Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
O presidente da Ucrânia admitiu, este domingo, que o país está a enfrentar uma situação muito difícil em Bakhmut, Vuhledar e outras áreas na região de Donetsk, que está sob constantes ataques russos. Volodymyr Zelensky afirmou que o país precisa de novas armas para resistir aos “constantes” bombardeamentos dos russos.
O presidente ucraniano revelou que realizou uma reunião regular, com foco na situação da linha da frente dos combates, sobretudo em Donetsk e nas direções Sul.
“A situação é muito difícil. Bakhmut, Vuhledar e outras áreas na região de Donetsk estão sob constantes ataques russos. Há tentativas constantes de romper a nossa defesa. O inimigo não contabiliza o seu povo e, apesar das inúmeras baixas, mantém uma elevada intensidade de ataques”, disse Volodymyr Zelensky destacando as grandes baixas registadas no exército russo, em particular perto de Bakhmut.
“A Rússia quer que a guerra se prolongue e esgote as nossas forças. Assim, temos de fazer do tempo a nossa arma. Temos de acelerar os abastecimentos e encontrar novas opções de armamento para a Ucrânia”, disse de acordo com o Observador, que cita a Reuters.
Para Zelensky “isto só pode ser combatido com uma resiliência extraordinária e um entendimento completo de que, ao defender a região de Donetsk, os nossos guerreiros estão a defender toda a Ucrânia. Porque cada passo do inimigo impedido ali significa dezenas de passos impedidos dos ocupantes noutras direções. Sou grato a todas as nossas unidades e a cada guerreiro pessoalmente que, apesar de tudo, mantém a sua posição e repele os ataques inimigos na região de Donetsk.
Zelensky garantiu que está a ser feito de tudo para assegurar que a pressão da Ucrânia supere a capacidade de assalto dos ocupantes, sendo muito importante manter a dinâmica de apoio de defesa dos parceiros internacionais.
“A velocidade do abastecimento foi e será um dos fatores-chave nesta guerra”, destacou. “A Rússia espera prolongar a guerra, esgotar nossas forças. Portanto, temos que fazer do tempo a nossa arma. Devemos acelerar os eventos, acelerar o fornecimento e a abertura de novas opções de armamento.
0 Comentários