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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Eleições da África do sul. إظهار كافة الرسائل
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السبت، 1 يونيو 2024

África do Sul: Partido de Zuma vai contestar eleições

 


O partido umKhonto weSizwe (MKP), do ex-Presidente Jacob Zuma, vai contestar os resultados das eleições gerais na África do Sul, alegando irregularidades. O MKP aparece em terceiro, segundo os resultados parciais.

Em declarações aos jornalistas no centro de resultados eleitorais da Comissão Eleitoral Independente (IEC), em Joanesburgo, na madrugada deste sábado (01.06), o responsável do MKP Muzi Ntshingila declarou que "o partido vai contestar o processo, que foi irregular".

"Nós não reconhecemos os resultados", afirmou.

O responsável, dissidente do ANC Governante, anunciou a decisão pouco depois das 00:15 locais, quando estavam declarados 91.62% dos círculos eleitorais, com um total de 14.014.075 votos validados.

Segundo os resultados parciais divulgados pela comissão eleitoral sul-africana, o MKP é neste momento a terceira força política mais votada nas eleições de quarta-feira com 13,81% dos votos auditados, depois do Aliança Democrática (DA), com 21,64%, e do ANC Governante, com 40,98%, que está à beira de perder a maioria absoluta.

Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05)Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05)

Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05).

Partido quer contestar "todo o processo"

Em declarações à Lusa, Muzi Ntshingila explicou depois que a decisão do MK é a de contestar "todo o processo [eleitoral] incluindo os resultados".

"Não reconhecemos os resultados porque o processo foi irregular, houve infrações e várias transgressões no processo, e por isso os resultados não serão um reflexo verdadeiro do que teria sido o resultado real do voto dos sul-africanos", salientou sem avançar detalhes.

"O resultado real do processo deve ser uma projeção dos interesses, circunstâncias e demandas dos sul-africanos, pessoas que saíram para votar num governo da sua escolha que agora está a ser manipulado", adiantou Muzi Ntshingila.

Comissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos diasComissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos dias

Comissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos dias.

Comissão Eleitoral aguarda contestação

Questionada pela Lusa, fonte da Comissão Eleitoral Independente (IEC) sul-africana indicou que fará uma "determinação" após receber a objeção formal da parte do novo partido de Jacob Zuma.

"O partido ainda não emitiu uma declaração formal, mas há um processo a seguir, não comentamos se as pessoas acham que é irregular ou não, há um processo (...) para apresentarem objeções e esse é o processo que precisam de seguir, e a Comissão tomará uma decisão com base nas evidências apresentadas e na substância das acusações ou alegações, e fará uma determinação a partir daí", declarou à Lusa a vice-CEO da Comissão Eleitoral sul-africana, Akhtari Henning.

الجمعة، 29 مارس 2024

Jacob Zuma impedido de concorrer às eleições

 


O ex-presidente foi expulso do ANC, no poder, e tem feito campanha pelo recém-formado partido MK. Um porta-voz do MK disse que o partido vai recorrer da decisão da Comissão Eleitoral Independente.

O antigo presidente sul-africano Jacob Zuma foi desqualificado para concorrer às eleições gerais do país em Maio .

A Comissão Eleitoral Independente (IEC) disse na quinta-feira que ele foi um dos oito candidatos que enfrentaram objeções oficiais.

"No caso do ex-presidente Zuma, sim, recebemos uma objecção, que foi mantida", disse o presidente da IEC, Mosotho Moepya, numa conferência de imprensa.

O IEC o desqualificou devido à sua condenação e prisão em 2021 por desacato ao tribunal.

Aumento das tensões no período que antecede as eleições

Zuma, que liderou o país de 2009 a 2018 até à sua destituição no meio de amplas alegações de corrupção , separou-se do governante Congresso Nacional Africano em Dezembro e lidera agora o recém-formado Partido uMkhonto weSizwe (MK).

O porta-voz do MK, Nhlamulo Ndlhela, disse à agência de notícias AFP que o partido "é claro que irá recorrer" da decisão da IEC.

Alguns dos líderes do partido já ameaçaram com violência caso Zuma fosse impedido de concorrer às eleições.

Separadamente, o ANC lançou um recurso legal contra o partido de Zuma, contestando a utilização do nome e da marca registada da organização dissolvida.

O partido MK tem o nome da antiga ala militar do ANC, que foi dissolvida no final do apartheid.

Partido MK ainda pode concorrer na votação

A decisão da IEC não impede o partido MK de participar na votação de 29 de maio.

Espera-se que seja a votação mais competitiva desde o advento da democracia na África do Sul em 1994.

De acordo com sondagens recentes, o ANC poderá cair abaixo dos 50% dos votos nacionais pela primeira vez desde que assumiu o poder.

A popularidade de Zuma ajudou o Partido MK a ganhar força antes das próximas eleições, especialmente na sua província natal, KwaZulu-Natal.

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