Grandes de Portugal: Guiné Bissau

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terça-feira, 25 de junho de 2024

Guiné-Bissau:Fernando Dias recandidata-se à liderança do PRS que se assume como oposição "ao regime



Congresso marcado para o dia 28, apesar da oposição do grupo dos Inconformados

O presidente interino do Partido da Renovação Social (PRS), na Guiné-Bissau, vai candidatar-se a mais um mandato à frente da formação política no congresso a realizar-se nesta sexta-feira, 28.

A confirmação foi avançada à Voz da América pelo secretário nacional de Comunicação daquele partido, cujo Conselho Nacional marcou o congresso e ordenou aos seus militantes, dirigentes e membros que integram o atual Governo de iniciativa presidencial a demitirem-se das suas funções. 

A decisão foi tomada no sábado, 22, dias depois do partido APU-PDGB ter tomado semelhante iniciativa e de três membros seus deixarem o Governo.

Gabriel Ié confirma que esse posicionamento foi assumido no âmbito da aliança Kumba Lanta, formada por aqueles dois partidos que, assim, fazem uma frente ao atual regime.

Na entrevista, o secretário nacional de Comunicação aborda também o posicionamento do grupo autodenominado "Inconformados", que segundo Ié, apenas quer manter o apoio ao Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, ao contrário do que defende o partido.

A Voz da América contactou o grupo dos Inconformados, que deverá pronunciar-se em breve.

⛲ Voa português 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Portugal, Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau participam em operação antidrogas

 


Foco esteve nos controlos do tráfego de passageiros e carga em voos diretos e de ligação.

Portugal, Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau participaram numa operação policial, realizada em 61 aeroportos de 36 países, que resultou em 46 detenções e na apreensão de 850 quilogramas de drogas, anunciou esta sexta-feira a agência Europol.

A Europol disse que a operação decorreu entre 11 e 18 de dezembro e centrou-se nos controlos do tráfego de passageiros e carga em voos diretos e de ligação, principalmente provenientes do continente americano, de acordo com um comunicado.

As autoridades policiais envolvidas verificaram passageiros e bagagens, bem como pacotes e remessas de carga, em 29 grandes aeroportos da Europa e 32 em África, Américas e Caraíbas, disse a Europol.

As inspeções visavam detetar a posse ou tráfico de drogas provenientes da América Latina e detetaram um total de 850 quilos, sobretudo de canábis e cocaína.

Outro objetivo da operação policial, liderada por Espanha e apoiada pela agência europeia de fronteiras Frontex e pela Interpol, era melhorar a cooperação entre as autoridades policiais e aduaneiras de ambos os lados do Atlântico.

"A fase operacional, focada na intensificação da segurança nos aeroportos, foi preparada durante uma fase preliminar de inteligência", acrescentou a mesma nota.

O passo seguinte foi a análise de informação relevante relacionada com os fluxos de tráfico de droga, à identificação de possíveis suspeitos e modos de operação, além do desenvolvimento de atividades coordenadas a realizar, disse a Europol, com sede em Haia.

Na Europa, além de Portugal e Espanha, participaram outros 14 países da UE (Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Eslovénia e Suécia), bem como Suíça, Reino Unido, Geórgia e Macedónia do Norte.

Nas Américas, além do Brasil, a operação contou com Estados Unidos, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Jamaica, Panamá e Peru.

Além de Cabo Verde e Guiné-Bissau, mais cinco países africanos participaram na iniciativa: Benim, Costa do Marfim, Gâmbia, Nigéria e Togo.

⛲ Cm

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Guiné Bissau entre 24 países que apoiam ataques do Reino Unido e EUA aos Houthis

 


País africano partilha determinação de "defender os direitos e liberdades da navegação".

A Guiné-Bissau e o Quénia subscreveram uma declaração conjunta de 24 países publicada esta quarta-feira em apoio aos ataques lançados pelo Reino Unido e EUA aos rebeldes Houthis no Iémen. 

Os signatários alegam que os ataques de segunda-feira "demonstrou a determinação partilhada de defender os direitos e liberdades da navegação e de defender as vidas dos marinheiros de ataques ilegais e injustificáveis".

Os Estados Unidos e o Reino Unido revelaram ter bombardeado na segunda-feira oito posições dos Houthis no Iémen para destruir um dos armazéns de mísseis subterrâneos, bem como sistemas de radar e de defesa aérea.

Os ataques, refere-se no texto publicado esta quarta-feira, foi uma "resposta aos contínuos ataques ilegais e imprudentes dos Huthis contra embarcações que transitam no Mar Vermelho e nas vias navegáveis circundantes". 

Segundo a declaração, foram realizados "em conformidade com o direito inerente de autodefesa individual e coletiva, de acordo com a Carta das Nações Unidas".

"Os mais de trinta ataques que os Houthis lançaram contra navios comerciais e navais desde meados de novembro constituem uma ameaça para todos os países que dependem da navegação marítima internacional. Condenamos estes ataques e exigimos que lhes seja posto termo", salientaram os 24 países subscritores.

Além da Guiné-Bissau e Quénia, assinaram a declaração a Albânia, Austrália, Barém, Canadá, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Alemanha, Guiné-Bissau, Hungria, Itália, Quénia, Letónia, Lituânia, Montenegro, Países Baixos, Nova Zelândia, Macedónia do Norte, Polónia, República da Coreia, Roménia, Reino Unido e EUA. 

Nas últimas semanas, os rebeldes iemenitas próximos do Irão intensificaram os ataques perto do estratégico Estreito de Bab al-Mandeb, que separa a Península Arábica de África.

O Mar Vermelho, que dá acesso ao Canal do Suez, é essencial para o comércio internacional, estimando-se que entre 12 e 15% do tráfego mundial utilize esta rota marítima, preferida por entre 30% a 35% dos navios porta-contentores.

Os Huthis alegam estarem a visar navios ligados a Israel, em retaliação contra a guerra de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O conflito intensificou-se a 7 de outubro, após um ataque do grupo islamita palestiniano em solo israelita ter causado cerca de 1.200 mortos.

A resposta israelita provocou mais de 25 mil mortos na Faixa de Gaza, segundo o Hamas.

⛲ Cm

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Morreu líder do Partido de Renovação Social da Guiné-Bissau

 


Alberto Nambeia era presidente do PRS desde 2012, tendo sido reeleito nos últimos dois congressos. Morreu, esta quarta-feira (25.01), em Lisboa, onde estava desde 2021 por motivos de saúde.

O líder do Partido de Renovação Social da Guiné-Bissau, Alberto Nambeia, morreu, esta quarta-feira (25.01), em Lisboa.

Alberto Nambeia era presidente do PRS desde 2012, tendo sido reeleito nos últimos dois congressos presidente do partido.

Este ano entregou a presidência em exercício a Fernando Dias, que tem liderado o partido. 

O dirigente partidário, que nasceu em Mansoa em 1964, estava em Portugal desde 2021 por motivos de saúde e voltava esporadicamente à Guiné-Bissau.

Alberto Nambeia é membro fundador do PRS, foi deputado e membro do Conselho de Estado.


Fonte:Dw

sábado, 20 de novembro de 2021

Presidente da Guiné-Bissau exonera Procurador-Geral da República

 


O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, exonerou neste sábado (20.11) o Procurador-Geral da República, Fernando Gomes, segundo um decreto presidencial.

Segundo um decreto presidencial publicado, a que a DW África teve acesso, o Presidente da Guiné-Bissau exonerou o Procurador-Geral da República, Fernando Gomes.

Para o seu lugar, Umaro Sissoco Embaló nomeou Bacari Biai, que já desempenhou no passado as funções do Procurador-Geral.

Jurista, Fernando Gomes havia sido nomeado para o cargo em 2020 por Umaro Sissoco Embaló, na sequência do pedido de demissão apresentado por Ladislau Embassa, anterior titular do cargo, nomeado pelo ex-Presidente José Mário Vaz.

Gomes já foi alvo de várias acusações, como mexer em processos e perseguições políticas, nomeadamente a dirigentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). O ex-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos também foi acusado de desvio de fundos.

Neste sábado, segundo a agência de notícias Lusa, Fernando Gomes terá dito que pediu a demissão do cargo alegando razões pessoais.

 "Vim apresentar ao Presidente da República o meu pedido de exoneração do cargo de procurador-geral da República por motivos pessoais. Tive todo o apoio do chefe de Estado, mas por razões pessoais entendi que devia pedir para ser exonerado do cargo", afirmou Fernando Gomes, segundo a Lusa.

Diversos partidos políticos guineenses de oposição têm vindo a pedir a demissão de Fernando Gomes, cujo trabalho também é criticado pela sociedade civil e organizações defensoras dos direitos humanos.

Entretanto, de acordo com um segundo decreto presidencial divulgado à imprensa hoje, Fernando Gomes foi nomeado pelo chefe de Estado para o cargo de conselheiro especial do Presidente da República.