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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Pangolim continua sendo o mamífero mais traficado no mundo

 

 


Pangolim continua mamífero mais traficado no mundo


Trinta e três pangolins foram apreendidos, entre 2019 e 2020, em Moçambique, e várias pessoas detidas em conexão com o tráfico, nas províncias de Sofala, Tete, Manica e Maputo. O grupo incluiu indivíduos do Zimbabwe, da Zâmbia e do Malawi.

A Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) diz que na região da África Austral estima-se que cerca de 50 mil pangolins são abatidos por ano para efeitos de comercialização ilegal. De 2009 a 2019, cerca de um milhão de animais foram traficados para o mercado negro asiático.

“O pangolim é considerado o mamífero mais traficado no mundo, que chega a superar, o marfim e o corno do rinoceronte”, refere a instituição.

O comércio ilegal da fauna bravia é considerado, actualmente, o quarto maior negócio ilegal transnacional, depois do das drogas, armas e do tráfico humano, lê-se na nota da ANAC.

O pangolim é responsável pelo controlo de algumas pragas, tais como formigas e térmites, garantindo um solo arejado e fértil. Estima-se que um animal adulto desta espécie pode consumir mais de 70 milhões de insectos por ano.

“Na tradição moçambicana o pangolim é visto como um animal enviado por Deus, trazendo benefícios como a prosperidade e a chuva”, explica o ANAC.

A informação foi divulgada no âmbito da celebração, a 20 de Fevereiro em curso, do Dia Mundial do Pangolim, sob o lema “Proteja o Pangolim, salve-o da Extinção”.

O tema é uma forma de “persuadir os cidadãos para uma reflexão sobre a necessidade proteger e conservar estes mamíferos, que se encontram em perigo de extinção, devido ao recrudescimento do comércio ilegal das partes do seu corpo e derivados por redes internacionais de tráfico e crime organizado”.

Covid-19: “Ginásios, piscinas públicas ao ar livre e praias nunca deviam ter sido proibidos” – Hélder Martins

  

 

Está instalada a primeira crise na gestão da pandemia do novo coronavírus, no país. Na noite do último sábado, 20 de Fevereiro, ficamos a saber que o primeiro Ministro da Saúde, na República (Popular) de Moçambique, Hélder Martins, bateu com a porta e demitiu-se da Comissão Técnico-Científica para a Prevenção e Resposta à Pandemia de Covid-19, órgão de consulta e assessoria técnica ao Governo, criado em Março de 2020, com o objectivo de assegurar a assessoria científica e técnica coordenada ao Governo.

 

Numa carta de sete páginas, enviada ao Presidente da República, com conhecimento do Primeiro-Ministro, no passado dia 16 de Fevereiro (terça-feira) e a que “Carta” teve acesso, o antigo titular da pasta da Saúde justifica a sua saída da Comissão Técnico-Científica com o facto de a pandemia ser gerida de forma política e não técnico-científica, ignorando-se, muitas vezes, os conselhos da Comissão e, noutras, tomando-se decisões em matérias sobre as quais o órgão não foi ouvido.

 

Uma das decisões tomadas ao arrepio da Comissão, revela Hélder Martins, foi a reabertura de casinos, bares e barracas de venda de bebidas alcoólicas, medidas anunciadas por Filipe Nyusi, em Dezembro último, nas vésperas da quadra festiva, altura em que, segundo Martins, o Chefe de Estado “já tinha deixado de sentir a necessidade de ouvir a Comissão”.

 

“Nessa altura aproximava-se a quadra festiva e essa reabertura de casinos, bares e barracas de venda de bebidas alcoólicas foi o sinal errado dado à população e, sobretudo, à elite moçambicana, de que devia pôr fim às medidas de prevenção. Não só a medida foi totalmente errada, como a altura em que ela foi anunciada foi a pior que podia ter sido escolhida. (…) O Governo dirigido por VExas deve assumir a responsabilidade por tão desastrada medida, para a qual a Comissão não foi ouvida” defende a fonte.

 

Entretanto, em sentido contrário, garante que a Comissão recomendou a reabertura de ginásios, piscinas públicas ao ar livre e praias, até porque nunca deviam ter sido proibidos por se tratar de locais onde os cidadãos praticam exercícios físicos (ginásios) e apanham sol (piscinas e praias), dois factores essenciais para a saúde, sobretudo para o combate à Covid-19.

 

Porém, através do Decreto nº 1/2021, de 13 de Janeiro, o Executivo, chefiado por Filipe Jacinto Nyusi, encerrou os “locais onde a população pode fazer exercício físico e onde pode apanhar sol [ginásios, praias e piscinas], tão benéfico para a saúde”, facto que deixou agastada a Comissão Técnico-Científica.

 Eu

Refira-se que os ginásios, piscinas e praias foram encerrados, pela primeira vez, em Abril de 2020, no âmbito do Estado de Emergência, tendo sido reabertos cinco meses depois (em Setembro) e encerrados, novamente, em Janeiro deste ano, alegando-se o facto de se registar aglomerados nestes locais, para além de verificar-se também o incumprimento das medidas de prevenção. (Carta)

Ministro do Interior da Líbia escapa a atentado


 


Ministro do Interior da Líbia escapa a atentado


O ministro do Interior da Líbia, Fathi Bachagha, escapou hoje a uma tentativa de assassinato na autoestrada perto da capital Tripoli, segundo fonte da sua comitiva.

O comboio de Fathi Bachagha, um dos mais poderosos do governo líbio, foi alvo de balas disparadas de um carro blindado, segundo a mesma fonte, citada pelo Notícias ao Minuto.

“A escolta de polícias que seguia o ministro ripostou após os disparos. Dois dos assaltantes foram presos e o terceiro está no hospital. O ministro está bem”, garantiu o porta-voz da comitiva, explicando que Fathi Bachagha regressava de uma visita de rotina à sede de uma nova unidade de segurança tutelada pelo seu ministério.

Bachagha foi nomeado ministro do Interior do Governo de Unidade Nacional (GNA), reconhecido pela ONU, com sede em Trípoli, em 2018.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Economia nacional recua 2,37% no quarto trimestre de 2020

 





O Produto Interno Bruto (PIB) moçambicano registou uma queda de 2,37% nos últimos três meses do ano 2020, se comparado com mesmo período de 2019, apontam dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados, ontem, na sua página electrónica.
É a segunda maior queda do ano passado, em termos trimestrais. A pior de todas (-3,23%) foi assinalada entre Abril e Junho de 2020. Nos cálculos dos quatro trimestres do ano passado, ou seja, de Janeiro a Dezembro, os números apontam para um recuo da economia de 1,28%.
São recessões que já eram esperadas, tanto pelo Governo como por organizações privadas, nacionais e internacionais, atendendo os efeitos negativos da pandemia da COVID-19. A queda de 22,54% da actividade de Hotelaria e Restauração foi o que mais pesou para a desaceleração.
Com muita gente em casa, o desempenho do sector dos Transportes e Comunicações abrandou em 7.45% e do ramo de Serviços Financeiros resfriou 2,07%. São sectores que também tiveram uma grande contribuição para o encolhimento da economia no quarto trimestre do ano passado.
No Indústria de Extração Mineira, a crise provocada pela pandemia da COVID-19 também arrasou, tendo o ramo como um todo recuado 13.1%. O ramo da Electricidade, Gás e Distribuição de Água regrediram 5,17%, assim como a Construção, com um desempenho negativo de 3,84%.

Banco central esclarece obrigatoriedade de conversão de parte das receitas de exportação

 





O Banco de Moçambique emitiu ontem uma circular a esclarecer em que incide o dever de conversão em moeda nacional de 30% das receitas de exportação de bens e serviços e de investimento no estrangeiro por parte de entidades residentes.
O banco central frisa que não constituem objecto de incidência, sendo mantidas totalmente em moeda estrangeira na conta do beneficiário, as receitas de pagamento de rendas por entidades não residentes, pela utilização de imoveis pertencentes a residentes situados em território nacional, quando tal pagamento seja feito para contas domiciliadas no sistema bancário nacional.
Não constituem ainda objecto de incidência, as receitas referentes ao pagamento de remunerações a título de salários por conta de serviços prestados por residentes às embaixadas e outras representações diplomáticas e consulares estabelecidas em Moçambique.
A circular entra em vigor hoje, dia 16 de Fevereiro. Os destinatários da Circular n.º 02/EFI/2021, de 12 de Fevereiro, são as instituições de crédito e sociedades financeiras sujeitas à supervisão do Banco de Moçambique.

Nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala vai liderar a OMC

 





Foi nomeada ontem para chefiar a Organização Mundial do Comércio (OMC), a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, tornando-se assim a primeira mulher e a primeira a africana a liderar a entidade, escreve o Notícias ao Minuto.
“Os membros da OMC acabam de aceitar nomear Ngozi Okonjo-Iweala como próxima directora-geral da OMC. A decisão foi tomada por consenso durante uma reunião especial do Conselho Geral”, indicou a organização poucos minutos após o início do encontro.
Okonjo-Iweala vai assumir a função no dia 01 de Março e o seu mandato, que pode ser renovado, expira a 31 de Agosto de 2025, refere a mensagem da organização de supervisão do comércio mundial, mencionada pelo Notícias ao Minuto.
“O nacionalismo da vacina não faz sentido”, diz nova líder da OMC
Anigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, que foi esta segunda-feira nomeada para chefiar a Organização Mundial do Comércio alertou para um “nacionalismo da vacina”, que poderá retardar o processo de acabar com a pandemia global, escreve Notícias ao Minuto.
“O nacionalismo da vacina, nesta altura, não faz sentido, porque as variantes estão a chegar. Se outros países não estiverem imunizados, irão existir consequências”, afirmou Ngozi Okonjo-Iweala, citada pelo Guardian.
A nova líder da Organização Mundial do Comércio, citada pela Reuters afirmou que a sua principal prioridade é assegurar que a OMC faz mais no âmbito do combate à pandemia.
“A OMC pode contribuir muito mas para ajudar a parar a pandemia. Ninguém está seguro até que todos estejam seguros”, diss.
No seu entender, os membros da organização devem acelerar o processo de levantamento de restrições de exportação, quando estão a bloquear a transição de medicamentos e material médico.

Cruz Vermelha disponível para treinar FDS contra conflitos armados

 






Presidente do Comité Internacional da organização humanitária reuniu ontem com o Presidente da República com fim de três de visita ao país. Depois de ter escalado a província de Cabo Delgado onde viu de perto a situação dos deslocados causados pela violência terrorista, Peter Maurer garantiu apoio na formação militar.
A Cruz Vermelha de Internacional está disponível para treinar as Forças de Defesa e Segurança em matérias de violência e conflitos armados. A intenção foi manifestada ontem ao fim de um audiência concedida pelo Presidente da República, Filipe Nyusi ao Presidente da organização humanitária.
“Como Presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha nós também estamos interessados em treinar e estar em contacto com as forças armadas em matérias de violência e conflitos”, afirmou Peter Maurer que chegou sábado ao país, tendo começado por escalar Cabo Delgado para ver de perto a situação da população deslocada devido a violência terrorista nos distritos do norte daquela província. Sendo uma organização humanitária mostrou-se satisfeito pelo facto de ter sentido do Presidente da República abertura para que a instituição possa prestar ajuda na componente militar. “Já temos um plano de treinamento muito bom com as forças armadas moçambicanas e estamos muito encorajadas por ver esta reação positiva e o suporte do Presidente para estas actividades”, referiu.
Da parte do Estado moçambicano, o encontro serviu para Filipe Nyusi saudar a Cruz Vermelha pela assistência que tem prestado as vítimas do conflito que a província de Cabo Delgado vive desde 2017. “O encontro caracterizou-se por convergência de pontos de vista sobre a necessidade de reforçar e aumentar a assistência às populações deslocadas vítimas do terrorismo e as que efectivamente tiveram problemas com o ciclone”, disse Verónica Macamo, Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, em representação do Presidente da República.

Macamo prosseguiu explicando que “o Chefe de Estado acolheu com satisfação o compromisso reiterado pelo Presidente da Cruz Vermelha Internacional de prosseguir e aumentar o apoio às actividades de promoção do conhecimento e aplicação do direito internacional, da disponibilidade para manter e aumentar a assistência humanitária às populações necessitadas e o diálogo com o Governo de Moçambique”, concluiu.
A Cruz Vermelha presta assistência a quase 32 mil pessoas deslocadas e comunidades locais em Cabo Delgado na forma de utensílios domésticos, abrigo, sementes, ferramentas agrícolas, kits de pesca e apoio para irrigação.

sábado, 13 de fevereiro de 2021

O homem que Ofendeu o presidente nyusi já está preso

Ai está o vídeo que o homem vez abusando o presidente da república Filipe Nyusi


O homem já está preso.

COVID-19: Falta de doses atrasa vacinação no Brasil

 


 


COVID-19: Falta de doses atrasa vacinação no Brasil

A falta de doses disponíveis da vacina contra a COVID-19 no Brasil está a diminuir o ritmo de vacinação no país, cuja campanha nacional começou em janeiro. Autoridades locais, citados pelo Observador, afirmam que a vacinação já teve de ser suspensa por vários dias esta semana.

Autoridades no Rio de Janeiro, cidade que mais casos de morte regista, alertaram que só tinham doses suficientes para vacinar “até sábado”. “Esperamos a chegada de novas doses na próxima semana. Se não for o caso, a vacinação será interrompida”, alertou governo local em nota.

Em duas cidades da periferia do Rio de Janeiro, São Gonçalo e Niterói, a vacinação já teve de ser suspensa por vários dias nesta semana por falta de vacinas. O mesmo aconteceu em Salvador, capital da Bahia, que interrompeu a vacinação dos profissionais de saúde e atrasou o processo para as pessoas de 80 a 84 anos, que deve começar para a semana.

Em São Paulo, as autoridades de saúde também tiveram de adiar o início da vacinação dessa faixa etária, para 01 de Março.
“As datas foram definidas de acordo com a quantidade de vacinas disponíveis. E não é suficiente”, disse Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde de São Paulo, citado pelo Observador, nesta sexta-feira.

Segundo autoridades de saúde, até o momento, quase 12 milhões de doses, vacinas dos laboratórios chinês Sinovac e anglo-sueco AstraZeneca, foram distribuídas para todos os estados do Brasil e mais de 4,5 milhões de pessoas já receberam a primeira dose. Mas, de acordo com o jornal O Globo, 70% dos imunizantes restantes estão reservados para garantir a segunda dose.

In opais 

RD Congo quer suporte de Moçambique à secretaria executiva da SADC

  

 


RD Congo quer suporte de Moçambique à secretaria executiva da SADC

A ministra de Estado dos Negócios Estrangeiros da República Democrática do Congo, Marie Tumba Nzeza, veio a Moçambique pedir apoio à candidatura do seu país ao cargo de secretário executivo da SADC.

A governante é enviada especial do Presidente Félix Antoine Tshisekedi Tshilombo, de acordo com uma nota enviada ao “O País”. Esta sexta-feira, foi recebida em audiência pelo Presidente da República, Filipe Nyusi.

Manuel Gonçalves, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, disse que a homóloga do Congo “trazia uma mensagem” para o Chefe do Estado, para pedir o apoio de Moçambique à candidatura a secretário executivo da SADC”, cargo para o qual Botswana é também candidato.

Filipe Nyusi “tomou nota” da solicitação e pediu para que os presidentes da República Democrática do Congo e do Botswana continuem a articular em busca de consenso para facilitar a escolha do novo secretário executivo da SADC.

Na ocasião, o Chefe do Estado e a ministra de Estado dos Negócios Estrangeiros da República Democrática do Congo falaram de outras matérias de interesses para os dois países, entre elas a pandemia da COVID-19, que preocupa a região e o mundo, segundo Manuel Gonçalves.

As partes falaram ainda sobre o terrorismo, porquanto é “um desafio para os dois países”. Por isso, vincou a necessidade de se “continuarem a trocar informações” sobre o mal.

No encontro, Nyusi pediu também o apoio da República Democrática do Congo no suporte da candidatura de Moçambique a membro não-permanente no Conselho de Segurança das Nações.

In opais