Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
A Digital & Health uma empresa Moçambicana vocacionada a promover Tecnologias Digitais, Consultorias e Formações em diversas áreas, teve a sua a primeira Edição da iniciativa Sexta Digital materializada na manhã desta sexta-feira (24).
Sob o lema “Aproveitando as Tecnologias Digitais para melhorar os cuidados de Saúde”, a iniciativa visa essencialmente discutir e reflectir como as inovações tecnológicas podem ampliar a expectativa de vida das pessoas e trazer mais eficiência na prevenção e tratamento de doenças.
No decurso do evento, Nelson Magul em representação do Centro de Colaboração em Saúde(CCS), disse que para monitoria da eficácia dos serviços, está a ser implementado o sistema de gestão de dados que funciona actulamente de forma paralela, ou seja, os activistas estão a fazer o rastreio manual e o electrónico.
“Olhando para a componente electrónica eles reúnem-se no final de cada mês para fazer os resumos mensais das suas actividades realizadas e em seguida temos os encontros ao nível dos distritos onde os dados são tornados públicos até chegarem ao nível Provincial”, avança Magul.
A fonte revelou ainda que com a componente electrónica muitos pacientes já foram inscritos na plataforma onde foi possível ter o histórico de quantas visitas o paciente recebeu, bem como saber qual é o seu comportamento.
“Através desta plataforma existe uma outra componente que é relembrar ao paciente para tomar os medicamentos a tempo recorde, é verdade que o activista deve visitar o paciente a cada 15 dias para ter um novo rastreio”.
Por seu turno Adalgisa Ronda em representação da Associação Pathflinder, destacou que o projecto foi financiado pela USAID, e teve o seu fim a 6 de Setembro último, tendo abrangido as províncias Nampula e Sofala num total de 36 distritos.
“A ideia era informar mais sobre o planeamento familiar e o objectivo da mentoria clínica neste projecto era reforçar competências sobre todo provedor poder fazer Planeamento, embora estejamos habituados a saber que quem faz o planeamento é o Ginecologista obstetra não qualquer provedor de saúde, garantir também que o provedor fosse recorrentemente contactado e apoiado para que melhore a sua competência clínica no âmbito do planeamento familiar”, referiu.
Adalgisa destacou que outro objectivo era suportar a apropriação de novas estratégias, sendo o planeamento familiar uma nova estratégia do MISAU, deixando também transparecer como é e deve ser feito o mesmo.
“Começamos em 2016 e formamos o STAFF para que conhecesse mais quais são as ferramentas a se usar, o que com o tempo percebeu-se que não era suficiente em 36 distritos e tivemos que formar mais funcionários de saúde. No contexto do planeamento familiar começamos primeiro com a formação e de seguida com a mentoria uma vez que muita gente precisava da mentoria”, terminou Adalgisa.
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