Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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As autoridades da Faixa de Gaza acusaram hoje o exército israelita de ter matado "deliberadamente" 13 pacientes do Hospital Al Shifa, ao negar-lhes material médico no último ataque às instalações de saúde, noticiou a Europa Press.
Ogabinete de imprensa da Faixa de Gaza revelou que pelo menos quatro pessoas foram mortas após o exército ter "cortado a eletricidade dos ventiladores" a que estavam ligados, indicou a al-Jazeera.
Israel foi ainda acusado de ter detido médicos e enfermeiros, referindo ainda que o exército impediu o acesso dos doentes a farmácias e drogarias, numa "clara violação do direito internacional".
"Consideramos a administração norte-americana, a comunidade internacional e a ocupação israelita totalmente responsáveis por estes crimes em curso contra os doentes, os feridos, as equipas médicas e o nosso povo palestiniano pelo sexto mês consecutivo", enfatizou o mesmo gabinete.
O porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, anunciou na passada segunda-feira o lançamento de uma "operação de precisão" no hospital, alegando que as autoridades dispõem de informações dos serviços secretos que indicam a "utilização" do edifício por "terroristas" proeminentes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
Em contraponto, as autoridades de Gaza denunciaram que o exército israelita está a cometer "crimes de guerra flagrantes" na sua incursão, enquanto o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, manifestou-se "terrivelmente preocupado" com a situação e lembrou que "os hospitais nunca devem ser campos de batalha".
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