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Arranca amanhã a campanha de educação cívica para as eleições gerais

  


Arranca amanhã, em todo o país, a campanha de educação cívica eleitoral, com o objectivo de difundir todos os aspectos importantes da votação, em preparação do escrutínio agendado para Outubro.

A decorrer durante um mês, a campanha, que é uma das fases do processo eleitoral, vai envolver 6 mil 82 agentes formados e contratados em todo o país e será monitorada pelo Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE).

Falando, ontem, a porta-voz do STAE, Regina Matsinhe, explicou que a acção visa, essencialmente, informar aos cidadãos eleitores a data, hora do início e encerramento do processo de votação, o local que, por sinal, coincide com o posto onde o cidadão se recenseou, a fim de obter o cartão de eleitor, documento que permite eleger e ser eleito.

O grupo de educadores cívicos vai, igualmente, disseminar mensagens sobre o tipo de eleições que terão lugar no dia 9 de Outubro e quem serão eleitos.

“Sem necessariamente dizer nomes, os educadores vão apenas informar que serão eleições para eleger o Presidente da República, deputados da Assembleia da República e membros das assembleias provinciais e governadores de província”, disse.

Segundo Matsinhe, o agente vai também abordar com clareza os procedimentos a seguir para que cada uma destas eleições seja feita.

Sublinhou que, na cidade de Maputo, vão apenas falar sobre as eleições presidenciais e legislativas, porque nesta região não vai ocorrer a eleição de membros de assembleia provincial.

Referiu, igualmente, que, dentro do processo, haverá cidadãos que irão votar pela primeira vez, daí que recai uma responsabilidade acrescida sobre os educadores cívicos para ensinarem estas pessoas sobre todos os passos a seguir para que possam exercer o seu direito sem constrangimentos.

Sobre o perfil e apresentação dos educadores, Regina Matsinhe reiterou que, à semelhança dos processos eleitorais anteriores, estes devem iniciar a sua jornada vestidos a rigor e devidamente identificados.

“É importante ressalvar que o agente cívico não trabalha sozinho, ele deve estar em estreita coordenação com as autoridades do local onde vai realizar a sua actividade para evitar situações indesejáveis”, alertou.

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