Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Ao 13º dia de guerra na Ucrânia, a Rússia já soma mais de 5.500 sanções internacionais e ultrapassou os países que eram, até agora, os mais castigados internacionalmente, Irão e Coreia do Norte, escreve o Observador.
A Rússia está a ser amplamente condenada por vários países ao redor do mundo com uma série de novas sanções por ter invadido a Ucrânia. Depois dos Estados Unidos, seguiram pelo mesmo caminho a Alemanha, União Europeia, Japão, Nova Zelândia, Taiwam, Reino Unido, França, Suíça, Austrália, Canadá, Coreia do Sul entre outros países.
Os Estados Unidos, a União Europeia e Reino Unido, por exemplo, adoptaram sanções destinadas a congelar os bens do presidente Vladimir Putin e o seu ministro das Relações Exteriores Sergei Lavron. Esses países também pretendem impor sanções ao banco central russo e retirar alguns credores do país do sistema de pagamentos globais Switf, além de outras sanções económicas.
Segundo a Folha de São Paulo, os activos de Vlademir Putin detidos na União Europeia, EUA e Reino Unido estão congelados, mas ele ainda pode viajar para essas jurisdições.
As sanções da UE contra a Rússia já abrangem mais de 500 indivíduos e mais de 50 entidades, escreve o Público.
As sanções, segudno a CNN Portugal, têm como objetivo atingir os sectores financeiros, energéticos e transportes, e incluir controlos na exportação e proibições nos financiamentos comerciais.
A Presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen disse que vão afetar agora 70% do setor bancário russo e das companhias estatais e procuram tornar “impossível que a Rússia atualize as suas refinarias petrolíferas.”
As sanções procuram também limitar o acesso da Rússia a tecnologias sensíveis, bem como a componentes e equipamentos aeronáuticos.
Fonte:O país
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