Grandes de Portugal: Conflito entre EUA e China

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

EUA suspendem visita de Blinken à China após briga com balão espião

 


O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, adiou uma viagem à China depois que um balão espião chinês foi descoberto voando pelos EUA.

Esperava-se que Blinken se encontrasse com seu homólogo chinês e, potencialmente, com o presidente Xi Jinping.

A visita teria acontecido em meio a tensões desgastantes entre os dois países.

A China disse que o balão é usado para pesquisa meteorológica e desviou de sua rota por causa do mau tempo.

Um comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China disse que "lamenta" o incidente e trabalhará com os EUA para resolver o problema.

Falando a repórteres na sexta-feira, um alto funcionário do Departamento de Estado disse que as condições não eram adequadas para Blinken visitar a China, mas que outra viagem seria planejada "na primeira oportunidade".

O funcionário acrescentou que Washington planeja manter "linhas de comunicação abertas" sobre o incidente, que foi descrito como "uma clara violação" da soberania dos EUA.

Embora o funcionário tenha dito que os EUA reconheceram a alegação da China sobre o propósito do balão, ele mantém a avaliação do Departamento de Defesa de que estava sendo usado para vigilância.

A visita de Blinken estava prevista para 5 e 6 de fevereiro.

Uma autoridade dos EUA citada pela Associated Press disse que a decisão de interromper abruptamente a viagem foi tomada por Blinken e pelo presidente Joe Biden.


Fonte:Bbc

Suspeita de balão espião aumenta tensão entre China e EUA



Os EUA e o Canadá detetaram um balão de vigilância a sobrevoar o seu espaço aéreo. Washington afirma estar seguro de que o aparelho é chinês. A descoberta estremeceu as já tensas relações entre a China e os EUA.

Os Estados Unidos e o Canadá detetaram um balão de vigilância a sobrevoar o espaço aéreo dos dois países, com Washington a afirmar estar muito seguro de que o aparelho é chinês.

O Pentágono decidiu não o abater devido ao risco de atingir pessoas no solo, informaram as autoridades norte-americanas na quinta-feira (02.02). O balão foi avistado no espaço aéreo norte-americano durante dois dias e a descoberta coloca uma tensão adicional nas relações EUA-China.

Um responsável da defesa disse aos jornalistas que os EUA estão "muito seguros" de que se trata de um balão chinês de alta altitude que se encontrava a sobrevoar locais sensíveis para recolher informações.

Um dos locais onde o balão foi visto foi Montana, onde se encontra um dos três campos de silos de mísseis nucleares.

China apela à não especulação

O incidente ocorre enquanto o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se prepara para fazer a primeira viagem a Pequim.

A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Mao Ning, disse, em conferência de imprensa, que não tinha informações sobre a viagem. Mas afirmou que a China "não tem intenção de violar o território e o espaço aéreo de qualquer país soberano" e pediu calma enquanto os factos são esclarecidos.

"A especulação e a agitação não ajudam a resolver corretamente esta questão", sublinhou.

O incidente surge quando o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se prepara para fazer a primeira viagem a PequimFoto: Ronaldo Schemidt via REUTERS

Tensão adicional nas relações EUA-China

A descoberta coloca uma tensão adicional nas relações EUA-China, devido a disputas comerciais e preocupações de Washington com a postura cada vez mais agressiva de Pequim em relação a Taiwan.

A tensão com a China também se evidencia nas questões dos direitos humanos na região ocidental de Xinjiang, na China, e a repressão a ativistas pró-democracia em Hong Kong.

Não menos importante é igualmente o apoio tácito da China à invasão russa da Ucrânia, a recusa em controlar o programa de mísseis balísticos em expansão na Coreia do Norte.

Na terça-feira (31.01), Taiwan colocou a marinha em alerta e ativou o sistemas de mísseis em resposta a operações nas proximidades por 34 aviões militares chineses e nove navios de guerra. Vinte desses aviões atravessaram a linha central do Estreito de Taiwan que, há muito, é uma zona-tampão não oficial entre os dois lados, que se separaram durante uma guerra civil em 1949.


Fonte:Dw

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Conflito entre EUA e China é “perigoso para o mundo”, diz Guterres

 


O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou ontem que um conflito entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China seria “perigoso para o mundo” e que, apesar das disparidades, há áreas onde podem ser alcançados acordos que levem à cooperação.

Segundo avançou Guterres, citado pelo Notícias ao Minuto, desde o início da pandemia da COVID-19, o líder tem mantido conversas com os dirigentes de ambos os países para o estabelecimento de um acordo, o que não tem sido muito frutífero.

“Mas, há uma área em que deveria haver uma cooperação efectiva, como é o caso das alterações climáticas, e há outras em que acredito que é necessária uma negociação séria”, defendeu António Guterres, para sair do cenário actual de dois países “totalmente” em confrontação, algo que é “perigoso para o mundo”, citou-o o órgão português.

António Guterres apelou ainda para que se evite “outra guerra fria”.

Falando sobre a pandemia global, em entrevista à CNN, Guterres disse estar preocupado com a divisão que existe entre países relativamente às vacinas, em vésperas da Assembleia Geral da ONU, que começa na segunda-feira e que previsivelmente terá entre os seus principais focos de interesse a resposta à pandemia da COVID-19.

“Temos duas divisões em relação às vacinas: a primeira [refere-se ao facto de que] o norte” tomou conta da sua população, “esquecendo-se do sul, e o sul acha que isso é terrivelmente injusto, o que aumenta a desconfiança em relação ao norte”, disse o dirigente, citado pelo Notícias ao Minuto