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الاثنين، 5 فبراير 2024

Concessionária do porto de Maputo vai investir 600 milhões em três anos

 


A concessionária do porto de Maputo prevê investir nos próximos três anos 600 milhões de dólares (553,4 milhões de euros) na expansão da infraestrutura portuária, a primeira fase de investimento na adenda ao contrato de concessão, até 2058.

Concessionária do porto de Maputo vai investir 600 milhões em três anos

Em entrevista à agência Lusa, o diretor executivo da Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC), Osório Lucas, explicou que essa primeira fase vai aumentar a capacidade do terminal de contentores, dos atuais 170.000 para 530.000 contentores em três anos.

"São quase 90% de aumento. E vai aumentar também a capacidade do Terminal de Carvão da Matola, de sete milhões [mtpa] para 12 milhões. E a nossa capacidade na carga geral vai subir de 10 milhões [mtpa] para 13 milhões, na fase 1, que estará concluída nos próximos três anos", detalhou.

Estes investimentos estão prontos a avançar, logo após a assinatura da adenda ao contrato de concessão, aprovada em 23 de janeiro último pelo Conselho de Ministros, e que implicam mobilizar nos três primeiros anos 600 milhões de dólares: "Este é outro fator interessante.

A adenda ao contrato de concessão estabelece uma obrigatoriedade de investir neste intervalo de três anos e fazer a primeira fase de investimento. Não é uma opção, nós temos a obrigatoriedade de o fazer".

A concessionária do porto de Maputo prevê duplicar o volume de carga movimentada anualmente até 2058, com a extensão do contrato e investimentos globais, nesse período, de 2.060 milhões de dólares (1.900 milhões de euros).

A MPDC prevê passar de um volume manuseado de carga de 26,7 mtpa (milhões de toneladas por ano) em 2023 para 50,9 mtpa em 2058, no final do período desta nova prorrogação do contrato, de mais 25 anos (a contar de 2033).

Estima igualmente até 2058 o aumento da capacidade operacional dos atuais 37 mtpa para 54 mtpa e da capacidade do terminal de 270 para um milhão de contentores, a expansão do Terminal de Carvão da Matola de 7,5 para 18 mtpa e do Terminal de Carga Geral de 9,2 para 13,6 mtpa.

A Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo é uma empresa privada moçambicana que resultou da parceria entre os Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) e a Portus Indico, esta constituída pela Grindrod, DP World e a empresa Mozambique Gestores.

"Esta extensão, que foi negociada com o Governo durante um período de quase um ano e meio, que começou em novembro de 2022, tem por objetivo criar capacidade e condições para aumentar o volume de carga manuseada no nosso porto. A capacidade nominal antes desta extensão é de 37 milhões de toneladas, contra os 17 milhões de toneladas anteriores ao nosso investimento, sendo que no ano passado atingimos 31 milhões, andámos aí a quase 80% da capacidade", detalhou o diretor executivo.

O responsável acrescentou que a MPDC já investiu desde 2003 cerca de 900 milhões de dólares (830,6 milhões de euros) na modernização da infraestrutura portuária, aumentando para 37 milhões de toneladas de capacidade através da dragagem de aprofundamento, reabilitação e aprofundamento de mais de cerca de 1.500 metros de cais, equipamentos, sistemas e num centro de formação.

O porto de Maputo movimenta atualmente cerca de 10.000 trabalhadores, diretos e indiretos, 99% moçambicanos e que dependem todos os dias da atividade do porto, número que a administração prevê crescer com a extensão da concessão.

"Vai ter impacto nos trabalhadores na ordem de 2.000 trabalhadores mais, diretos e indiretos, quer seja no terminal de carvão, quer seja no terminal de contentores", sublinhou o diretor executivo.

No âmbito da extensão da concessão, a administração acordou com o Estado investir 15 milhões de dólares (13,8 milhões de euros) - que não se insere no valor comprometido para o investimento no porto - em seis projetos sociais, nomeadamente na acessibilidade à ilha de Inhaca, na entrada da baía de Maputo e na reabilitação dos pontões de Maputo e Catembe, entre outros.

"É um exemplo que se deve usar como referência. Dizer às empresas com capacidade financeira 'invistam no país, promovam a geração de emprego, mas deixem algum impacto na sociedade'", concluiu Osório Lucas.

⛲: Notícias ao Minuto 

الجمعة، 19 يناير 2024

Porto de Maputo atinge novo recorde de carga manuseada

 


O Porto de Maputo atingiu um novo recorde de 31,2 milhões de toneladas manuseadas em 2023, crescimento de mais de 16% em relação ao ano de 2022, revela um comunicado do porto. De acordo com a Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC), entidade gestora da infra-estrutura, que anunciou os seus resultados anuais, o porto consolidou, assim, a sua posição como um dos principais motores económicos da região da África Austral.

“Dos 31,2 milhões de toneladas movimentadas, cerca de 25 milhões foram constituídas por minérios diversos, nomeadamente crómio, ferro crómio, magnetite, carvão, minério de fosfato, vanádio, titânio, cobre, vermiculite, entre outros”, lê-se na nota de imprensa.

De acordo com Osório Lucas, director-executivo da MPDC, o manuseamento das referidas cargas reflecte a estratégia de diversificação em que o Porto de Maputo tem apostado nos últimos anos e o destaque vai para a distribuição mais equilibrada dos volumes transportados.

“Enquanto 61% foram movimentados por via rodoviária, 39% foram transportados por via ferroviária, indicando um aumento significativo de 8,4% na utilização do caminho de ferro em relação ao ano anterior, estabelecendo, assim, também um novo recorde para o Porto de Maputo”, indica o comunicado enviado ao “O País Económico”.

“Embora haja um crescimento na movimentação ferroviária, a procura do Porto tem crescido exponencialmente, por isso vamos continuar a trabalhar com os CFM para procurar um maior equilíbrio entre a carga ferroviária e rodoviária”, explica o Director Executivo. 

Para mitigar o congestionamento rodoviário que tem sido registado na EN4, foi inaugurado, em Novembro, o do Parque de Gestão de Tráfego de Camiões em Pessene.

O aumento substancial do volume de carga tem tido um impacto directo no valor das taxas fixas e variáveis pagas ao Governo de Moçambique. Neste contexto, o Porto de Maputo diz ter contribuído com mais de 41 milhões de dólares (excluindo impostos e dividendos aos accionistas), o que representa um crescimento de 29% face ao ano anterior.

⛲: O país