Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
Há empresários a abandonarem o país por conta dos raptos que apoquentam a classe. A CTA exige do Governo a operacionalização da brigada anti-raptos e propõe envolvimento de actores externos para repor a segurança.
Face à onda de raptos que há mais de 11 anos apoquenta o sector privado, a Confederação das Associações Económicas (CTA) reuniu, esta terça-feira, as associações da agremiação para formalizar uma proposta de soluções aos raptos a ser entregue ao Governo.
O sector privado, que não partilhou que propostas concretas vai apresentar ao Executivo, revela que já há empresários a deixar o país por conta da insegurança, em consequência, algumas empresas já fecharam as portas.
Por isso, quer que o Governo traga soluções e questiona o porquê da não operacionalização da brigada anti-raptos.
E porque o empresariado é céptico em relação à capacidade da polícia moçambicana, diz ser necessário envolver entidades externas.
Sobre a informação que dá conta que alguns empresários são obrigados a pagar uma taxa de circulação aos criminosos para não serem raptados, a CTA não confirma.
A CTA condena o que chamou de “Grave discriminação” protagonizada pela polícia e imprensa, ao caracterizarem as vítimas de raptos por “cidadãos de origem indiana”.
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