Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
O ministro dos Transportes e Comunicações disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório".
O ministro dos Transportes e Comunicações moçambicano, Mateus Magala, afirmou este sábado (28.01) que espera decidir o futuro das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) até março.
"Penso que até março estaremos em condições de tomar uma decisão sobre o futuro da LAM", indica um comunicado divulgado hoje, citando declarações feitas pelo ministro no final de uma visita à LAM, na sexta-feira.
Mateus Magala disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação da empresa, decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório”.
"O que pretendemos é ter uma companhia que nos orgulha, sustentável, competitiva, que não representa um custo para o Governo e que capitalize o mercado nacional, onde detém quase o monopólio", sublinhou.
A escolha vai ser feita "com uma mente empresarial”, disse.
"Não posso avançar se vamos privatizar ou transformar a empresa numa sociedade”, referiu, acrescentando que a avaliação em curso "envolve pessoas de topo na região e no mundo em matéria de aviação e reformas”.
Uma análise do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana, divulgada no final do ano, apontou a LAM como uma das empresas tecnicamente insolventes do setor empresarial do Estado - a sobreviver de injeções de capital e de garantias estatais para responder perante os credores, e, como tal, representando um elevado risco para a dívida pública.
Reforçar a fiscalização e gestão das empresas do setor empresarial e melhorar o controlo da dívida são compromissos do Governo moçambicano com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de assistência financeira de 470 milhões de dólares (sensivelmente o mesmo valor em euros) até 2025.
Fonte:Dw
0 Comentários