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quinta-feira, 4 de julho de 2024

Ministros da Defesa da China e Moçambique querem elevar relações militares "para um novo nível”



Ministro da Defesa da China, Dong Jun

O ministro chinês da Defesa defendeu o aprofundamento da cooperação militar com Moçambique que considerou de "importância estratégica", na reunião mantida nesta sexta-feira, 28, em Pequim, com o seu homólogo moçambicano.

Dong Jun justificou a importância estratégica com a necessidade de se “alcançar o desenvolvimento comum e manter a estabilidade regional".

Citado pela agência noticiosa oficial Xinhua, ele acrescentou que Pequim quer trabalhar com Moçambique para implementar o “consenso alcançado pelos dois chefes de Estado, fortalecer a cooperação pragmática em vários campos e elevar as relações militares para um novo nível”.

Por seu lado, Cristóvão Chume expressou a esperança de que ambos os lados "continuem a fortalecer o intercâmbio amigável e a gerar novos sucessos na cooperação".

Chume expressou a esperança de que ambos os lados continuem a fortalecer "o intercâmbio amigável e a criar novos destaques na sua cooperação".

A cooperação entre Pequim e Maputo nos domínios das Forças Armadas, exército, polícia e serviços de informação está previsto no Acordo de Parceria e Cooperação Estratégica Global assinado entre o dois governos em 2016.

⛲ Voa português 

Casal de turistas morre de overdose em Airbnb do Porto



Dona do imóvel é que encontrou os corpos, depois de Sarah e o namorado não terem feito o check-out.

Um casal de turistas morreu de overdose num Airbnb localizado na Travessa de São Sebastião, no Porto, avança o Cornwall Live. De acordo com este site, apesar dos corpos terem sido encontrados a 26 de janeiro do ano passado, só agora é que uma audiência sobre a morte do casal revelou as causas da morte.

Foi a proprietária do apartamento que encontrou Sarah Elizabeth Curr e o namorado sueco, lado a lado, mortos, depois de não terem efetuado o check-out. 

Quando as autoridades chegaram ao local, encontraram heroína, MDMA e outras drogas ilícitas.

As duas autópsias realizadas ao corpo de Sarah - uma em Portugal e outra em Cornwall - demonstraram que esta tinha consumido "níveis letais de opiáceos", que provocaram insuficiência cardíaca e pulmonar, algo típico de quem "não está habituado a consumir drogas".

Na audiência, a irmã de Sarah, Rachel Gosling, revelou que ela era vegan, corredora e nadadora “ávida”, praticante de ioga e que tinha sido voluntária em Singapura e na Somália, antes de se tornar enfermeira, área a que se dedicou toda a vida.

Durante a pandemia, Sarah terá mesmo trabalhado no hospital Nightingale, durante os tempos e que a Covid-19 mais matou no Reino Unido.

Um mês depois de ela própria ter apanhado Covid-19, no Natal de 2022, e ser impedida de passar a época festiva com a família, Sarah decidiu passar um fim de semana com o namorado no Porto e foi quando se deu a tragédia.

Uma vez que Sarah não era consumidora de drogas, as autoridades britânicas tentam ainda perceber as razões que levaram a britânica e o namorado a comprar estupefacientes durante a sua pequena estadia em Portugal.

⛲ Ao minuto 

Cristiano Ronaldo é acusado de 'marketing de emboscada' e arrisca castigo

 


Em causa está a partilha dos dados relacionados com o ritmo cardíaco registado no jogo frente à Eslovénia, na passada segunda-feira.

Cristiano Ronaldo é acusado de 'marketing de emboscada' e arrisca castigo

Cristiano Ronaldo está a ser acusado de praticar 'marketing de emboscada' depois de ter divulgado, nas redes sociais, os dados relacionados com o seu ritmo cardíaco durante o jogo de Portugal diante da Eslovénia, na passada segunda-feira.

Segundo explica o Telegraph, em causa está a prática ilegal de associar uma empresa, um produto ou um serviço a um evento que já tem patrocinadores oficiais.

O jornal recorda uma situação que envolveu Nicklas Bendtner, no Euro'2012, com o ex-avançado dinamarquês a levantar a camisola depois de ter marcado um golo e, assim, mostrar que as cuecas que utilizava eram da marca Paddy Power.

Bendtner, vale lembrar, foi multado em 80.000 libras (94.483 euros) e recebeu a suspensão de um jogo pela seleção dinamarquesa.

⛲ Ao minuto 

Artimiza Magaia diz que o país retrocedeu nos dois ciclos de governação de Filipe Nyusi

 


Filipe Nyusi caminho a passos largos de terminar o seu segundo e último ciclo de governação. Para Artmiza Magaia, membro da Frelimo pelo Circulo Eleitoral de Gaza, Nyusi fez pouco pelo país durante o período em que esteve na Ponta Vermelha, daí que considera que durante a sua governação, ao invés de avanços, o país registou retrocessos.   

Quando chegou a Ponta Vermelha Filipe Jacinto Nyusi tinha todos os moçambicanos no seu coração o que, de certa, gerou muitas expectativas no seio daquele que considerou seus patrões.

Entretanto, com o dimanar do tempo, a expectativa pariu decepção. Artimiza Magaia, membro da Frelimo, é um dos rostos da desilusão quando se fala da governação de Nyusi. Para Artmiza, o “Empregado do Povo” não fez nada de vulto para ser homenageado no Aeroporto de Chongoene, província de Gaza.

“O Aeroporto devia receber o nome de Chongone ou Gaza e não do nosso presidente. O nosso Presidente da República não fez muito pelo país para merecer o nome. Fiz a campanha dele, mas ele não fez muito. Ele devia ter feito tanto para merecer a honra desse nome. É algo que estou a ser sincera para ele, é algo que ele devia fazer pelo país e não fez”, atirou durante o CIPCAST.

Enquanto alguns deputados da bancada parlamentar da Frelimo adjectivam a governação Filipe Nyusi de sabia e inovadora, referindo que o país alcançou bases para o desenvolvimento, Artimiza Magaia não tem dúvidas de que durante os dois ciclos de governação o país retrocedeu em todos sentidos.

“Este é um dos primeiros governos que não demitiu muitos ministros, achei estranho. Estou a ver confusão na saúde e o ministro continua intacto, não é possível, alguma coisa não está bem. É algo que deve ser questionado sobre o que realmente está a acontecer, significa que o nosso PR não nos honrou com a presidência dele. Foram 10 anos de retrocesso”.

⛲ Evidências

Marcial Macome é novo porta – voz da Renamo

 


O presidente da Renamo, Ossufo Momade, decidiu efectuar mexidas no seu xadrez “visando impulsionar a caminhada rumo à vitória nas eleições de outubro”. Para o efeito, Momade escolheu Marcial Macome para o cargo de porta – voz do partido em substituição de José Manteigas que passa a ser presidente da mesa do Conselho Nacional.

Numa altura em que a sua liderança tem sido alvo de contestação, Ossufo Momade decidiu nomear novos quadros estratégicos para dar mais dinamismo e eficiência na preparação do pleito eleitoral que já está a porta.

“Estas nomeações refletem a busca por mais dinamismo e eficiência na preparação para o pleito eleitoral, demonstrando a confiança na capacidade e comprometimento desses novos membros. Além disso, a recondução de outros quadros em posições-chave reforça a continuidade e estabilidade necessárias para alcançar os objetivos do partido”, lê-se no comunicado da Renamo que o Evidências teve acesso.

No rol das nomeações destaca-se o nome de Marcial Macome para o cargo de porta – voz do partido em substituição de José Manteigas que passa a ser presidente da mesa do Conselho Nacional.

Geraldo Carvalho, por sua vez, foi designado como mobilizador nacional, enquanto Ezequiel Molde Gusse como chefe nacional do Departamento de Formação e Estudos Estratégicos

⛲ Evidências 

Frelimo diz que ainda não recebeu convite para o frente a frente entre candidatos

 


Um grupo de cidadãos reunidos no Fórum de Reflexão e Políticas Públicas (FOREPP) revelou, recentemente, que vai convidar os quatros candidatos à Presidência da República para apresentarem suas principais ideias sobre o país que irão governar em caso de saírem vitoriosos nas eleições de Outubro próximo. No entanto, a Frelimo, através da sua porta – voz, Ludmila Maguni, revelou que o partido ainda não foi notificado para fazer parte do evento.

O pontapé de saída dos diálogos em que os candidatos vão falar das suas principais ideias nos mais variados campos da vida do país, entre os quais a economia, cultura, comunicação social e defesa e segurança, será dado no dia 09 do corrente mês de Julho.

As conversas terão duração de duas horas e os candidatos vão responder perguntas do painel de especialistas e do público presente.

O candidato do Movimento de Democrático de Moçambique, Lutero Simango, será o primeiro a participar dos diálogos, sendo que ao longo dos próximos dias serão anunciadas as datas nas quais Daniel Chapo, Venâncio Mondlane e Ossufo Momade vão fazer parte do evento.

Entretanto, a porta – voz da Frelimo, Ludmila Maguni, revelou ao Evidências que o partido ainda não recebeu o convite para os diálogos organizados pela FOREPPP em parceria com a Universidade Politécnica, o Centro de Pesquisa em Políticas Públicas Kaleidoscopio e o grupo de media SOICO.

“Ainda não recebemos esta informação. Vamos averiguar”, declarou Ludmila Maguni.

De lembrar que na caminhada para as VI Eleições Autárquicas a Frelimo votou a participação dos seus cabeças – de – listas no frente a frente com os seus adversários.

⛲ Evidências 

Descobertos estudantes ilegais no IFP de Quelimane

  


Foram detecados 19 estudantes que frequentavam de forma ilegal no Instituto de Formação de Professores de Nicoadala. Os alunos terão entrado por vias de corrupção através de quadros do sector de educação de nível de distrital.

Os referidos estudantes admitiram por vias de corrupção, e não por concurso que apura candidatos a frequência. O assunto está a preocupar a direcção do instituto de formação de professores de Nicoadala.

A Direcção também constatou ainda que os tais estudantes nem se quer tinham nomes nas listas das turmas, sendo por isso, retirados de forma imediata daquele estabelecimento de ensino.

“No âmbito da monitoria interna, o sector pedagógico teve de passar pelas turmas para verificar a presença dos formandos, e ver se há nomes mal escritos. No entanto, constatamos que existiam alguns formandos que o nome não constava da lista, nem das pautas de admissão”, disse António Bofana, director do Instituto de Formação de Professores de Nicoadala.

O director fez saber ainda que há um processo em curso, com vista a apurar se há ou não funcionários envolvidos.

“De imediato, solicitamos os formandos para saber como entraram no instituto. Depois solicitamos os supostos facilitadores, mas não compareceram. Os 19 formandos foram inediatamente dispensados”.

Foram avisados, segundo avança, os serviços distritais e provincial da Zambézia.

⛲ O país 

Marcelo Rebelo de Sousa nega “favorecimento" ao candidato presidencial da Frelimo

 


O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, diz estar disponível para encontro com outros candidatos às presidenciais moçambicanas de Outubro próximo, após críticas da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique. Marcelo Rebelo de Sousa foi criticado pela Renamo por ter tirado fotografia, na semana passada, com Daniel Chapo, Secretário-Geral interino da Frelimo e candidato à Presidência da República nas eleições de 9 de Outubro próximo.

A Renamo acusou esta terça-feira (02) o Presidente português de “envolvimento” na pré-campanha da Frelimo, por se ter encontrado com o candidato presidencial do partido no poder em Moçambique.

“A Renamo, surpreendida, manifesta o seu desagrado sobre este acontecimento e lamenta o envolvimento do Presidente de Portugal na pré-campanha, na esperança de melhor ponderação”, lê-se num comunicado da “Perdiz”.

O partido Renamo diz que “viu com estranheza o encontro entre o Presidente da República Portuguesa (…) e o candidato da Frelimo às eleições presidenciais de Outubro próximo, Daniel Francisco Chapo”.

O encontro, em momento de pré-campanha eleitoral, pode ser interpretado como “apoio” do chefe de Estado português, em plenas funções, ao candidato presidencial do partido Frelimo e igualmente Secretário-geral interino da Frelimo, diz a Renamo. Refere ainda que é fiel ao princípio universal da não-ingerência nos assuntos internos de outros países, estando comprometido com o estreitamento das relações de cooperação e de amizade com o “país irmão” Portugal.

Perante a reacção da Renamo, a Presidência portuguesa nega favorecimento e garante que “se o Presidente for convidado para um jantar por outros candidatos às Presidenciais moçambicanas terá a mesma disponibilidade”.

É de recordar que Daniel Chapo efectuou uma visita de trabalho a Portugal de 28 a 30 de Junho, no quadro do fortalecimento das tradicionais e históricas relações de “amizade e cooperação” existentes entre a Frelimo, o PSD (Partido Social-Democrata), actualmente integrado na Aliança Democrática (AD), no poder, e o Partido Socialista (PS), o principal da oposição.

Nas cidades de Lisboa, a capital, e Porto, no Norte do país, Chapo e comitiva mantiveram igualmente contactos com as bases do partido Frelimo. A comitiva de Chapo era integrada por Amélia Muendane, membro da Comissão Política da Frelimo, Maria Benvinda Levy, assessora do presidente Filipe Nyusi, João Machatine, coordenador do Gabinete eleitoral do candidato às presidenciais, entre outros nomes 

Jornal “Observador” diz que Marcelo ficou desagradado

O Presidente da República ficou desagradado com o uso feito da sua imagem por parte do candidato da Frelimo, que colocou o logo do partido numa fotografia que Daniel Chapo tirou com Marcelo Rebelo de Sousa em Portugal, num jantar, segundo o jornal luso “Observador”

De acordo com o “Observador”, Marcelo Rebelo de Sousa foi convidado por um privado português a marcar presença no jantar e, como era um evento público, aceitou estar com o candidato da Frelimo. O Presidente da República terá tirado fotografias com várias figuras presentes no jantar, inclusive uma fotografia de grupo, mas depois acabou por tirar a sós com Daniel Chapo, candidato à sucessão do actual presidente moçambicano, Filipe Nyusi.

Pelo que a AIM, em Lisboa, sabe, a Frelimo em Portugal tem bases bem organizadas. É por isso que o partido vem ganhando as eleições no Círculo Eleitoral da Europa e resto do mundo. Para além de Portugal, este círculo integra igualmente a Alemanha.

A Frelimo tem quatro Comités de Círculo em Portugal, bem estruturados, nomeadamente, em Lisboa, Porto e Zona Norte, Coimbra e Faro (Algarve). O Comité de Círculo de Lisboa é dirigido por um membro do Comité Central, Elias Mutemba, considerado localmente como “homem dinâmico” e que conta com apoio das organizações sociais do partido, a OMM e a OJM. (AIM)

⛲ Cartamoz 

Cabo Delgado:Comandante da Força Local atira contra o filho durante discussão em Ancuabe

 


O Comandante da Força Local da comunidade de Mbonge, distrito de Ancuabe, em Cabo Delgado, é apontado como tendo baleado o seu filho após uma discussão em público na passada terça-feira (02). Os presentes não foram capazes de impedir o incidente devido à agressividade dos protagonistas.

Uma testemunha disse à "Carta" que o baleamento aconteceu no fim da discussão entre os dois, quando o filho tentou apoderar-se da arma e o pai, comandante da força local, disparou e o atingiu no membro superior esquerdo. Depois de alvejada, a vítima chegou a desmaiar e em seguida foi evacuada para o Centro de Saúde de Ancuabe-sede onde até esta quarta-feira (03) estava a receber tratamentos médicos.

Não são ainda conhecidas as reais causas da discussão, mas a nossa fonte admite que os dois parentes têm vindo a discutir há muito tempo, presumindo-se tratar-se de problemas familiares de longa data.

O Comandante da Força Local encontra-se sob custódia da Polícia da República de Moçambique (PRM). Esta não é a primeira vez que os membros da Força Local usam armas fora do contexto de luta contra os terroristas, a missão que juraram enquanto parceiros das Forças de Defesa e Segurança na luta contra o terrorismo.

⛲ Cartamoz

CNE diz ainda estar a trabalhar na candidatura da CAD

 


Continua em suspense a candidatura da Coligação Aliança Democrática (CAD) para as VII Eleições Legislativas e IV Eleições Provinciais de 9 de Outubro próximo. Quando faltam pouco mais de seis dias para fixação definitiva das listas admitidas e rejeitadas para o escrutínio, a CAD continua sendo o único concorrente, cujas listas ainda foram publicadas nas vitrinas do STAE (Secretariado Técnico da Administração Eleitoral).

Em conversa (curta e directa) com a “Carta”, o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Paulo Cuinica, disse que o órgão ainda estava a trabalhar com a coligação para suprir as supostas irregularidades detectadas na candidatura. “Estamos ainda a trabalhar com a CAD nos devidos suprimentos”, respondeu Cuinica, quando questionado das razões por detrás da demora da CNE em publicar as listas daquela formação política.

A CNE não detalhou as irregularidades que estão a ser supridas na candidatura da CAD, porém, em conversa com “Carta” no último domingo, Elvino Dias, mandatário da coligação, explicou que o órgão liderado pelo bispo anglicano Dom Carlos Matsinhe queria provas que indicam que a CAD comunicou a sua existência ao Ministério da Justiça e ao órgão de comunicação social de maior circulação.

“Submetemos à CNE comprovativos da inscrição da coligação, da sua legalização e remetemos novos nomes para o preenchimento dos lugares vagos em resultado da alteração dos mandatos em alguns círculos eleitorais”, explicou Dias, denunciando tentativas de sabotagem por estar a apoiar a candidatura Venâncio Mondlane à Presidência da República.

“Não faz sentido que uma Comissão Nacional de Eleições, composta por vogais com mais de 20 anos de experiência, venha nesta altura do processo eleitoral notificar-nos sobre a questão relacionada com a inscrição dos partidos políticos, quando eles têm consciência de que esta fase terminou no dia 7 de Maio. A própria CNE publicou na sua página quais são os partidos que estão regularmente inscritos e, no rol desses partidos, a CAD está lá”, defendeu o advogado

De acordo com o calendário eleitoral, a verificação de processos individuais de candidaturas (sua regularidade, autenticidade dos documentos e elegibilidade dos candidatos) encerra no próximo dia 10 de Julho (próxima quarta-feira), sendo que a fixação definitiva das listas dos candidatos aceites ou rejeitados está programada para o dia seguinte, 11 de Julho.

Com o tempo a ficar cada vez mais apertado, a CAD receia a repetição do processo testemunhado em 2009, em que o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) viu sua candidatura sendo rejeitada em nove círculos eleitorais (sete internos e dois na diáspora), dos 13 existentes, logo no seu primeiro ano de existência. Aliás, nesse ano, o partido do “galo” sequer foi notificado para suprir as alegadas irregularidades então detectadas pela CNE.

No entanto, Elvino Dias mostra-se um homem seguro por entender não haver possibilidades de a CAD ser excluída do processo por não existirem pressupostos legais para colocar em causa a sua candidatura, uma vez que a coligação seguiu todos os trâmites legais para concorrer às eleições de 9 de Outubro

⛲ Cartamoz