Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Suspeitos Em Fuga
Um gestor de uma loja foi esta terça-feira ferido no abdómen durante uma tentativa de rapto frustrada por populares que atiraram pedras contra os autores do crime, disse à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Leonel Muchina.
"Infelizmente, a vítima foi atingida no abdómen, mas está fora de perigo e em segurança, na sequência de uma ação de populares", afirmou Muchina.
Durante a ocorrência, um homem sofreu de raspão um tiro nas costas, mas sem gravidade, acrescentou.
O porta-voz da polícia avançou que o gestor da loja saía de uma mesquita e dirigia-se ao seu local de trabalho, na Avenida Filipe Samuel Magaia, quando três homens armados com uma AKM tentaram levar a vítima à força para o interior da viatura em que se faziam transportar, mas a ação foi inviabilizada por populares, que arremessaram pedras e outros objetos, partindo os vidros do veículo, disse o porta-voz da polícia na cidade de Maputo.
Os três homens puseram-se em fuga, mas atingiram a vítima a tiro no abdómen e feriram ligeiramente uma outra pessoa, adiantou Leonel Muchina.
Em novembro, o Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional (GCCOT) de Moçambique deduziu acusação contra três arguidos alegadamente envolvidos no rapto e morte de um homem de 57 anos em dezembro de 2022, anunciou a instituição.
Um dos arguidos é um antigo membro do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) e um outro é funcionário de uma direção provincial da Justiça, que tinha sido condenado a 23 anos de prisão por envolvimento noutros crimes, incluindo rapto, mas absolvido em segunda instância, refere o GCCOT em comunicado.
Ainda em novembro, a polícia moçambicana disse que um comerciante foi ferido a tiro por desconhecidos que o tentaram raptar, na cidade de Maputo, crime frustrado graças à intervenção da população.
Algumas cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser afetadas desde 2020 por uma onda de raptos, visando principalmente empresários ou seus familiares.
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