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segunda-feira, 27 de maio de 2024

Profissionais de saúde chamam ministro de irresponsável e prolongam greve por 30 dias

 


Os profissionais de saúde vão prolongar a greve por trinta dias, devido a falta de consenso com o Governo. Os grevistas acusam o Ministério da Saúde de irresponsabilidade ao apresentar uma armazém com medicamentos que não são dos mais procurados nas farmácias hospitalares.

Passam nesta segunda-feira, 30 dias desde que a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique anunciou a paralisação das actividades em todo país, em reivindicação de melhores condições de trabalho.

Dada a falta de consensos nas negociações com o Governo, a classe decidiu estender greve por mais tempo, de acordo com Sheila Chuquela, secretária-geral da APSUSM.

“Anunciamos a prorrogação da greve por mais trinta dias, até que o Governo interiorize e compreenda o valor de uma vida”, disse Sheila Chuquela, em conferência de Imprensa.

Sobre o número de pessoas que terão perdido a vida em resultado dos primeiros trinta dias de paralisação, a associação prefere não avançar dados. Entretanto, aquando do balanço dos 21 dias de paralisação de actividades, os profissionais de saúde disseram que cerca de mil pessoas morreram na sequência de paralisação de actividades e prometeram apresentar provas.

Questionada, a secretária-geral da Associação afirmou que dada a sensibilidade do assunto, não avançaria com dados, mas garantiu tratar-se de um “número preocupante”.

Uma das reivindicações da APSUSM está relacionada à escassez de medicamentos nas farmácias públicas, mas o MISAU diz não constituir verdade e apresentou à imprensa os medicamentos existentes em um dos armazéns, algo que para associação, não passa de uma decisão irresponsável de Armindo Tiago.

“Consideramos a atitude do Ministro muito irresponsável. O utente não sairá com a sua receita da unidade sanitária, para o armazém. O Ministro tinha que convidar ao local pessoas conhecedoras do medicamento lá existentes e não uma simples apresentação de caixas. Foi um truque baixo! Levou pessoas que não saberiam fazer a interpretação adequada daquele que estavam a ver”, afirmou Chuquela.

Os profissionais queixam-se também de perseguições e transferências dos que se envolvem na greve, alocando estagiários para ocupar vagas deixadas.

⛲ O país 

terça-feira, 21 de maio de 2024

Mais de mil pessoas morreram durante a greve dos profissionais de saúde



O Governo e a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) estão longe do consenso com a vista a colocar um ponto final a greve que está a condicionar sobremaneira o Sistema Nacional de Saúde. Enquanto as duas partes continuam desavindas, os utentes continuam a sofrer nas unidades sanitárias, sendo que desde o arranque da greve cerca de 1000 pessoas perderam a vida nos hospitais em todo território nacional.  

A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) deu, na segunda-feira, 20 de Maio, o ponto de situação da greve que decorre há 3 semanas em todos o país.

De acordo com Anselmo Muchave, presidente da APSUM, a ausência de profissionais de saúde já fez 1000.

“Neste momento, por falta de atendimento nas unidades sanitárias, 1000 pessoas perderam a vida nos hospitais. Em condições normais, os hospitais não chegam a registar tantas mortes”, disse Muchave.

Diante de tantas mortes, os profissionais de saúde pedem que o Governo “considere cada utente como uma parte de nós. A saúde está a ser negligenciada por um sistema que não consegue resolver os problemas trazidos à luz pelos profissionais de saúde. Por isso, vamos continuar a ficar em casa, mesmo com as ameaças”

Por outro lado, a APSUM exigiu reenquadramento definitivo e melhores condições de trabalho.

“Todos os dias somos seviciados e o nosso direito à reivindicação é violado, através da entrega de guias sem fundamento e sem seguir o protocolo. Excelências, se acham que estamos a exagerar nas nossas reivindicações, então dê-nos a fórmula para fabricarmos os medicamentos constantes nas listas nacionais de medicamentos que há muito já não recebemos nas unidades sanitárias, incluindo paracetamol”. (Esneta Marrove)

⛲ Evidência