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sábado, 13 de abril de 2024

Kulemba e Cornelder lançam segunda edição do Prémio Literário Mia Couto

 



A Associação Kulemba, em parceria com a Cornelder de Moçambique, lançou, esta semana, a segunda edição do Prémio Literário Mia Couto, cujas inscrições estão abertas até 10 de Maio.


O Prémio Literário Mia Couto pretende estimular a produção literária de qualidade em Moçambique, distinguindo as melhores obras publicadas anualmente. O Prémio tem duas categorias (prosa e poesia), devendo-se distinguir uma obra em cada categoria. Para a categoria da prosa, nos anos pares, o prémio será atribuído ao melhor livro de conto, e, nos anos ímpares, ao melhor romance. Assim, em 2024, o Prémio distinguirá um livro de contos.


O Prémio Literário Mia Couto é outorgado a livros de autores moçambicanos, publicados em língua portuguesa, devendo a primeira edição ter sido publicada entre os dias 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2023. Os livros concorrentes devem ter sido publicados em versão impressa. O livro concorrente deve ser original, não podendo apresentar nenhuma parte já publicada antes em livro. Do mesmo autor, não deverá ser distinguida mais do que uma obra.


Os concorrentes deverão preencher uma ficha de inscrição, que deverá ser entregue juntamente com cinco (5) exemplares do livro, num envelope fechado, constando no sobrescrito a categoria a que concorrem. As inscrições relativas a esta segunda edição deverão decorrer de 10 de Abril a 10 de Maio de 2024.


A avaliação das obras será feita em duas fases, sendo a primeira para apurar os cinco finalistas de cada categoria e a segunda para indicar os vencedores do prémio. As obras finalistas serão anunciadas no site e nas redes sociais da Associação Kulemba no dia 05 de Julho. Os vencedores do prémio serão divulgados até 05 de Agosto de 2024. A cerimónia de premiação dos vencedores irá decorrer em Setembro de 2024, durante a Feira do Livro da Beira, FLIB 2024.


O processo de avaliação dos livros inscritos será feito por um Júri constituído por cinco elementos, designados pela organização, devendo decidir com a presença de maioria dos membros. O Júri deverá seleccionar um vencedor por cada categoria. Os vencedores serão agraciados com valores pecuniários, na ordem de 400.000 MZN (quatrocentos mil meticais) para cada categoria.


Na primeira edição do Prémio foram distinguidos Bento Baloi (prosa) e Belmiro Mouzinho (poesia).

terça-feira, 5 de março de 2024

Cornelder Moçambique injecta UDS 160 mil no Ferroviário da Beira

 


A Cornelder de Moçambique vai disponibilizar o valor monetário de USD 160 mil, cerca de dez milhões de Meticais, para apoiar o Ferroviário da Beira, campeão nacional de futebol. O desembolso deste valor será feito em dois anos: 2024 e 2025.

É (mais) um bolo que vai ajudar, decerto, o Ferroviário da Beira a projectar as suas actividades, sobretudo num ano em que tem o desafio de representar o país na Liga dos Campeões Africanos de futebol. A Cornelder de Moçambique (CdM), no quadro da sua responsabilidade social, vai igualmente dar apoio ao Clube Ferroviário da Beira na componente de equipamento desportivo assim como em aspectos logísticos relacionados, particularmente, com as modalidades de futebol e basquetebol.

A concessionária foi representada, no acto de assinatura do memorando, pelo administrador-delegado da Cornelder Moçambique, Ja De Vires.

A Cornelder de Moçambique destacou, na ocasião, o facto de esta empresa estar a apoiar o desporto moçambicano nos últimos tempos.

A título de exemplo, Libombo evidenciou o apoio prestado aos Mambas aquando da sua participação no Campeonato Africano das Nações, competição que teve lugar na Costa do Marfim.

Mais: o apoio em projecto de descoberta de novos talentos de basquetebol, através do mini-básquete.

Já o presidente do Ferroviário da Beira, Valdemar de Oliveira, enalteceu o gesto da Cornelder Moçambique, considerando, na ocasião, que o mesmo vai ajudar o clube na prossecução dos seus planos e objectivos.

“Com o apoio da Cornelder, cresce a promessa de termos mais Gildos e Reinildos, pois há talentos a sobressaírem. Este apoio dará um impulso muito grande ao clube, sobretudo num ano em que participamos nas competições africanas.”

Lembre-se que o Ferroviário da Beira pretende melhor as condições do “Caldeirão do Chiveve” para voltar a acolher jogos sob a égide da Confederação Africana de Futebol (CAF).

Domingo, no mesmo palco, os “locomotivas” do Chiveve ocuparam o segundo lugar na Taça Media Mais, depois de perderem na final com a União Desportiva do Songo, por 3-2, resultado encontrado na transformação de grandes penalidades.

Ao nível do basquetebol, a equipa sénior masculina quer voltar a ter pujança e disputar a Liga Africana de Basquetebol (BAL), isto depois de ter falhado o acesso à fase final e perdido o direito de representar o país na competição este ano com o terceiro lugar alcançado na Liga Mozal.

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