Grandes de Portugal: BI

Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Título do Artigo

Introdução do artigo...

Mais conteúdo... texto entre anúncios, naturalmente dividido.

Rodapé do site com links úteis, contacto, categorias, etc.

Mostrar mensagens com a etiqueta BI. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta BI. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 10 de março de 2022

DNIC passa a emitir novo talão de BI com menos dados identificativos

 


A Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC) passa a emitir novo talão para o levantamento do Bilhete de Identidade (BI).

Diferentemente do antigo, o novo talão terá como dados identificativos, o nome e a data de nascimento do utente.

Segundo a porta-voz da DNIC, Gilda Lameque, o antigo talão do BI que possuía muitos dados, colocava o cidadão despreocupado em levantar o seu documento. Os utentes viviam no comodismo e apresentavam talões em diversas instituições, mesmo com recepção de mensagem sobre a disponibilidade do seu documento.



Fonte: MMO

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

BI moçambicano continua a ser vendido a estrangeiros em Nampula


O Bilhete de Identidade continua a ser comercializado no território moçambicano a todo o cidadão estrangeiro que queira adquirir a nacionalidade moçambicana. Na semana finda, a Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve, na província de Nampula, um cidadão bengali, de 28 anos de idade, a tentar obter ilicitamente aquele documento de identificação.

Para dar entrada ao expediente, explica Alberto Sumbana, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil, o indivíduo mandou forjar um assento de nascimento na Conservatória do Registo Civil do distrito de Mogovolas, naquela província do norte do país, a troco de 10 mil Meticais.

Sumbana revela que, para além do assento de nascimento falso, o indivíduo portava recibos de renovação de pedido do DIRE (Documento de Identificação de Residentes Estrangeiros), pois, vive em Moçambique desde 2012 (há nove anos).

Refira-se que, de acordo com a Constituição da República, nos seus artigos 26, 27, 28 e 29, a nacionalidade moçambicana pode ser adquirida por casamento (caso o cidadão estrangeiro esteja casado com uma moçambicana há pelo menos cinco anos e reúna os requisitos requeridos por lei); por naturalização (se residir em Moçambique há pelo menos 10 anos e reúna os demais requisitos solicitados por lei); por filiação (aos menores de 18 anos cujos progenitores tenham adquirido a nacionalidade moçambicana); e por adopção (quando tenha sido adoptado por cidadão moçambicano).

No caso reportado em Nampula, o indivíduo não reunia nenhuma das condições impostas pela Constituição da República. Sumbana sublinha tratar-se do segundo caso a ser reportado naquela parcela do país em menos de um mês. 

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Há falha no sistema de pré-marcação para Bilhetes de Identidade


Morosidade no atendimento e ineficiência do sistema marcam o segundo dia da pré-marcação no tratamento dos Bilhetes de Identidade, na cidade de Maputo. A Direcção Nacional de Identificação Civil reconhece o problema e atira a culpa à operadora provedora do serviço.

 Na manhã desta terça-feira, uma fotografia de enchentes, que se esperava acabar, dominou o posto de tratamento de Bilhetes de Identidade da Avenida Eduardo Mondlane, vulgo “Bombeiros”, na cidade de Maputo.

A única forma de evitar aglomerações em instituições públicas era seguir a recomendação dada pelo Presidente da República, o sistema de pré-marcação, implementada pela Direcção Nacional de Identificação Civil, um mês depois. Ainda assim, já é uma dor de cabeça para os utentes.

“Eu cheguei às 08h conforme a hora que eu tinha escolhido. Está muito cheio e não esperava com um sistema de pré-marcação. São 11h, mas ainda não fui atendida nem sei se será possível, hoje”, contou Marciana Machava, uma das utentes que estava na fila à espera de ser atendida.

E lá estava Marciana Machava e tantos outros utentes que não sabiam a hora em que seriam atendidos. Aliás, a única certeza que o sistema lhes deu é que, esta terça-feira, seria a sua vez, conforme a confirmação por SMS.

“Até disseram que era para chegar 15 minutos antes, mas nem água vem nem água vai”, desabafou Isabel Júlio, uma das utentes à espera de tratar o seu Bilhete de Identidade.

Nem água ia nem água vinha e o atendimento era tão lento que de pré-marcação assim como o dinamismo que se esperava só tem o próprio nome.

“Ficou pior do que na altura em que não havia pré-marcação. Temos tecnologia em mão, mas está a ser mal usada. Quero acreditar que seja isso”, apontou Inoque Mário, utente que também estava na expectativa de tratar o seu documento.

Queriam os utentes acreditar nesta hipótese, mas a Direcção Nacional de Identificação veio explicar que não é bem assim. Reconheceu a existência do problema e atirou a culpa à operadora provedora do serviço.

“O SMS que o cidadão apresenta, quando chega ao posto de tratamento de Bilhete de Identidade, lhe permite receber uma senha que é controlada mediante um monitor e é este sistema que está a funcionar conectado à Vodacom. Sobre isso, nós queríamos pedir imensas desculpas aos nossos utentes e esse não é um da Direcção Nacional de Identificação Civil”, explicou Alberto Sumbana, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil.

O problema pode até não ser da Direcção Nacional de Identificação, mas está nos seus serviços e, para já, urge arranjar uma solução para um problema que está a criar aglomerações no atendimento.

“Havendo este problema de gestão de filas, cabe à solução local para que os utentes não saiam lesados e também se evitem aglomerações”, sugeriu Alberto Sumbana.

Outro aspecto que o sistema de pré-marcação não prevê é o número de utentes a serem atendidos num dia.