Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
O partido Nova Democracia diz que a repetição das eleições autárquicas em Gurúè, na Zambézia, não foi transparente. O presidente da organização política, Salomão Muchanga, acusa a Polícia de ter intimidado os eleitores.
A Nova Democracia chamou a imprensa, mais uma vez, para queixar-se da actuação da Polícia durante a repetição das eleições autárquicas.
Segundo o presidente do partido, Salomão Muchanga, os agentes da Polícia posicionaram-se em várias assembleias de voto, de onde recolheram as urnas logo após a votação de 10 de Dezembro.
“Tivemos a UIR em muitas mesas de votação a carregar urnas para o STAE. Ao que estamos a assistir é que há um partido que é privilegiado e apoiado pelos órgãos de administração eleitoral para manipular a vontade popular ”, disse o presidente da Nova Democracia.
Muchanga falou à imprensa cinco dias depois de o Tribunal Judicial de Gurúè ter chumbado um recurso que visava a anulação das eleições de 10 de Dezembro, por falta de provas, o que, para o partido, foi injusto.
“O Tribunal Judicial de Gurúè sucumbiu perante a ditadura, ao acarinhar este regime, este sindicato do crime, estas irregularidades, que no final penalizam todo um povo vencedor.”
Para já, a Nova Democracia diz aguardar a resposta do Conselho Constitucional ao recurso submetido.
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