Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O vice-presidente do Quênia, William Ruto, foi impedido na segunda-feira de voar para a vizinha Uganda, no que seus apoiadores dizem ser uma campanha apoiada pelo Estado para humilhá-lo.
Teria sido a segunda viagem de Ruto a Kampala em um mês. Depois de chegar ao aeroporto de Wilson, em Nairóbi, para seu vôo, ele foi instruído a pedir autorização ao chefe do serviço público.
Ele então teve que esperar cinco horas antes que seu vôo fosse cancelado.
Depois que ele foi impedido de deixar o país, Ruto disse em um tweet enigmático "está tudo bem, vamos deixar isso para Deus" em Kiswahili.
É o último incidente a atormentar as relações tensas entre Ruto e seu chefe, o presidente Uhuru Kenyatta.
Os dois ex-sócios que chegaram ao poder em 2012 por meio de sua coalizão Jubileu se desentenderam em 2018. Há rumores de que Ruto está preparando uma candidatura à presidência.
Kenyatta, que não pode concorrer, está apoiando o ex-primeiro-ministro e veterano líder da oposição Raila Odinga, contra um antigo entendimento com seu vice.
Kenyatta e Odinga realizaram manifestações conjuntas em apoio a um projeto de lei para alterar a constituição, conhecido no Quênia como Iniciativa Construindo Pontes (BBI).
Ruto é um visitante regular de Uganda. Ele viajou ao país pela última vez no início de julho e se encontrou com o presidente Yoweri Museveni.
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