Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O presidente congolês, Felix Tshisekedi, tomou posse no sábado, após uma disputada eleição em dezembro, prometendo unir o país centro-africano durante o seu segundo mandato de cinco anos e proteger vidas na região oriental atingida pelo conflito.
"Estou retomando o bastão de comando que você me confiou. Queremos um Congo mais unido, mais forte e próspero", disse Tshikedi, 60 anos, durante a cerimónia de inauguração, que contou com a presença de vários chefes de Estado. A sua primeira posse em 2019 marcou a primeira transferência democrática de poder do Congo desde a independência do país da Bélgica em 1960.
Tshisekedi foi reeleito com mais de 70% dos votos, segundo a comissão eleitoral. No entanto, os candidatos da oposição e os seus apoiantes questionaram a validade da eleição, que esteve atolada em problemas logísticos.
Muitas assembleias de voto demoraram a abrir ou nem sequer abriram, enquanto algumas careciam de materiais. A participação eleitoral foi de 40%, disse a comissão eleitoral.
O tribunal constitucional do Congo rejeitou no início deste mês uma petição apresentada por um candidato da oposição para anular as eleições. O tribunal decidiu que as alegações de negligência médica eram infundadas e que Tshisekedi obteve "a maioria dos votos expressos".
Os candidatos da oposição pediram aos seus apoiantes que protestassem contra a tomada de posse do presidente, embora não houvesse sinais de protestos na capital, Kinshasa, no sábado.
O Congo, um país com mais de 100 milhões de habitantes, é abençoado com vastos recursos minerais, mas os desafios económicos e de segurança sufocaram o seu desenvolvimento. Um em cada quatro cidadãos enfrenta níveis de crise ou de emergência de insegurança alimentar, segundo estatísticas da ONU.
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