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domingo, 28 de julho de 2024

Estado apreendeu mais de 30 mil metros cúbicos de madeira extraído ilicitamente no ano passado

 


Estado apreendeu mais de 30 mil metros cúbicos de madeira extraído ilicitamente no ano passado

O Governo diz ter apreendido só ano passado, 31.896 metros cúbicos de vários tipos de madeira extraída ilicitamente. Isso incluía lenha e materiais de construção, mas também toras não processadas e alguma madeira serrada.

A informação foi avançada esta sexta-feira pela ministra da Terra e do Meio Ambiente, Ivete Maibaze, durante uma reunião nacional realizada para apresentar propostas de regulamentação da lei florestal.

Maibaze disse na ocasião que o Governo tem feito esforços para reduzir atos que ameaçam a sustentabilidade das florestas do país.

“Desde 2020, houve 8.902 inspeções de áreas florestais que culminaram com 4.970 multas contra operadores trabalhando ilegalmente”, revelou a ministra.

De acordo com a fonte, as multas totalizaram o equivalente a 8,9 milhões de dólares, mas até o momento apenas 4,9 milhões de dólares foram pagos.

Ela acrescentou que as autoridades recuperaram 69 dos 76 contêineres cheios de madeira que estavam sendo exportados ilegalmente para a China, do porto de Pemba, no norte de Moçambique.

Ainda no mesmo evento foi anunciado que as autoridades abortaram uma nova tentativa de exportar 12 contêineres de madeira ilegal. Quatro dos contêineres estão no porto norte de Nacala e oito no porto central de Quelimane.

Polícia Municipal impede marcha da CAD em Tete

 


Agentes da Polícia Municipal bloqueiaram e impediram a marcha da Coligação Aliança Democrática (CAD), neste sábado, sob a alegação de não cumprimento do itinerário. Foi necessária uma negociação para que a marcha prosseguisse.

Na província de Tete, membros e simpatizantes da CAD juntaram-se logo nas primeiras horas da manhã para marchar contra a decisão da Comissão Nacional de Eleições, no entanto, a marcha não iniciou na hora prevista.

A Polícia Municipal fez-se ao local e impediu o seguimento da marcha, alegando que não se estava a obedecer o itinerário programado. Esta situação gerou agitação, fazendo com que a via fosse, momentaneamente, bloqueada.

Hermínio Nhantumbo, cabeça de lista da CAD em Tete, disse não entender o motivo do impedimento da marcha, visto que tudo foi feito dentro da legalidade.

“Nós pedimos, e informamos ao município que faríamos uma marcha pacífica e constitucionalmente consagrada, e foi o que fizemos. E agora a vergonha é esta”, disse.

A PRM foi accionada para garantir a ordem e conter os ânimos. Foram necessários cerca de sessenta minutos de diálogo e negociações para desbloquear a via e prosseguir com a marcha.

Sem gravar entrevista, a Polícia Municipal informou que o itinerário que estava a ser seguido era diferente do autorizado, num documento emitido pela corporação.

sábado, 27 de julho de 2024

Trump vai retomar os comícios ao ar livre com proteção reforçada

 



Washington, 27 jul 2024 (Lusa) - O candidato presidencial norte-americano Donald Trump garantiu hoje que vai retomar os comícios ao ar livre com proteção reforçada dos Serviços Secretos, duas semanas depois de ter sido ferido numa tentativa de assassinato.

“Ninguém deve impedir ou dificultar a liberdade de expressão ou de reunião”, disse o antigo presidente na sua rede social "Truth Social", acrescentando que os Serviços Secretos concordaram “intensificar fortemente as suas operações”.

Esta declaração surge depois de o serviço de elite responsável pela proteção de personalidades norte-americanas de alto escalão ter sugerido à equipa de campanha do republicano que evitasse a organização de grandes eventos ao ar livre e privilegiasse salas grandes e fechadas.

Em 13 de julho, o candidato republicano foi ferido na orelha por tiros durante um comício na Pensilvânia. Um espectador foi morto e outros dois ficaram gravemente feridos.

O assassino, Thomas Matthew Crooks, 20 anos, foi morto. Armado com uma espingarda semiautomática, Thomas disparou vários tiros do telhado de um prédio localizado a cerca de 150 metros do palco onde Trump discursava.

O FBI confirmou na passada sexta-feira que Trump foi atingido por uma bala ou fragmento de bala, pondo fim às dúvidas sobre a natureza do ferimento na orelha direita.

No entanto, os investigadores ainda tentam apurar o motivo do ataque que abalou a campanha e suscitou fortes críticas aos serviços secretos.

A diretora dos Serviços Secretos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo na passada terça-feira, um dia após uma tensa audiência parlamentar durante a qual reconheceu um grande fracasso.

Hoje, Donald Trump e seu candidato a vice-presidente, J.D. Vance, têm previsto um comício numa arena de hóquei com capacidade para 6.000 lugares no Estado de Minnesota, no Centro-Oeste.

Enquanto isso, a ainda vice-presidente Kamala Harris, perto de se tornar oficialmente a candidata democrata, participa numa campanha de angariação de fundos em Pittsfield, no Massachusetts.

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Lutero Simango: CNE deve ser independente e precisa de reformas

 


O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Lutero Simango, diz desconhecer o processo de votação na Comissão Nacional de Eleições para a exclusão da CAD das eleições legislativas e provinciais. Simango diz ainda que o MDM não participou na decisão, uma vez que não houve votação interna, assegurando que o seu vogal não vai ser sancionado.

Mesmo tendo representação na Comissão Nacional de Eleições, o Movimento Democrático de Moçambique diz não concordar com o actual funcionamento do órgão eleitoral, incluindo as decisões tomadas nos últimos dias.

Lutero Simango falava hoje, na sede da Associação Médica de Moçambique, onde manteve um encontro com os representantes da classe. No encontro, Simango afirma ter acolhido algumas sensibilidades para o enriquecimento do manifesto do seu partido.

Já a Associação Médica de Moçambique refere que já ouviu três dos quatro candidatos presidenciais, considerando que há necessidade de se contribuir para mudanças de paradigmas no sector actualmente problemático.

Depois do MDM, esta sexta-feira a Associação Médica será ouvida pelo Partido Renamo.

População de Macomia “satisfeita” com presença da tropa ruandesa

 


A população da vila de Macomia, distrito com o mesmo nome, um dos mais afectados pelos ataques terroristas na província de Cabo Delgado, manifesta satisfação com o destacamento de uma posição das Forças do Ruanda. O efectivo ruandês vai operar com as FDS para conter as frequentes aparições dos integrantes do Estado Islâmico em Moçambique. Até agora, Macomia é um dos distritos mais afectados pelos ataques terroristas, até porque há bases activas e frequentes movimentações nos postos administrativos de Mucojo e Quiterajo.

Os residentes disseram à "Carta" que os soldados ruandeses se estabeleceram no seu quartel [que vinha sendo preparado nos últimos meses] esta terça-feira, 23 de Julho.

"A boa notícia que temos é que os soldados ruandeses já estão aqui em Macomia. Acho que vamos desfrutar a mesma estabilidade vivida em Mocímboa da Praia e Palma, porque lá dizem que estão bem, nós também esperamos ver isso mesmo", disse Mussa Maulana, do bairro Nanga B, confirmando que "foram muitos carros que chegaram no local".

Quem igualmente espera a contenção ou mesmo o bloqueio total da circulação dos terroristas nos postos administrativos de Mucojo e Quiterajo é Faida Anzane, que aguarda uma nova fase para os residentes.

"Esperamos ver ou ouvir também que lá na zona costeira os terroristas já saíram [porque estão lá, ocupam toda aquela zona], por isso, a ser verdade que os ruandeses estão aqui é bom para nós", disse Faida Anzane, vendedeira informal no Mercado da vila de Macomia.

Para os comerciantes informais, a presença das tropas ruandesas em Macomia pode ser o fim da perseguição e extorsão a que eram vítimas pelas Forças de Defesa e Segurança moçambicanas.

"Isso não é segredo, acho que você se recorda que mataram o nosso amigo e depois roubaram os seus bens e dinheiro. É por isso que houve aquela manifestação, mas nunca ouvimos isso sobre os ruandeses em Palma e nem em Mocímboa da Praia. Esperamos fazer o nosso negócio livremente", expressou um comerciante local na condição de anonimato.

As fontes acrescentaram que, antes da vinda dos soldados ruandeses, todos os efectivos da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) foram evacuados das suas principais posições na vila de Macomia.

Biden renuncia candidatura para salvaguardar a democracia dos EUA

 


O presidente norte-americano, Joe Biden, diz que está preocupado com o futuro da democracia americana, e o seu afastamento deverá servir para que a nova geração assuma o comando. Biden falava, pela primeira vez, sobre a sua renúncia à candidatura às presidenciais de Novembro, pelo partido Democrata.

Alguns dias depois de anunciar que desistia da corrida à Casa Branca, Joe Biden explica as razões da sua desistência, destacando, principalmente, a salvaguarda da democracia americana.

O presidente americano explicou que desistiu da sua candidatura para que a nova geração pudesse tomar a dianteira do país, e assim preservar a democracia. “Reverencio este cargo, mas amo mais o meu país. Decidi que o melhor caminho a seguir é passar o testemunho a uma nova geração, pois essa é a melhor maneira de unir a nossa nação”, disse.

Biden acrescentou ainda que “o bom do nosso país é que reis e ditadores não mandam aqui. Acredito que o meu historial, como presidente, a minha liderança no mundo e a minha visão para o futuro da América merecem um segundo mandato, mas nada, nada pode impedir-nos de salvar a nossa democracia”.

Segundo o portal EuroNews, nas semanas que antecederam o anúncio da desitência, Biden enfrentou uma pressão crescente para reconsiderar a candidatura, perante o fraco resultado das sondagens.

quarta-feira, 24 de julho de 2024

FMI pede medidas para travar corrupção nas empresas públicas moçambicanas

 


O Fundo Monetário Internacional (FMI) está preocupado com os riscos de corrupção no Setor Empresarial do Estado (SEE) em Moçambique e quer medidas de transparência na sua gestão por parte do Governo.

A conclusão consta de um relatório de avaliação do FMI ao SEE moçambicano, constituído por cerca de 20 empresas, detidas totalmente pelo Estado ou participadas, as quais representam um “risco” para as finanças públicas, com contas debilitadas dos últimos anos.

“É também importante melhorar a transparência nos processos de contratação pública das empresas públicas para abordar as vulnerabilidades à corrupção e melhorar a eficiência da despesa pública. Dada a dimensão do setor, o Governo e os cidadãos devem prestar atenção aos processos de aquisição das empresas públicas”, lê-se no relatório, consultado hoje pela Lusa.

Acrescenta que o quadro jurídico de Moçambique “concede às empresas públicas um amplo poder discricionário para realizarem aquisições diretas”, em situações “não competitivas”, e “aumentando os riscos de corrupção”.

“Embora as empresas públicas sejam obrigadas a seguir princípios que apoiam a transparência e a concorrência aberta, estão autorizadas a utilizar processos excecionais em situações de força maior, ou quando não é possível realizar um concurso público, sem fornecer critérios objetivos, salvaguardas, ou aprovações especiais”, lê-se nas conclusões do relatório, que aponta ainda a falta de divulgação regular de dados sobre o desempenho do SEE.

O FMI refere igualmente que está a trabalhar com o Ministério da Economia e Finanças com vista a reformar o SEE e exige desde já, “como primeiro passo para uma maior transparência”, a “publicação das políticas de aquisição das empresas públicas, juntamente com os planos anuais de aquisição” ou a implementação de políticas de “transparência da propriedade beneficiária e anticorrupção”.

“No futuro, as autoridades devem considerar a revisão do quadro jurídico para sujeitar as empresas públicas às regras de contratação pública, especialmente no que diz respeito aos requisitos de transparência, ao mesmo tempo que consideram a flexibilidade adequada, mas limitada, para aquelas que competem com o setor privado”, aponta o relatório.

Acrescenta que o “Governo também deve reforçar a governação das empresas públicas com base nas boas práticas internacionais”, nomeadamente com “a introdução de medidas para reforçar o papel e a independência dos conselhos de administração das empresas públicas”.

Embora “as recentes reformas do quadro jurídico das empresas públicas e os esforços em curso” das autoridades moçambicanas “tenham melhorado a supervisão e a prestação de informações financeiras”, o FMI defende “mais atenção aos quadros de governação corporativa para melhorar o desempenho” do setor.

“Uma importante área de ação em Moçambique é o fortalecimento do papel, da independência e da autonomia dos conselhos de administração das empresas públicas. O Governo deve capacitá-los para definir a sua própria estratégia de acordo com objetivos claros e clarificar os papéis do Estado (como proprietário), dos conselhos de administração e da gestão, garantindo a uniformidade entre as empresas públicas”, lê-se.

“O Estado deve também procurar separar as suas funções de propriedade, de regulação e de elaboração de políticas, onde uma política de propriedade abrangente, incluindo fortes requisitos de transparência, tanto para as empresas públicas como para o Estado como proprietário, pode orientar este esforço. O processo de indicação do conselho deve ser formalizado e realizado com base no mérito competitivo e em princípios transparentes que busquem profissionalismo e competências relevantes”, acrescenta.

O FMI sublinha a necessidade de “garantir que os membros do conselho das empresas públicas não assumam outras funções em órgãos reguladores ou de supervisão” e “declarem a sua propriedade, se houver, em todas as empresas públicas”.

Arranca amanhã a campanha de educação cívica para as eleições gerais

  


Arranca amanhã, em todo o país, a campanha de educação cívica eleitoral, com o objectivo de difundir todos os aspectos importantes da votação, em preparação do escrutínio agendado para Outubro.

A decorrer durante um mês, a campanha, que é uma das fases do processo eleitoral, vai envolver 6 mil 82 agentes formados e contratados em todo o país e será monitorada pelo Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE).

Falando, ontem, a porta-voz do STAE, Regina Matsinhe, explicou que a acção visa, essencialmente, informar aos cidadãos eleitores a data, hora do início e encerramento do processo de votação, o local que, por sinal, coincide com o posto onde o cidadão se recenseou, a fim de obter o cartão de eleitor, documento que permite eleger e ser eleito.

O grupo de educadores cívicos vai, igualmente, disseminar mensagens sobre o tipo de eleições que terão lugar no dia 9 de Outubro e quem serão eleitos.

“Sem necessariamente dizer nomes, os educadores vão apenas informar que serão eleições para eleger o Presidente da República, deputados da Assembleia da República e membros das assembleias provinciais e governadores de província”, disse.

Segundo Matsinhe, o agente vai também abordar com clareza os procedimentos a seguir para que cada uma destas eleições seja feita.

Sublinhou que, na cidade de Maputo, vão apenas falar sobre as eleições presidenciais e legislativas, porque nesta região não vai ocorrer a eleição de membros de assembleia provincial.

Referiu, igualmente, que, dentro do processo, haverá cidadãos que irão votar pela primeira vez, daí que recai uma responsabilidade acrescida sobre os educadores cívicos para ensinarem estas pessoas sobre todos os passos a seguir para que possam exercer o seu direito sem constrangimentos.

Sobre o perfil e apresentação dos educadores, Regina Matsinhe reiterou que, à semelhança dos processos eleitorais anteriores, estes devem iniciar a sua jornada vestidos a rigor e devidamente identificados.

“É importante ressalvar que o agente cívico não trabalha sozinho, ele deve estar em estreita coordenação com as autoridades do local onde vai realizar a sua actividade para evitar situações indesejáveis”, alertou.

terça-feira, 23 de julho de 2024

Chumbo da CAD: Responsabilidades dividem-se

 Analista ouvido pela DW espera imparcialidade do Constitucional e diz que CNE foi "incompetente" por não ter verificado o averbamento da CAD. No entanto, Wilker Dias considera que coligação também cometeu falhas.



A Coligação Aliança Democrática (CAD) submeteu recurso de contencioso no Conselho Constitucional (CC) e promete mobilizar uma marcha pacífica para protestar contra a Comissão Nacional de Eleições (CNE), pelo facto de ter sido excluída de participar nas eleições legislativas e provinciais de 9 de outubro deste ano em Moçambique.

O atual cenário leva a opinião pública a não ter nenhuma confiança na justiça moçambicana. Mesmo assim, não morre a expetativa de se ver o Conselho Constitucional (CC) a atuar de forma imparcial no recurso apresentado pela CAD.

Em entrevista à DW, o analista moçambicano Wilker Dias acusa a CNE de, neste caso, ter carimbado o seu "próprio certificado de incompetência ao não verificar o averbamento" da coligação. Por outro lado, Wilker Dias também sublinha as falhas da coligação CAD.

Deutsche Welle (DW): O que espera do Conselho Constitucional?

Wilker Dias (WD): A expetativa é que o Conselho Constitucional possa fazer o seu trabalho de forma imparcial, acima de tudo, e observando que estes são os principais instrumentos legais a serem apresentados em sede defesa pela CAD nesta contestação que é feita junto ao Conselho Constitucional, numa primeira instância. Porque, se formos a ver, a CNE tomou uma posição contrária àquela que inicialmente foi evocada, assumiu praticamente o seu certificado de incompetência em não poder verificar a questão do averbamento, embora tecnicamente possamos verificar que a CAD não respeitou, não obedeceu ao respetivo artigo da Lei 3/91, de 23 de janeiro. A CNE deveria, de forma antecipada, ter também feito o seu trabalho de identificar este tipo de problemáticas no terreno.

Wilker Dias, analista moçambicano 



DW: Então, a CNE não é o único mau da fita neste caso?

WD: A CNE peca porque, em primeiro lugar, aceita esta inscrição da CAD, e depois reverte a situação. Mas, em todo o caso, se formos a fazer a verificação, na CAD houve saída e entrada de novos partidos e não houve o averbamento desses novos partidos dentro da coligação de forma legal. Foi aí que a CNE pegou para poder defender a sua tese. Embora alguns acreditem que é de forma tardia, mas, em termos legais, isto pode ter também a sua razão.

DW: Por causa destes imbróglios, antevê algum tipo de prejuízo para a CAD, na corrida que se antevê?

WD: Eu penso que o maior prejuízo vai para o povo moçambicano e para a democracia moçambicana, porque a CAD arrasta uma massa política muito forte a nível nacional. Poderemos ter consequências negativas para a própria democracia no que diz respeito à participação política dos moçambicanos neste próximo escrutínio.

Joaquim Henriques Ou-chim é o novo PCA da EDM

 


O Governo exonerou, hoje, Marcelino Gildo Alberto do cargo de Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Electricidade de Moçambique (EDM), cargo que ocupava desde Junho de 2020.

Reunido na sua 22ª Sessão Ordinária, o Conselho de Ministro, nomeou Joaquim Henriques Ou-chim ao cargo de Presidente do Conselho de Administração da Electricidade de Moçambique (EDM).

À data da sua nomeação, Joaquim Henriques Ou-chim era Administrador Executivo para Área de Electrificação.