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‏إظهار الرسائل ذات التسميات RESIDENTES DE KATEMBE. إظهار كافة الرسائل
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الثلاثاء، 23 أبريل 2024

Afetados pelas inundações na Katembe pedem permanecer nos centros de acolhimento

 


Famílias afectadas por inundações em Guachene pedem mais tempo no centro de acolhimento. A razão é que as condições de higiene e saneamento trazidas por inundações oferecem graves riscos à saúde.

Estrada bloqueada, ruas precárias, casas abandonadas e algumas praticamente inacessíveis, são consequências que ainda estão relutantes em desaparecer semanas depois da chuva que assolou o país, sobretudo as províncias do sul.

Em Maputo, no distrito municipal Katembe, os estragos continuam visíveis e algumas vítimas, sobretudo as dos quarteirões 1, 3, 4 e 7, logo debaixo da ponte Maputo-Katembe, preferem mais tempo no centro de acolhimento de Guachene, uma vez que é iminente o risco de contrair doenças hídricas.

Nilza Jorge, que está no centro acompanhada de seus três filhos e marido, reclamou que ainda não é possível a habitabilidade na sua casa porque ainda resta muito matope carregado de maus-cheiros. “As nossas casas de banho são de construção precária e estão muito cheias d’água. Pedimos para ficar um pouco mais de tempo para a situação melhorar. Para nós seria melhor que ficássemos pelo menos mais duas semanas visto que já faz sol. Assim que quiserem nos expulsar, o que faremos com estas crianças?”, questionou.

Quem também carrega o mesmo clamor é Laurinda Zimila, que também está com a família no centro, embora reconheça que as casas estão inabitáveis, admite não ter escolha caso a decisão de regressar a casa seja tomada. “A minha casa ainda tem muita água mas se quiserem que volte, eu volto. Eu, como todas as pessoas no centro, temo porque é água suja. Se fosse água normal até suportava, mas são águas das nossas precárias casas de banho que se misturam e nossas latrinas ficaram cheias ao que toda água veio acima, não é seguro voltar” reclamou.

Apesar dos acolhidos estarem a escassos metros de suas casas, reclamam também que os dois lugares, no caso, o centro e suas casas, não há água potável para consumo assim como não há espaço para banho. Nilza Jorge, denunciou que o centro não tem torneiras ao procurar alguns espaços nas proximidades para lavar os filhos que frequentam a escola. “Aqui, lavamos as nossas crianças na rua, dizem que temos de procurar água porque não temos torneiras e a água dos dois tanques acaba rápido por ser insuficiente para todos nós. Assim que nos expulsam, onde vamos tomar banho se em casa também está cheio de matope e não temos água?, reflectiu.

O Instituto Nacional de Gestão de Desastres, através da Coordenadora ao nível do bairro Guachene esclareceu que não é da sua vontade que as pessoas voltem para locais inseguros. “Temos uma equipa que se faz ao terreno recorrentemente para fazer avaliação das condições e só voltam aqueles cujas residências já não tem água e não matope”, esclareceu.

A secretária do bairro Marta da Cruz, mostrou-se satisfeita com os trabalhos no centro de acolhimento que agora tem 167 pessoas e considerou que estão a bom ritmo, entretanto, precisa encerrar visto que sobrevivem apenas de apoios.

Secretária do Bairro

O problema das inundações é tão grave que os moradores pedem reassentamentos e recordam que já foram prometidos.

– Adélia – Moradora de Guachene

Os quarteirões: um, sete, três e quatro que se encontram debaixo da ponte Maputo-Katembe foram os mais afectados no bairro Guachene.

الاثنين، 22 يناير 2024

Residentes de KaTembe exigem conclusão da estrada Rotunda-Incassane

 


Condutores e residentes de KaTembe dizem-se traídos pelo município, depois de não ter sido concluída a estrada que liga a zona da Rotunda ao bairro Incassane. Entretanto, a edilidade diz que as obras estão parcialmente interrompidas porque há questões técnicas em discussão.

Agosto de 2023 foi a última garantia de entrega da estrada que parte da Rotunda até ao bairro Incassane, no distrito municipal KaTembe, na Cidade de Maputo, depois de ter falhado em Dezembro de 2022.

“As obras estão a 78 por cento, e nós acreditamos que no mês de Agosto vamos conseguir concluí-las, porque estamos a bom ritmo”, disse o vereador de KaTembe, Celso Fulano, quando entrevistado pelo “O País”, no mês de Junho do ano passado.

Mesmo com a promessa, o Município de Maputo voltou a falhar a entrega da estrada e, no terreno, não se vêem trabalhos em curso.

“Mentiram-nos sobre a estrada. Disseram que seria construída até esta zona, mas não chega”, desabafou um dos residentes no bairro Incassane. 

Com a paralisação das obras, os residentes dizem-se traídos pela edilidade e falam de retrocessos no desenvolvimento do distrito municipal.

“As pessoas até podem querer investir aqui, neste distrito, mas quando vêem a estrada, que está um caos, um problema muito sério, desistem”, contou Nuno Fonseca.

No troço cuja construção está em falta, os problemas tornam-se mais visíveis sempre que chove.

“Quando chove, a situação fica caótica e nem sequer dá para passar. Isto é que faz com que haja problemas de transporte aqui, em KaTembe, porque os carros estão sempre em manutenção”, disse um transportador.

Sem avançar novas datas de término e entrega da estrada, o vereador de Infra-estruturas Urbanas no Município de Maputo diz que os trabalhos foram feitos a 80 por cento e que decorrem agora discussões sobre questões técnicas.

“As obras estão em curso. Temos ainda algumas questões técnicas em discussão. Não estão completamente paralisadas. O que as pessoas notam é um trabalho de pavimento, mas há trabalhos complementares, como de valas de drenagem, e há outras questões internas ainda em discussão”, disse Saturnino Chembeze, vereador de Infra-estruturas Urbanas. 

Recorde-se que as obras de construção da estrada que dá acesso ao bairro Incassane estão orçadas em 65 milhões de Meticais.

⛲: O país