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quarta-feira, 12 de junho de 2024

China nega envolvimento em viagem de barco de antigo militar até Taiwan

 


A China negou hoje qualquer envolvimento na viagem de um antigo militar que pilotou um barco até Taiwan e disse que o homem agiu por conta própria e que seria punido após regressar ao país.

Aguarda costeira de Taiwan disse na segunda-feira que o homem de 60 anos, de apelido Ruan, foi detido no domingo, no rio Tamsui, que passa pela capital, Taipé, e desagua no estreito de 160 quilómetros que separa a ilha da China.

Os antecedentes militares do homem, identificado como um antigo oficial da marinha chinesa, levantaram suspeitas de que a viagem poderia ter sido uma tentativa da China de testar as capacidades de deteção e defesa de Taiwan.

"Este foi um comportamento puramente pessoal", disse hoje Chen Binhua, porta-voz do Gabinete de Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, o executivo da China.

As autoridades do Partido Democrático Progressista, no poder em Taiwan, "não precisam de ser paranoicas, fazer barulho e envolver-se em manipulação política", disse Chen, em resposta a uma pergunta numa conferência de imprensa.

O Estreito de Taiwan é um ponto de trânsito fundamental para o comércio global, mas também é conhecido por fortes ventos e marés, originando especulações sobre se o pequeno barco pilotado por Ruan conseguiu chegar sozinho da costa chinesa ou se terá sido lançado a partir de um navio maior.

Taiwan - para onde o exército nacionalista chinês se retirou depois de ter sido derrotado pelas tropas comunistas na guerra civil (1927-1949) - é governada autonomamente desde o fim da guerra, embora a China reivindique a soberania sobre a ilha, que considera uma província rebelde para cuja "reunificação" não exclui o recurso à força.

A questão de Taiwan é um dos principais pontos de fricção entre Pequim e Washington, uma vez que os EUA são o principal fornecedor de armas a Taipé e podiam defender a ilha em caso de conflito.

⛲ Ao minuto 

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Taiwan avisa que China se prepara para "lançar uma guerra"



O ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan defendeu que os recentes exercícios militares realizados pela China em redor da ilha indiciam que o gigante asiático está "preparado para lançar uma guerra" contra Taipé.

A chamada de atenção do ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Joseph Wu, foi expressa numa entrevista ao canal de televisão norte-americano CNN, em que sustentou que as autoridades chinesas "parecem estar a preparar-se para um conflito".

"Se olharmos para essas manobras militares, vemos que está a tentar lançar uma guerra. O Governo [de Taipé] vê o Exército chinês como uma ameaça que não pode ser aceite. Condenamo-lo por isso”, declarou Wu, acrescentando que os dirigentes chineses "terão que pensar duas vezes antes de usar a força contra Taiwan”.

"Não importa se for em 2025 ou 2027 ou mesmo mais tarde. Taiwan deve estar sempre pronto para tudo”, frisou.

Durante os exercícios militares desta semana, que decorreram entre sábado e terça-feira, a Marinha chinesa realizou ataques simulados com caças instalados em porta-aviões.

As manobras ocorreram um dia depois de a chefe de Estado de Taiwan, Tsai Ing Wen, regressar ao país após uma visita de dez dias a países da América Central e de uma deslocação aos Estados Unidos, onde se encontrou com o presidente da Câmara dos Deputados, Kevin McCarthy, assim como com outros congressistas locais.

Pequim descreveu os exercícios como um claro "alerta às forças separatistas taiwanesas e àqueles que procuram interferir nos assuntos internos do país" e reiterou a importância de "defender a soberania nacional e a integridade territorial".

Quando questionado sobre o custo político da visita de Tsai Ing Wen aos Estados Unidos, Wu acrescentou que a China "não pode ditar a forma como Taiwan faz amigos".

"A China também não podem ditar o apoio que nos desejem dar", acrescentou.

À medida que sobem as tensões entre a China e os Estados Unidos sobre Taiwan, o presidente norte-americano, Joe Biden, indicou que Washington defenderá a ilha através da via militar, "se necessário", embora tenha enfatizado que adere ao princípio "uma só China”.


⛲ Cartamoz 

segunda-feira, 10 de abril de 2023

China simula ataque com munição real contra Taiwan

 


A China disse que mobilizou caças com munição real e o porta-aviões Shandong para executarem ataques simulados a alvos em Taiwan, após ter cercado o território com dezenas de aviões e navios de guerra.

Citado pela DW, o Comando do Teatro de Operações Oriental do Exército de Libertação Popular informou que vários grupos de caças H-6K com munição real realizaram vários ataques simulados em alvos importantes na ilha de Taiwan.

O exército chinês enviou dezenas de caças e 11 navios de guerra para próximo de Taiwan, na sequência do encontro entre a líder da ilha, Tsai Ing-wen, e o presidente da Câmara dos Representantes do Congresso norte-americano, Kevin McCarthy, disse, esta manhã, o Ministério da Defesa de Taiwan.

A DW refere que os militares chineses anunciaram anteriormente “patrulhas de prontidão de combate” para um período de três dias, num aviso a Taiwan. A decisão de enviar aviões e navios de guerra para próximo do território surgiu após o encontro entre Tsai e McCarthy, na Califórnia.

Este fim-de-semana, Tsai reuniu com uma delegação do Congresso dos EUA, depois de voltar a Taipé.

A China respondeu ao encontro entre Tsai e McCarthy com o aumento da atividade militar e a proibição de viagens e sanções contra entidades e pessoas associados à viagem de Tsai aos EUA.


⛲ O País