Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O projecto é financiado pelo Banco Mundial, que injecta nove milhões de dólares para todo o processo que inclui o apetrechamento dos CLGRD.
A iniciativa surge pelo facto de, muitas vezes, durante os desastres, o processo de evacuação das vítimas ser demorado ou mesmo inseguro, conforme avançou a presidente do INGD, Luísa Meque, esta quinta-feira, no lançamento da estratégia para a criação e revitalização dos CLGRD.
“Os comités locais representam o primeiro passo de resposta ao risco de desastres a nível local, num quadro geral onde o INGD é a entidade que coordena todo ciclo de gestão e redução de risco de desastre em Moçambique”.
Deste modo, a gestão e redução dos riscos de desastres passará do INGD para as comunidades, fazendo-se uma ponte desde a nível provincial, distrital, postos administrativos até às localidades.
Entretanto, segundo Luísa Meque, para o sucesso dos objectivos da criação dos comités passa por uma avaliação detalhada dos comités existentes, assim como a preparação de uma estratégia funcional para estes.
“Esta avaliação dos comités deve incluir a capacidade de treinamento, a capacidade de preparação de planos de emergência, capacidade da realização de evacuação antecipada e sustentabilidade funcional antecipada dos comités de gestão de risco e desastre”, referiu.
Os trabalhos para a criação dos comités deviam ter iniciado em 2019, mas só este ano é que começaram, o que pode colocar, em causa, a sua efectivação.
A gestão do projecto está nas mãos do consórcio Mundi-Serviços Moçambique, a quem se pede uma estratégia exequível para alcançar as metas propostas.
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