Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
A empresa acusada de fechar as portas sem aviso prévio e pagamento de indemnizações na Matola nega as acusações e diz estar apenas a requalificar-se. O patronato assegura que vai pagar as indemnizações em caso de rescisão de contratos.
No domingo, um grupo de 13 trabalhadores pertencentes a uma empresa de produção de cobre queixou-se de abandono por parte do seu patronato sem pré-aviso, nem pagamento de indemnizações.
Esta terça-feira, o gerente da firma reagiu às contestações e disse tratar-se de um mal-entendido, pois o que está em curso é a reestruturação.
“A empresa não está a fechar as portas, estamos no processo de reestruturação. Uma vez que existe insegurança, estamos dispostos a pagar a indemnização”, disse Grid Congolo, gerente da empresa.
Segundo o gerente, a reestruturação da empresa em curso é o que terá gerado rumores de encerramento das portas.
E porque há ainda insegurança por parte de alguns trabalhadores, esta quarta-feira irá iniciar o processo de rescisão de contratos com o pagamento de indemnizações.
“A empresa decidiu que cada um terá a sua situação contratual regularidade, quem quiser rescindir tem a liberdade e terá os seus direitos salvaguardados, quem quiser continuar também terá esse espaço”, explicou a fonte.
Enquanto as indemnizações não forem pagas, os trabalhadores dizem que um dos contentores vai continuar retido.
A empresa situada no Município da Matola é gerida por um patronato estrangeiro.
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