Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Mostrar mensagens com a etiqueta ano lectivo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ano lectivo. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Nyusi pede diálogo e ponderação aos professores que reclamam 13 meses de horas extras

 


Como forma de pressionar o Governo a liquidar a dívida de mais de 13 meses de horas extras, os docentes ameaçam boicotar o arranque do ano lectivo. Depois de ter mandado a classe docente a beber água e deixar o Executivo trabalhar na sequência das reivindicações aquando da implementação da Tabela Salarial Única, o Presidente da República apelou ponderação e diálogo aos professores.

Para além do pagamento das horas extras, os professores exigem melhoria nas condições no sector da educação e, por isso, estão dispostos a continuar com o braço de ferro com o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano.

Ao contrário da sugestão que deixou no ano passado quando os professores reivindicavam as incongruências detectadas na implementação da Tabela Salarial Única, ou seja, beber água e deixar o Executivo trabalhar, à margem da abertura do corrente ano lectivo, o Presidente da República, Filipe Nyusi, pediu os docentes para serem ponderados e, sobretudo, pautarem pelo diálogo para a resolução das suas reivindicações.

“Gostaria de pedir, mais uma vez, a sua maior ponderação. Em momentos difíceis e emocionais há que sempre optar pelo diálogo laboral, temos de fazer valer a nossa posição profissional, de educadores e com capacidades de falar, sem que esta postura que estou a sugerir signifique permitir injustiças no seio dos professores”, disse Nyusi.

Para o corrente ano lectivo, os professores ameaçam não assumirem turmas extras em caso do Governo não liquidar a dívida do ano passado e, por outro, querem impedir que turmas tenham mais de 50 alunos.

No entender do Chefe de Estado a gritaria e confusões não vão “de forma alguma resolver a situação dos professores”, daí que apela aos mesmos para apostarem no diálogo e bom senso.

⛲: Jornal evidência 


terça-feira, 16 de março de 2021

MINEDH pondera excluir curso nocturno para Maputo este ano

 


O Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano pondera, para este ano lectivo, abolir aulas do curso nocturno na Área Metropolitana de Maputo e optar pelo curso à distancia. A instituição pretende com a medida, possibilitar que os alunos cumpram com a medida do recolher obrigatório vigente nesta região, desde início de Fevereiro.

O sector de educação ainda não decidiu se vai ou não abolir as aulas nocturnas, mas se tal acontecer, segundo a Porta-voz do MINEDH, Gina Guibunda, os alunos deste período, estudarão por via de módulos e plataformas digitais de que as escolas terão acesso.

“Sobre as aulas do curso nocturno temos a dizer que os alunos podem ficar sossegados de que voltarão as salas de aulas. Temos a próxima semana para estabelecer as melhores vias para este período de aulas”, disse Gina Guibunda.

Ainda sobre medidas de despiste de contaminação pelo novo Coronavírus nas escolas, o sector de educação está no processo de alocar 30 por cento do orçamento anual ao sistema nacional do ensino, para compra de material de higienização rotineira nas escolas. Para este ano lectivo, o sector de educação tem a meta de matricular cerca de 1 milhão e 564 mil alunos da primeira classe. A nossa interlocutora garantiu, por isso, que não haverá aluno fora da escola.

“Temos disponíveis cerca de 524 milhões para o ensino primário e 103 para secundário. Este fundo é de apoio directo alocado anualmente, mas desta vez inclui a situação da pandemia da COVID-19”, afirmou Gina Guibunda.

Com início das aulas no dia 22 de Março, o sector vai contar no presente ano lectivo com 9300 professores. Gina Guibunda falava esta, segunda-feira, em Maputo, durante uma conferência de imprensa.