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sexta-feira, 23 de junho de 2023

Reabilitação da EN1: Obras adiadas para Maio de 2024


Acaba de sofrer um revês a expectativa dos moçambicanos de verem a Estrada Nacional Nº 1, a principal via do país que liga o território nacional do sul ao norte, ser reabilitada ainda este ano, tal como anunciou, em Agosto de 2022, o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Alberto Fortes Mesquita.

Esta quinta-feira, o Chefe de Estado, Filipe Jacinto Nyusi, anunciou que as obras de reabilitação da Estrada Nacional Nº 1 vão arrancar em Maio de 2024, contrariando o anúncio inicial que apontava para o segundo semestre de 2023. A informação foi avançada na abertura, ontem, da 18ª edição da Conferência Anual do Sector Privado, que termina esta sexta-feira, em Maputo.

Nyusi não avançou as razões da mudança de datas para o arranque das obras. Sublinhou apenas que as obras vão abranger um total de 508 Km, nos troços Inchope-Gorongosa; Gorongosa-Caia; Chimuara-Nicoadala; e Metoro-Pemba, sendo financiadas pelo Banco Mundial, num valor de 400 milhões de USD.

No entanto, há dias, Carlos Mesquita defendeu que a reabilitação da Estrada Nacional Nº 1 havia iniciado, com a realização de estudos. “É preciso fazer estudos, temos estudos, temos de actualizá-los porque, ao longo deste período em que a estrada se foi danificando e particularmente agora que saímos da época chuvosa, houve danos adicionais e isso requer uma apreciação mais profunda.”

>Lembre-se que, em Agosto de 2022, o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos disse aos jornalistas, à margem do 6º Congresso de Engenharia, que decorreu em Maputo, que as obras iam arrancar no segundo semestre deste ano. “A primeira questão era mesmo conseguir o financiamento, sendo que pelo menos uma parte já está garantida. Até 2023, no segundo semestre, as obras vão começar”, disse Mesquita, tendo reiterado esta narrativa em Outubro, na Assembleia da República.

“A primeira fase deve iniciar no segundo semestre de 2023 e compreenderá a reabilitação de 414 Km, nos troços Inchope-Gorongosa (70 Km), Gorongosa-Caia (168 Km) e Chimoara-Nicoadala (76 Km). A fase 2 compreende a reabilitação de 345 Km, nos troços Rio Save-Muxúnguè, Muxúnguè-Inchope, Gorongosa-Caia e Rio Lúrio-Metoro. A fase 3 consistirá na reabilitação de 293 Km, nos troços Pambara-Rio Save, Muxúnguè-Inchope e Metoro-Pemba”, detalhou.

Refira-se que a Estrada Nacional Nº 1, que liga as províncias de Maputo e Cabo Delgado, encontra-se numa situação deplorável, clamando urgentemente de obras de reabilitação, sobretudo nos troços Save-Nicoadala e Metoro-Pemba.

⛲ Cartamoz 

sábado, 3 de abril de 2021

Município da Beira vai gastar mais de 120 milhões de meticais na reabilitação de estradas

 


Circular em algumas rodovias na cidade da Beira continua a ser um autêntico calvário. Mais de 75 por cento das estradas, entre elas secundárias e principais, nas zonas urbanas e suburbanas, clamam por uma reabilitação urgente. As vias estão esburacadas e a profundidade de alguns buracos chega a atingir trinta a cinquenta centímetros.

“Infelizmente os buracos que existem nas estradas da cidade da Beira são incontáveis, e cada dia que passa o tamanho dos mesmos tende a aumentar, um facto que está a contribuir para danificar as nossas viaturas. Os amortecedores devem ser substituídos em menos de três meses, obrigando-nos a gastar, por ano, rios de dinheiro que poderiam ser investidos para o bem das nossas famílias”, lamentou Roberto Machavela, automobilista residente na cidade da Beira.

Jacinto Miguel, um outro condutor residente também na Beira, rogou a edilidade “a encontrar soluções definitivas. Tapar os buracos com saibro não resolve porque” basta apenas uma pequena chuva para que tudo volte a ser como antes.



A edilidade diz que está ciente do problema e é por essa razão que nos últimos tempos apostou na reabilitação das principais rodovias, numa primeira fase, no centro da cidade, através de pavês e, gradualmente, o processo abrangerá outras áreas da cidade, num projecto orçado em mais de 120 milhões de meticais, fundos provenientes do município.

“As estradas estão muito esburacadas e tapar buracos não resolve o problema porque dias depois um outro buraco abre-se mesmo ao lado. Estamos a gastar muito dinheiro do erário público sem soluções definitivas, daí que resolvemos recorrer a pavês. Neste momento estamos a centrar as nossas atenções nas principais rodovias do centro da cidade”, disse Albano Carige, edil da beira.

Albano Carige explicou que “o processo de reabilitação de estradas na cidade da Beira será estendido, gradualmente, para os bairros suburbanos, através de terra batida”.