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الأربعاء، 17 يناير 2024

Banco Nacional de Angola alvo de ataque informático

 


Não foram registados "impactos significativos na infraestrutura e dados".

O Banco Nacional de Angola (BNA) revelou esta terça-feira, em comunicado enviado à agência Lusa, ter sido alvo, em 6 de janeiro, de um ataque informático "sem impactos significativos na infraestrutura e dados".

"O Banco Nacional de Angola registou, no pretérito dia 6 de janeiro de 2024, um incidente de segurança cibernética, mitigado pelo sistema de cibersegurança da Instituição, sem impactos significativos na sua infraestrutura e dados", lê-se na nota.

Na sequência da ocorrência, o BNA afirma ter assegurado "de forma controlada" o acesso às infraestruturas tecnológicas e, consequentemente, "a disponibilização segura e eficiente dos serviços institucionais".

No comunicado, o BNA salienta que a sua "estratégia de gestão da segurança dos sistemas de informação" segue "os padrões, princípios e diretrizes internacionalmente aceites".

"Os processos acima referenciados propiciam a adoção e implementação de mecanismos que melhor atendem tais situações nas mais diversas vertentes, quer na fase de identificação e monitoramento, quer na fase de tratamento dos riscos de cibersegurança, incluindo a análise forense", acrescenta.

A concluir, o BNA garante que "continuará a assegurar as medidas necessárias, visando garantir a segurança, integridade, confiabilidade e disponibilidade dos sistemas de informação das instituições financeiras, que se encontram a operar com normalidade".

O comunicado do BNA surge um dia depois do portal eletrónico Maka Angola, dirigido pelo ativista e jornalista angolano Rafael Marques, ter divulgado que o ataque informático, que alega ter ocorrido no passado dia 08, "atingiu a base de dados do banco e os seus serviços essenciais".

"Até à data desta publicação, o BNA continuava sem o controlo efetivo do seu sistema informático e sem acesso a pastas partilhadas, 'emails' institucionais e outros serviços", escreveu então o Maka Angola.

Segundo o portal dirigido por Rafael Marques, o ataque informático, que classifica como 'ransomware', "paralisou, por mais de 24 horas, o Sistema de Pagamentos em Tempo Real (SPTR), que trata das operações interbancárias em todo o país, incluindo operações financeiras do Estado em kwanzas".

"Por sua vez, o SPTR está interligado com o Sistema Integrado de Mercados e Gestão de Ativos (SIGMA) do BNA, onde são feitas todas as transações do mercado de ativos, nomeadamente a compra e venda de títulos de tesouro e do banco central", acrescentou o Maka Angola.


⛲ Cm

الثلاثاء، 22 فبراير 2022

INAGE confirma ataque cibernético, mas garante que informações continuam intactas

 


Na segunda- feira, 21 de Fevereiro, Moçambique foi assolado por uma onda de ataques informáticos a sites oficiais. Vários portais do Governo ficaram parcialmente inoperacionais. O ataque informático é atribuído a hackers iemenitas. Chamado a explicar os contornos do ataque cibernético que mostrou, mais uma vez, a necessidade de criar Uma Política e Estratégia de Seguranca Cibernética Nacional, o Governo, através do Instituto Nacional do Governo Electrónico (INAGE), confirmou que os portais foram “capturados” por terroristas informáticos,  mas os dados continuam intactos.

A fragilidade do Governo Electrónico veio à tona. Hackers iemenitas capturaram mais de 30 sites do Governo que ficaram inoperacionais por várias horas. Para explicar os contornos do ataque cibernético, o Instituto Nacional do Governo Electrónico (INAGE), confirmou o ataque, adiantado que os números avançados pela comunicação social não são reais.

“De facto, houve um incidente, houve um ataque informático, um ataque cibernético que nós notamos através dos nossos sistemas de monitoramento. Neste momento, o servidor está online e os portais estão todos acessíveis. Ainda não tivemos muito tempo para passar para a fase da pesquisa de verificação. Quando detectamos o problema, a nossa maior preocupação foi de fazermos um diagnóstico em primeiro lugar, depois de identificar o problema, as equipas começaram a trabalhar para a reposição”, explicou o director – geral do INAGE, Hermínio Jasse.

No velho continente, quando os terroristas cibernéticos entram em acção apagam dados disponíveis nos portais. Entretanto, no caso de Moçambique, Jasse garantiu que os dados que estavam disponíveis nos portais atacados continuam intactos.

“Não houve nenhuma situação de perder dados pessoais, mesmo que eles tenham conseguido, copiaram aquela informação posta para ser consumida de forma pública. A recuperação do conteúdo não foi por via de pagamento de resgate”, avançou.

Numa outra abordagem,  o director – geral Instituto Nacional do Governo Electrónico declarou que, no presente, estão em curso trabalhos com vista a blindar o Sistema para resistir aos próximos ataques informáticos. “Houve um trabalho de blindagem para protecção da nossa infra-estrutura, de modo a que não volte a acontecer nas circunstâncias em que aconteceu”, garantiu.

Importa referir que no rol dos portais “capturados” pelos hackers constam os nomes do Instituto Nacional de Gestão de Desastre Naturais (INGD), Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO), Administração Nacional de Estradas, Ministério da Economia e Financas, Administracao Nacional de Estradas e Administração Regional de Águas do Sul.


Fonte :Evidências