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Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos

Chipande jura de pês juntos que não tem nenhuma ligação com acções ilícitas de Malanga

 


Um golpe de Estado foi, recentemente, fracassado pelo exército na República Democrática do Congo. Entre os que estavam naquela empreitada estava Christian Malanga que supostamente tem ligações com Alberto Chipande, proeminente membro da Frelimo, daí que o líder do MDM, Lutero Simango, defende que o mesmo deve ser convocado pelo Conselho de Segurança para explicar as suas ligações com os golpistas na RDC. No entanto, o veterano da Luta de Libertação Nacional reiterou que não tem nenhum vínculo com as acções ilícitas de Malanga, instando as autoridades para investigarem as eventuais actividades praticadas pelo mesmo em solo pátrio.

Esneta Marrove

Na sequência do golpe de Estado falhado na República Democrática do Congo (RDC), várias imagens nas redes sociais de Alberto Chipande na companhia Christian Malanga, considerado um dos líderes do grupo que pretendia tomar o poder a força na RDC.

No entender de Lutero Simango, presidente do MDM, o homem que deu o primeiro tiro da Luta e Libertação Nacional deve ser chamado pelo Conselho de Segurança para explicar as relações com Malunga visto que esta situação pode colocar em causa a cooperação de Moçambique com os demais países.

“Nós Sabemos que tanto Congo como Moçambique são membros da SADC, e estamos todos comprometidos em combater o terrorismo, então, é uma preocupação legítima que nós temos, por isso, mais uma vez, o general Alberto Chipande tem a obrigação de explicar aos moçambicanos o que sabe sobre isso”, referiu

Na resposta, através da sua Fundação (Alberto Chipande), o proeminente membro da Frelimo vincou que não tem nenhuma relação as acções ilícitas de Christian Malanga.

“A Fundação, reitera que não tem qualquer vínculo com as acções ilícitas do (Sr) Christian Malanga, bem com, reafirma o seu compromisso com os valores de promoção da paz, legalidade e desenvolvimento social”, refere a fundação para posteriormente instar as autoridades a investigar todas acções ilícitas praticadas pelo congolês em Moçambique.

“Nestes termos, a Fundação encoraja as autoridades a investigar a fundo a entrada e as eventuais atividades ilícitas praticadas pelo sr Malanga no solo pátrio, garantindo que qualquer infração seja punida nos termos da lei. A Fundação, reafirma o seu compromisso com a transparência e integridade, distanciando-se de quaisquer ações que possam comprometer a sua missão e reputação”.

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