Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
Venâncio Mondlane, candidato presidencial da Coleção da Aliança Democrática (CAD), apresentou, ontem, o seu pré-manifesto e ouviu dos presentes mais subsídios para enriquecer o seu documento.
São seis os pilares que norteiam a sua pré-candidatura de sendo um dos principais a reforma do estado e da governação. Aqui Mondlane promete que caso seja eleito presidente da República, vai eliminar o poder “excessivo” do mais alto magistrado da nação , mas disse que isso não será feito na Assembleia da República, será feito por meio de um referendo popular, que vai acontecer logo nos primeiros três meses da sua governação.
Além disso, disse que quer eliminar a partidarização do estado, garantindo que as instituições do estado não sejam usadas para beneficiar membros dos partidos, mas sim todos os moçambicanos.
Venâncio promete eliminar a figura de Secretário de Estado, de Vice-Ministro e Secretários Permanentes dos ministérios por entender que estes “não fazem nada” e que são postos criados só para acomodar interesses dos partidos.
Na sua governação o Fundo Soberano deve beneficiar o povo e entende que o nome deverá mudar de fundo soberano para Fundo Popular.
O candidato presidencial da CAD promete ainda que caso seja presidente o seu governo será representativo pela vontade popular, tal como acontece no parlamento, ou seja será composto por membros de outros partidos e da sociedade civil.
Sonha ainda com um Moçambique onde há descentralização financeira fiscal dos rendimentos que saem dos recursos de cada província do país, o que quer dizer que, cada província será a primeira beneficiário das suas riquezas, só depois é que estas passaram para o governo central.
Venâncio Mondlane prometeu ainda que em 20 anos no máximo poderá tornar Moçambique numa das maiores nações do mundo.
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