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الجمعة، 18 يونيو 2021

Produção de carnes no país refém de incentivos e reformas nas políticas do sector


No painel que discutiu “Os desafios da produção de carnes vermelhas”, na plataforma Mozgrow, os intervenientes concordam que há boas perspectivas para o aumento da produção de carne bovina no país, mas é preciso melhorar as políticas e o financiamento aos produtores.


Jorge Zitha, produtor de carne bovina, afirma que não é fácil criar gado em Moçambique, por diversas razões. “Precisamos de uma linha de crédito adequada para o gado. Não é fácil trabalhar com esta actividade. O SUSTENTA devia ser mais abrangente e abarcar a componente pecuária. Precisamos de apoio tanto quanto os que trabalham na agricultura”, refere.


Quem corrobora com o produtor Zitha, é Alexandre Rafael, representante da Canelfood Alimentar, ao defender que é preciso melhorar às políticas que incentivam o sector familiar a produzir.


Por outro lado, Américo da Conceição, Director Nacional do Desenvolvimento Pecuário, explicou que, em termos de produção de carnes, no país, cerca 70 por cento provém do sector familiar.


Ainda assim, Inácio Matsinhe, Director da Dhocolo Bovinos e Serviços, defende que é preciso fazer mais. “Entendo que a criação familiar é algo tradicional e ninguém pode multiplicar a produção tendo em conta apenas isso”.


الخميس، 17 يونيو 2021

Total continua a dever empresas após suspensão do Projecto Mozambique LNG

 

A suspensão, em finais de Março último, do Projecto Mozambique LNG pela Total, por causa do terrorismo, na província de Cabo Delgado, continua a prejudicar as empresas moçambicanas, revelou esta quarta-feira a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA). A agremiação fala de um valor que ascende a cerca de 20 milhões USD que permanece em dívida.


Para apurar os impactos da suspensão do projecto da Total, uma equipa técnica da CTA deslocou-se a Cabo Delgado para a recolha de informação. Adicionalmente, a CTA iniciou, em coordenação com a petrolífera francesa, um exercício de levantamento das empresas afectadas e a respectiva descrição do processo contratual e dos pagamentos que permanecem pendentes, tendo para o efeito sido realizado um inquérito que foi divulgado nos canais de comunicação da CTA.


Dados divulgados numa conferência de imprensa pelo vice-presidente do Pelouro dos Recursos Naturais e Energia na CTA, Gulamo Aboobakar, indicam que 28 empresas, de um total de 40, responderam ao inquérito. Das empresas que responderam, a CTA aferiu que 28 possuem contratos de fornecimento de bens e serviços em situação de atraso de pagamentos, 15 são contratadas directamente pela Total e 13 são subcontratadas.


“O Valor total destes contratos ascende a 115 milhões de USD, sendo na sua maioria para Pequenas e Médias Empresas nos sectores da construção, saúde, indústria de materiais de construção e segurança. Deste montante, 38 milhões de USD já possuíam ordem de compra emitidas, sendo que 20 milhões de USD já foram pagos e 18 milhões de USD permanecem em dívida”, detalhou Aboobakar.


Além do valor em dívida, a fonte indicou que, por conta da paralisação das actividades do projecto da Total, foi suspenso o fornecimento de mercadorias no valor de 35 milhões de USD, numa situação em que 43,6 milhões de USD é o volume de mercadorias que já estavam em stock, isto é, as empresas vinham estocando mercadorias perspectivando o seu fornecimento.


A CTA constatou haver ainda questões por clarificar, na relação Total e empresas, nomeadamente, a clarificação e reconhecimento dos materiais que ainda estão nos locais como Afungi e porto de Pemba, em Cabo Delgado. Clarificação do ponto de situação dos contratos de fornecimentos em curso, se foram terminados ou suspensos.


Do inquérito, a nossa fonte diz ter-se notado que as Pequenas e Médias Empresas nacionais não têm clareza se os seus contratos estão suspensos ou terminados. A CTA exige ainda o tratamento dado às mercadorias em trânsito que já possuíam ordem de compra, que a agremiação advoga pelo seu imediato pagamento.


Face a estes impactos, o Presidente do Pelouro dos Recursos Naturais e Energia, Simone Santi, disse que a CTA tem estado a interagir com a Total para a resolução dos referidos problemas. Num encontro recentemente mantido com a Total, a CTA propôs várias medidas, tendo a petrolífera dado um prazo de 10 dias para reagir.


A CTA propôs que “se opte pela criação de um centro de arbitragem local para evitar que, devido à exaustão, alguns desses casos gravitem para fóruns legais. Seja privilegiada uma abordagem tripartida na solução das questões, nomeadamente, Total, as Contratadas e Subcontratadas para clarificação dos contratos individuais. Tanto a Total, como as Contratadas emitem uma comunicação directa aos bancos credores das Pequenas e Médias Empresas moçambicanas para assegurar ou minimizar a pressão destes sobre os agentes económicos”, concluiu Santi.


السبت، 1 مايو 2021

Banco de Moçambique vai injectar USD 60 milhões nos próximos 14 dias

 


Neste mês, o Banco de Moçambique vai disponibilizar dinheiro seis vezes acima do previsto no Mercado Cambial Interbancário. As garantias, anunciadas em Abril, indicavam uma injecção de 10 milhões de dólares. O recente anúncio indica que as divisas serão de 60 milhões de dólares.


A injecção dos 60 milhões de dólares adicionais vai decorrer nas próximas duas semanas e vai seguir um cronograma.


No dia 3 de Maio serão disponibilizados 15 milhões de dólares; no dia 5, o mercado cambial vai receber mais 10 milhões de dólares; no fecho da primeira semana, a 7 de Maio, serão injectados 10 milhões de dólares.


Na semana seguinte: no dia 10 de Maio, mais 10 milhões serão colocados no mercado; no dia 12 de Maio, outros 7 milhões e 500 mil dólares serão injectados; o ciclo de injecções fecha no dia 14 de Maio, com a colocação, no mercado cambial, de mais 7 milhões e 500 mil.


O Banco Mundial justifica que decidiu reforçar a sua intervenção no mercado com oferta de divisas com a necessidade de atender a demanda por liquidez em moeda estrangeira.


O Comunicado do regulador informa ainda que o Banco de Moçambique, ainda no mesmo período, continuará a comparticipar em até 10% do pagamento do valor das facturas de importação de combustíveis líquidos mediante apresentação de comprovativos.