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الجمعة، 31 مايو 2024

Ex-trabalhadores dos CFM exigem indemnizações há 22 anos

 


Mais de 100 antigos funcionários dos Caminhos de Ferro de Moçambique reclamam de pagamentos de descontos de 46.25% nos seus salários durante o período em que estiveram vinculados à mesma. Já passam 20 anos e a empresa tem ignorado as decisões do Tribunal Administrativo.

Os trabalhadores que reivindicam os seus direitos fazem parte do grupo que foi desvinculado da empresa em 2001. Depois de muitos anos em busca de justiça, e do Tribunal Administrativo ter decidido a seu favor, o grupo continua sem o seu dinheiro no bolso.

Tendo a empresa supostamente ignorado o acórdão, estes voltaram a pedir a intervenção do Tribunal Administritivo em 2022, que no seu acórdão insistiu que a empresa deve fazer os pagamento, mas mesmos assim a empresa não está a cumprir:

O CFM teria recorrido dos dois acórdãos e os mesmos foram indeferidos, mas mesmo assim a empresa não está a cumprir a decisão.

Os antigos trabalhadores dizem que caso os CFM continuem a ignorar a ordem do tribunal, vão recorrer uma vez mais até que vejam os seus direitos cumpridos.

الثلاثاء، 23 يناير 2024

Empresa acusada de abandonar trabalhadores nega acusações em Maputo

 


A empresa acusada de fechar as portas sem aviso prévio e pagamento de indemnizações na Matola nega as acusações e diz estar apenas a requalificar-se. O patronato assegura que vai pagar as indemnizações em caso de rescisão de contratos.

No domingo, um grupo de 13 trabalhadores pertencentes a uma empresa de produção de cobre queixou-se de abandono por parte do seu patronato sem pré-aviso, nem pagamento de indemnizações.

Esta terça-feira, o gerente da firma reagiu às contestações e disse tratar-se de um mal-entendido, pois o que está em curso é a reestruturação.

“A empresa não está a fechar as portas, estamos no processo de reestruturação. Uma vez que existe insegurança, estamos dispostos a pagar a indemnização”, disse Grid Congolo, gerente da empresa.

Segundo o gerente, a reestruturação da empresa em curso é o que terá gerado rumores de encerramento das portas.

E porque há ainda insegurança por parte de alguns trabalhadores, esta quarta-feira irá iniciar o processo de rescisão de contratos com o pagamento de indemnizações.

“A empresa decidiu que cada um terá a sua situação contratual regularidade, quem quiser rescindir tem a liberdade e terá os seus direitos salvaguardados, quem quiser continuar também terá esse espaço”, explicou a fonte.

Enquanto as indemnizações não forem pagas, os trabalhadores dizem que um dos contentores vai continuar retido.

A empresa situada no Município da Matola é gerida por um patronato estrangeiro.

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