Grandes de Portugal: AFP

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Polémico acordo Etiópia-Somalilândia causará crise regional?

 


Centenas de pessoas protestaram ontem, na capital da Somália, contra o polémico acordo entre a Etiópia e Somalilândia, que Mogadíscio considera uma violação da sua soberania. Em causa está o acesso ao Mar Vermelho.

O pacto surpresa foi anunciado na segunda-feira (01.01) pelo Presidente da região separatista da Somalilândia. Segundo Muse Bihi Abdi, a Etiópia, que não tem litoral, reconhecerá a Somalilândia como país, em troca de acesso ao Mar Vermelho durante 50 anos.

Entretanto, na quarta-feira (02.01), o Governo etíope disse que "nenhuma parte ou país será afetado" pelo memorando de entendimento e que nenhuma lei foi transgredida.

O acordo foi anunciado poucos dias depois de o Governo da Somália ter concordado em retomar o diálogo com a Somalilândia, após anos de impasse.

Mogadíscio fala numa violação clara da soberania, que já motivou protestos na capital contra a agressão que dizem estar em curso contra a Somália. Os manifestantes gritaram palavras de ordem contra o Presidente da Somalilândia e o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, que assinaram o controverso memorando de entendimento em Adis Abeba.

Entre eles estava Ali Mohamed Mire, residente em Mogadíscio e afirma: "Viemos aqui para mostrar que estamos prontos a defender o nosso território e as nossas terras costeiras. Nem um centímetro do nosso território está à venda. O líder da Somalilândia não o pode ceder, o Presidente da Somália também não, nem ninguém. Se os etíopes tentarem, haverá sangue nas ruas."



segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Forças especiais da Guiné-Conacri dizem ter detido presidente

 


As forças especiais da Guiné-Conacri afirmaram hoje ter capturado o presidente Alpha Conde e “dissolvido” as instituições, num vídeo enviado à AFP, enquanto o Ministério da Defesa garante ter repelido a tentativa de golpe.

“Decidimos, depois de retirar o Presidente, que actualmente está connosco (…), dissolver a Constituição em vigor e dissolver as instituições; decidimos também dissolver o Governo e fechar as fronteiras terrestres e aéreas”, disse um dos membros do grupo envolvido num alegado golpe de Estado e que se apresentou de uniforme armado numa declaração divulgada nas redes sociais, mas não transmitida pela televisão nacional.

Os golpistas, que confirmaram à AFP a origem do vídeo, divulgaram imagens do Presidente, nas quais lhe perguntam se foi maltratado, tendo Alpha Condé, vestido com calças de ganga e camisa e sentado num sofá, recusado responder, escreve o Notícias ao Minuto.

Por seu lado, o Ministério da Defesa afirmou, em comunicado, que “os insurgentes tinham semeado o medo em Conacri antes de tomarem o palácio presidencial, mas a guarda presidencial, apoiada pelas forças de defesa e segurança leais e republicanas, conteve a ameaça e repeliu o grupo de atacantes”.

Hoje de manhã, foram ouvidos tiros de armas automáticas no centro de Conacri, capital da Guiné-Conacri, e muitos soldados eram visíveis nas ruas, segundo relataram várias testemunhas à agência AFP.

sábado, 31 de julho de 2021

Militares franceses libertados na Guiné Equatorial

 


Os seis militares franceses que estavam retidos na Guiné Equatorial desde quarta-feira, devido a uma aterragem para abastecimento do seu helicoptero e que não foram autorizados a descolar pelas autoridades por estas considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o país, foram libertados e já estão no Gabão.

"O helicoptero que estava bloqueado em Bata acabou de aterrar em Libreville", disse o coronel Pascal Ianni, porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas francesas, à Agência AFP.

O helicoptero fez uma paragem rotineira de reabastecimento de combustível entre Doula, capital dos Camarões, e Libreville, capital do Gabão, e os seis tripulantes ficaram retidos na Guiné Equatorial, depois de as autoridades deste país africano considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o seu território.

A França e a Guiné Equatorial passaram vários dias em negociações para que o helicoptero possa repartir. O helicoptero bloqueado é do modelo Fennec e não está armado.

Este incidente acontece poucos dias depois de Teodorin Obiang, filho do presidente e ele próprio vice-presidente da Guiné Equatorial, ter sido definitivamente condenado em França por corrupção e branqueamento de capitais, tendo sido sentenciado a uma pena suspensa de 3 anos, pagamento de uma multa de 30 milhões de euros e ainda arresto de bens no valor de mais de 100 milhões de euros.