Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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O primeiro-ministro, Adriano Maleiane, encorajou, esta segunda-feira, os atletas que vão representar o país nos Jogos Africanos de Acra 2023, evento a realizar-se de 8 a 23 de Março. Maleiane desafiou os atletas e treinadores a trazerem medalhas para o país, tendo estes prometido dignificar a bandeira nacional.
São mais de 30 atletas de oito modalidades que vão representar o país na 13ª edição dos Jogos Africanos e que se despediram, esta segunda-feira, do primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleiane.
Do governante moçambicano, os atletas ouviram palavras de encorajamento e incentivo para que repitam os feitos alcançados no passado. É que, com prestação notável, Moçambique já alcançou medalhas nas edições anteriores das olimpíadas africanas.
“Nós sabemos que, no passado, conseguimos bons resultados. Mas hoje estamos em 2024 e toda a nossa aposta é melhorar”, disse Maleiane.
O governante apelou ainda aos atletas para que não acusem em demasia a responsabilidade de representar um país inteiro, mas que entrem focados nos resultados que pretendem alcançar.
“É uma responsabilidade muito grande. Usem a vossa inteligência e capacidade, e, sempre que estiverem a competir, façam com que a carga diminua. Mas não levem, excessivamente, a responsabilidade de todos os moçambicanos que olham para vocês e, por causa disso, não conseguirem ser muito criativos.”
Os atletas ouviram e deixaram ficar a sua promessa: representar condignamente o país. “Está tudo acautelado, até porque já vínhamos treinando. Nós prometemos defender a bandeira”, disse Alcinda Panguana.
Por sua vez, Chelta Barbosa disse que “é sempre uma honra representar o país, pelo que vamos dar o nosso melhor nesta competição.”
A delegação moçambicana aos Jogos Africanos parte esta terça-feira a Acra, onde vai participar na 13ª edição da prova, a ter lugar de 8 a 23 de Março corrente.
Os jogos, cujo objectivo é a unificação dos povos africanos, começaram a ser disputados em 1965, em Brazzaville. A segunda edição jogou-se na Nigéria em 1973, enquanto a terceira foi disputada na Argélia em 1978.
ANGOLA, PAÍS IRMÃO, QUER FAZER HISTÓRIA
Angola vai assinalar, em Accra, a décima presença em Jogos Africanos, onde marca presença desde a IV edição, disputada em Nairobi, em 1987. A primeira presença saldou-se em uma medalha de bronze, conseguida por Alfredo Melão, no atletismo, que valeu o 21º lugar na classificação.
Desde Nairobi, 1987, os Jogos ganharam regularidade quatrienal, e não voltaram a ser cancelados ou adiados por guerras e outros factores. A melhor prestação foi em Maputo´2011, onde a safra foi de seis medalhas de ouro, 10 de prata e outras tantas de bronze.
A pior classificação do país nessas andanças registou-se em Harare, Zimbabwe, 1995, onde conquistou apenas três medalhas de bronze e caiu para o 29º lugar.
Nas edições de 1991 (Egipto), 1999 (África do Sul), 2003 (Nigéria), Angola quedou-se na 12ª posição. O 13º lugar foi conseguido em 2007. As edições de 2015 (14º), 2019 (16º) marcaram igualmente as participações angolanas.
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