo emitirá avisos regulares para manter a população informada e preparada para as condições climáticas que podem não ser favoráveis à vida, à produção ou às infraestruturas", afirmou o chefe de Estado.

Filipe Nyusi avisou que as previsões indicam que o país vai voltar a "registar o fenómeno 'El Ninõ'", que "pode trazer chuvas normais com tendência para acima do normal no centro e norte do país, e chuvas normais com tendência para abaixo do normal, que podem originar alguns focos de seca, na região sul".

Descargas atmosféricas matam seis pessoas da mesma família no centro de Moçambique

"Isso exige que sejamos todos cautelosos e estejamos preparados para enfrentar este desafio causado pelas mudanças climáticas. Organizemo-nos. Chamo a atenção para que poupemos e reservemos água para o consumo e para o nosso gado", alertou ainda.

"Este é um apelo que faço para todo o país. Portanto, estejamos atentos e sigamos as orientações para mitigar o impacto, evitando ou minimizando os danos e perdas, incluindo de vidas humanas, por um lado, por outro, que façamos uma gestão adequada e responsável de água, especialmente em momentos de escassez", acrescentou, na mesma mensagem.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

Já no primeiro trimestre do ano passado, as chuvas intensas e a passagem do ciclone Freddy provocaram 306 mortos, afetaram no país mais de 1,3 milhões de pessoas, destruíram 236 mil casas e 3.200 salas de aula, segundo dados oficiais do Governo

⛲ Cm

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Vacinação contra cólera vai abranger 2,2 milhões de pessoas em 4 províncias

 


Arrancou, hoje, nas províncias de Cabo Delgado, Zambézia, Tete e Sofala, a campanha de vacinação contra a cólera. O Ministério da Saúde prevê imunizar cerca de 2,2 milhões de pessoas nestas que são as províncias mais afectadas pela doença no país.

Na Zambézia, a campanha lançada pela Secretária de Estado na província, Cristina Mafumo, vai abranger os distritos de Alto Molocué, Gurué, Mocuba e Gilé.

Para o efeito, o sector da Saúde alocou mais de um milhão cento e setenta mil doses de vacinas que serão usadas para a imunização das famílias, como medida de prevenção e combate à doença.

Dados oficiais indicam que a cólera causou um óbito e o internamento de 1500 pessoas, desde o início do surto, no ano passado.

Neste momento, nove pacientes estão internados nos centros de tratamento de doenças diarreicas.

O chefe do Departamento de Saúde Pública nos Serviços provinciais de Saúde, na Zambézia, Canancho Machala, que avançou os dados, disse que está tudo a postos para o arranque da campanha que termina esta sexta-feira.

⛲ O país 

Sudão vai entregar armas a civis para “defesa da pátria”

 


O governador do estado de Gedaref, no leste do Sudão, disse hoje que o exército sudanês vai fornecer armas a civis para defender a província do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. 

Depois do assalto à cidade de Wad Madani, em Dezembro, pelo grupo paramilitar opositor ao Governo conhecido como Forças de Apoio Rápido, o Governador do estado de Gedaref decidiu armar civis para defender a cidade.

Mohamed Mahgoub, que discursava na cidade de Al Fao, apelou aos civis para pegarem “nas suas armas e veículos privados, licenciados e não licenciados, para proteger a terra, honrar e combater até ao último soldado e recruta dos paramilitares, que ocupam grande parte do sul e oeste do Sudão.

A guerra no Sudão já matou cerca de 12 mil pessoas e criou sete milhões de deslocados.

⛲ O País 

Moçambique utilizado para branquear 14,2 ME desde 2020

 




Relatório expõe branqueamento de mil milhões de meticais em Moçambique, com transações fraudulentas e envio ilícito de capitais para o exterior, incluindo Portugal. Países destino incluem paraísos fiscais.

Moçambique foi utilizado para o branqueamento de capitais no valor de mil milhões de meticais (14,2 milhões de euros) de 2020 a 2023, envolvendo transferências para o estrangeiro, incluindo Portugal, segundo relatório a que a Lusa teve hoje acesso.

De acordo com o Relatório de Análise Estratégica do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFiM), que analisou dados de janeiro de 2020 a outubro de 2023, em causa está o branqueamento de capitais com base no comércio, "consubstanciada na utilização dos canais legítimos, típicos e comuns no comércio para a prática de atos de branqueamento de capitais".

Ações baseadas na "introdução de fundos no sistema financeiro com recurso a depósitos em numerário parcelados/fracionados, dissimulação por diversas contas, seguido de exportação ilícita de capitais sob pretexto de importação de mercadorias ou bens", incluindo o recurso a conta bancária particular "para a prática de atos de comércio/negócio em detrimento da conta bancária destinada a atividade comercial".

O total operado nestas operações, segundo o relatório do GIFiM, ascende a mil milhões de meticais (14,2 milhões de euros), tendo sido analisadas naquele período comunicações, informações e relatórios, nomeadamente 357 Comunicações de Operações Suspeitas, 30 Comunicações de Atividades Suspeitas e seis Comunicações do Dever de Abstenção/Suspensão de Transação/Operação. 

Contribuíram para este relatório ainda três Pedidos de Informação provenientes da Procuradoria-Geral da República, do Banco de Moçambique e da Autoridade Tributária de Moçambique, e uma Revelação Espontânea de uma entidade congénere estrangeira, além de 13 Relatórios de Informação/Inteligência Financeira disseminados.

Vários destinos

A nível do país, o relatório concluiu pela "predominância" nas transações/operações realizadas a partir de Maputo, capital, no sul, e das cidades de Nampula e de Nacala, ambas na província de Nampula, a norte.

A nível internacional, apurou-se a predominância nas transações/operações realizadas com destino ao Paquistão, Emirados Árabes Unidos, Hong Kong, Turquia, Índia, Coreia do Sul, Indonésia, Tailândia, Singapura, Portugal e Ilhas Maurícias. 

"Importa destacar que algumas das jurisdições ora mencionadas são centros financeiros offshores (paraísos fiscais), países considerados de trânsito no tráfico internacional de drogas, bem como países europeus, onde os referidos fundos são aplicados/investidos predominantemente, no setor imobiliário", aponta o relatório.

Detalha igualmente que se constatou que as entidades envolvidas nestas operações de branqueamento de capitais em Moçambique "recorreram a processos aduaneiros preparados de forma fraudulenta para serem apresentados às instituições financeiras", nomeadamente com documentos de suporte às instruções/solicitações de operações de remessa/pagamento antecipado, para que validassem as transferências para o estrangeiro, "cuja prática suspeita-se que conte, para o efeito, com a colaboração" de eventuais indivíduos ou empresas cuja atividade é o desembaraço aduaneiro, funcionários bancários, funcionários públicos e advogados.

Moçambique tem em curso um processo de reforço da legislação nacional com vista à saída da "lista cinzenta" do Grupo de Ação Financeira Internacional, cujas "evidências" de implementação terão de ser apresentadas naquele organismo entre abril e outubro deste ano.

⛲: DW