Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Pelo menos 320 jornalistas em todo o mundo foram presos, no exercício da profissão em 2023. A informação consta de um relatório do Comité para a Proteção dos Jornalistas, que apela à maior protecção da classe.
O mundo foi mais injusto com a classe jornalística, em 2023, segundo um relatório do comitê para proteção dos jornalistas, uma organização internacional sem fins lucrativos.
De acordo com o documento, no ano passado, pelo menos 320 jornalistas estiveram detidos no exercício da sua profissão e aguardavam por julgamento, em todo o mundo.
O relatório refere-se a uma redução de 47 casos, em relação a 2022, entretanto diz que os números continuam preocupantes.
“A nossa investigação mostra até que ponto o autoritarismo está enraizado a nível mundial, com os governos encorajados a eliminar as reportagens críticas e a impedir a responsabilização pública”, sublinhou Jodie Ginsberg, directora executiva do comité.
Os dados indicam que um terço dos jornalistas presos estavam na China, Mianmar e Bielorrússia.
Uma outra parte esteve em Israel e no Irão. A Rússia tem pelo menos 12 jornalistas não locais detidos.
A organização não governamental alerta para uma tentativa perturbadora de sufocar vozes independentes em todo o mundo.
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