Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) em Julho findo, nas Cidades de Maputo, Beira e Nampula, indicam que o país registou uma deflação (queda de preços) na ordem de 0,24%, em comparação com o mês anterior. A queda de preços começou a verificar-se desde Abril passado.
Para a queda do nível geral de preços, no mês em análise, a autoridade estatística destacou a divisão de alimentação e bebidas não alcoólicas que contribuiu no total da variação mensal com cerca de 0,25 pontos percentuais (pp) negativos.
No entanto, quanto à variação mensal por produto, o INE verificou a queda dos preços do tomate (3,8%), da couve (10,7%), da alface (14,1%), do peixe fresco (1,6%), do repolho (15,7%), de veículos automóveis ligeiro em segunda mão (1,0%) e da farinha de mandioca (14,7%).
“Estes contribuíram no total da variação mensal com cerca de 0,30 pp negativos. No entanto, alguns produtos com destaque para o carapau (1,5%), o carvão vegetal (1,9%), as cadeiras (6,1%), o óleo alimentar (0,8%), as capulanas (0,6%), o peixe seco (0,5%) e o limão (24,1%), contrariaram a tendência de queda, ao contribuírem com cerca de 0,14pp positivos”, observou o INE.
De Janeiro a Julho do ano em curso, a autoridade estatística constatou que o país registou um aumento de preços na ordem de 2,28%, contra 5,48% do período homólogo de 2020.
Analisando a variação mensal pelos três centros de recolha, que servem de referência para a variação de preços do país, o INE notou que, em Julho último, todas as cidades registaram uma deflação mensal, com a Cidade da Beira a registar cerca de 0,47%, seguida da Cidade de Nampula com 0,29% e, por fim, a Cidade de Maputo com uma queda de preços na ordem de 0,13%.
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