Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ciclone. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Ciclone. إظهار كافة الرسائل

الأربعاء، 21 فبراير 2024

Moçambique atento a passagem de tempestade Eleanor a ciclone



O Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique alertou hoje para a possibilidade de a tempestade tropical "Eleanor" evoluir nas próximas horas para ciclone, provocando chuvas fortes e vento no norte e centro do país.

Efeitos do ciclone Freddy em Inhambane

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas 

Em comunicado, o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) referiu que a depressão tropical localizada a leste de Madagáscar evoluiu, entretanto, para tempestade tropical moderada, tendo "potencial para evoluir ao estágio de ciclone tropical no dia 21 de fevereiro".

"As projeções atuais indicam que a interação deste com outros sistemas meteorológicos poderá influenciar o estado do tempo com ocorrência de chuvas moderadas a fortes, acompanhadas de trovoadas e ventos com rajadas nas regiões centro e norte do país", acrescentou o Inam, garantindo que está a "monitorizaar a evolução destes sistemas".

O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, apelou, no final de setembro, para a preparação da população e das entidades para os previsíveis efeitos do fenómeno El Niño no país nos próximos meses, com previsões de chuvas acima do normal e focos de seca.

"A história repete-se. Então, temos de criar condições de resiliência. Nesse sentido, o Governo emitirá avisos regulares para manter a população informada e preparada para as condições climáticas que podem não ser favoráveis à vida, à produção ou às infraestruturas", afirmou o chefe de Estado

À lupa: África na rota das alterações climáticas

Filipe Nyusi avisou que as previsões indicam que o país vai voltar a "registar o fenómeno 'El Ninõ'", que "pode trazer chuvas normais com tendência para acima do normal no centro e norte do país, e chuvas normais com tendência para abaixo do normal, que podem originar alguns focos de seca, na região sul".

"Isso exige que sejamos todos cautelosos e estejamos preparados para enfrentar este desafio causado pelas mudanças climáticas. Organizemo-nos. Chamo a atenção para que poupemos e reservemos água para o consumo e para o nosso gado", alertou ainda.

"Este é um apelo que faço para todo o país. Portanto, estejamos atentos e sigamos as orientações para mitigar o impacto, evitando ou minimizando os danos e perdas, incluindo de vidas humanas, por um lado, por outro, que façamos uma gestão adequada e responsável de água, especialmente em momentos de escassez", acrescentou, na mesma mensagem.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

Já no primeiro trimestre do ano passado, as chuvas intensas e a passagem do ciclone Freddy provocaram 306 mortos, afetaram no país mais de 1,3 milhões de pessoas, destruíram 236 mil casas e 3.200 salas de aula, segundo dados oficiais do Governo.

⛲ Dw

الخميس، 5 يناير 2023

Dez ciclones podem atingir Moçambique até Abril



Dez ciclones poderão fustigar o país até Abril deste ano. Destes, o INAM prevê que cinco possam causar consequências devastadoras. Já a partir de hoje à tarde, chuvas fortes poderão cair nas regiões Centro e Sul do país.


Os ciclones Idai e Kenneth fustigaram as regiões Centro e Norte do país entre Março e Abril de 2019, deixando mais de 250 mil famílias sem habitação.


O Idai foi o ciclone tropical mais forte a atingir Moçambique, com ventos acima de 200 quilómetros por hora, que provocaram cerca de 600 mortos e destruições de diversas infra-estruturas e perda de vários bens e culturas. O fenómeno fustigou, igualmente, os países vizinhos Malawi e Zimbabwe.


Após estas experiências, o alarme começa a soar para qualquer alerta de ameaça de sistemas de baixa depressão que podem evoluir e formar um ciclone.


O Instituto Nacional de Meteorologia alerta que esta época ciclónica de Novembro de 2022 a Abril de 2023 poderá ser marcada por até 10 ciclones, um facto que pode colocar em aberto as marcas que ainda são notórias nas famílias afectadas pelas intempéries, principalmente residentes na província de Sofala, a mais afectada do país.


“O sistema é de baixa depressão e ele pode evoluir para ciclone ou não, e nesta época ciclónica, nós esperamos de 6 a 10 sistemas de baixa depressão dos quais cinco destes podem causar consequências devastadoras, ou seja, podem ser de grande magnitude”, alertou o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia, Manuel Francisco.


Para já, não há previsão de ciclone para os próximos cinco dias, mesmo assim, o alerta prevalece.


“Nós vamos monitorando com base naquilo que encontramos no oceano, porque a sua fonte é a energia onde as águas devem estar um pouco mais quentes onde ele (o ciclone) poderá ter mais energia ao sistema e ele vai evoluir e soo dai podemos fazer a previsão de como vai evoluir para sabermos das zonas de riscos”, detalhou Manuel Francisco.


A primeira fase da época ciclónica é de Novembro a Janeiro e a segunda é de Janeiro a Abril. Entretanto, a presente época ciclónica teve alterações.


“Na primeira fase, nós tivemos dois que aconteceram na nossa bacia, mas isso foi fora daquilo que nós chamamos de época ciclónica, estes ciclones começaram um em Setembro e outro em Outubro, estão fora da época, o que significa que a nossa época ciclónica começou mais cedo”, explicou Francisco.


Mas, para já, chuvas moderadas começam a cair na tarde desta quinta-feira, podendo evoluir para fortes. Serão acompanhados de trovoadas severas e ventos com rajadas fortes na região sul que pode se estender às outras regiões.


“Estamos a prever a ocorrência de chuvas fortes, mais de 50 milímetros, localmente muito fortes, acompanhadas de trovoadas severas e ventos com rajadas fortes até 60 quilómetros por hora a partir da tarde do dia 06 de Janeiro”, lê-se no comunicado do Instituto Nacional de Meteorologia.


O meteorologista Manuel Francisco alerta também que tais chuvas e ventos poderão atingir os 70 milímetros: “haverá algumas partes do país onde teremos chuvas muito fortes e outras moderadas, ou seja, não vai chover muito, isso a começar a partir da tarde desta quinta-feira na região do Sul e pode subir para a região Centro e até Sul do país”, acrescentou.


O INAM aconselha que, em casos de pressão climática, as pessoas não saiam das suas casas, para evitar que o pior aconteça.


Fonte: O país