Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Mostrar mensagens com a etiqueta Distrito de Macomia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Distrito de Macomia. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 24 de março de 2023

Terroristas tentam estabelecer nova base na zona de Namarussia no distrito de Macomia



As incursões terroristas em Cabo Delgado parecem estar ainda longe do fim devido à persistente movimentação daquele grupo, nos últimos dias, em áreas do distrito de Mocímboa da Praia e Macomia, onde, além da violência, usaram uma estratégia pacífica (de mansinhos) para ganhar confiança da população.

Contudo, a Organização Não Governamental, ACLED, que monitora o conflito armado no norte do país, advertiu no seu último relatório, divulgado na terça-feira (21), que na zona de Namarussia, localizada entre a floresta Kathupa, a oeste da aldeia Cogolo, em Mucojo, e leste do posto administrativo de Quiterajo, os terroristas pretendem instalar uma nova base.

De acordo com a ACLED, recentemente, um número de aproximadamente 100 terroristas atravessou a estrada N380, para tentar estabelecer uma nova base em torno das florestas de Namarussia, também conhecida por Quinharussia.

Refira-se que, nas últimas semanas, os terroristas movimentaram-se a norte do distrito de Macomia e sul de Mocímboa da Praia, regiões não muito distantes do rio Messalo, que igualmente compreende a zona de Namarussia.

Segundo a ACLED, os terroristas que estiveram recentemente na localidade Pangane eram cerca de 30 homens, enquanto em Ulo o número era de 14 militantes do grupo terrorista. 


⛲ Cartamoz 



terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Forças de defesa e segurança abatem quatro terroristas em Cabo Delgado

 


As Forças de defesa e segurança no distrito de Macomia, Cabo Delgado, abateram ontem quatro pessoas que se presumem ser rebeldes após um tiroteio que se prolongou durante cinco horas, segundo testemunhos de residentes.

Segundo o "Notícias ao minuto" o confronto aconteceu de madrugada na zona de Nkoé, a 30 quilómetros da aldeia de Nova Zambézia, distrito de Macomia, ao longo da estrada nacional 380, referiram.

O local foi o mesmo onde desconhecidos atacaram casas na noite de sexta-feira, queimando 15 habitações construídas com material precário.

"Hoje houve troca de tiros e nós já não temos medo de morrer", disse fonte local na língua shimakonde, uma das faladas pela população atingida pela violência no centro de Cabo Delgado.

"Morreram quatro terroristas", acrescentou.

Ainda de acordo com residentes, no local foram recuperadas quatro armas de fogo do tipo AK-47 e do lado do grupo abatido estava um jovem da aldeia de Nova Zambézia que a população classificava como espião.

"Abatemo-lo porque fomos descobrir que o jovem era usado como olheiro e matou muita gente nas matas", acrescentou uma das fontes.

A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.

Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral "SADC", permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes, nomeadamente a vila de Mocimboa da Praia, que estava ocupada desde agosto de 2020.