Grandes de Portugal: LESTE DA RDC

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segunda-feira, 8 de abril de 2024

Subiu para 25 pessoas mortas num ataque no leste da RDC

 


Subiu para 25 o número de pessoas mortas por extremistas numa aldeia no leste da República Democrática do Congo ocorrida no sábado.

Para além de 10 corpos recuperados no sábado após o ataque, mais 15 foram descobertos na região, informou um chefe local e líder da sociedade civil congolês.

O ataque ocorrido na província de Ituri, na aldeia de Galayi é atribuído ao grupo Cooperativa para o Desenvolvimento do Congo, uma das muitas milícias que operam no leste do país. O governo congolês e a Organização das Nações Unidas já haviam confirmado a ocorrência na noite do sábado através de uma carta.

As vítimas são civis e as autoridades acreditam que haja mais corpos por descobrir. A República Democrática do Congo está mergulhada num cenário de tensão política há mais de 20 anos e que veio a agravar-se após as eleições gerais de  2018.

A escala de violência no leste da República Democrática do Congo já provocou a deslocação de pelo menos 250 mil pessoas e o país vive uma crise humanitária sem precedentes.

No meio da intensificação dos combates com as forças de segurança, o grupo rebelde M23 é mais dominante na região, com alegadas ligações com Ruanda, mas já havia avançado no início de março que não era seu objetivo atacar civis.

A situação dos direitos humanos em Ituri deteriorou-se desde o início do ano, com o aumento de ataques, afirmou o Gabinete Conjunto das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Pelo menos 80 civis mortos no leste da RDC

 


Pelo menos 80 civis foram mortos em 23 ataques que foram atribuídos aos rebeldes Forças Democráticas Aliadas, durante o mês de Janeiro no território de Beni, no Kivu do Norte.

De acordo com as autoridades locais, citadas pela Lusa, a maioria das mortes ocorreram na estrada que liga Mbau a Kamango, perto de Mamove.

Para pressionar as autoridades a assumirem responsabilidades e a adopção de medidas e ainda em homenagem às vítimas, as organizações civis pediram um dia de luto e à cessação das actividades educativas e socioeconómicas.

O M23 é um grupo rebelde constituído maioritariamente por tutsis democrático-congoleses e que atua sobretudo na província de Kivu do Norte.

Após um conflito entre 2012 e 2013, a República Democrática do Congo e o grupo assinaram um acordo de paz em dezembro. Durante os combates, o exército da RDCongo foi apoiado por tropas da ONU.

O grupo lançou uma nova ofensiva em Outubro de 2022, que se intensificou em Novembro, provocando uma crise diplomática entre a RDCongo e o Ruanda sobre o papel de Kigali no conflito e causando preocupação na região sobre a possibilidade de um conflito entre os dois países.

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