Grandes de Portugal: hospitais

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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Hospitais e outras entidades públicas não pagam água por “desvio de aplicação”: dívidas ascendem aos 7 mil milhões de Meticais


A campanha massiva de cortes no fornecimento de água da rede pública a domicílios residenciais e institucionais devedoras, dentre as quais hospitais e estabelecimentos de ensino, que decorre em todos o país, visa a cobrança de dívidas de longa data, disse uma fonte autorizada.

As Sociedades Comerciais Regionais de Abastecimento de Água da rede pública, nomeadamente da Região Metropolitana de Maputo, do Sul, Centro e Norte, deram início, desde o mês de Maio último, a cortes no seu fornecimento, como forma de pressionar o pagamento.

“Hospitais, penitenciárias, quartéis e comandos da Polícia, entre outros estabelecimentos, cujo fornecimento está a a ser igualmente cortado, estas recebem dotações orçamentais, por parte do Estado, para cobrir as despesas no pagamento de água, tal como para outras despesas. Verifica-se, contudo, que as mesmas instituições públicas pagam as facturas de electricidade, viagens e outras despesas, mas não as de água”, asseverou a fonte. 

Por outras palavras, seus responsáveis aplicam os fundos noutras rubricas orçamentais, fazendo aquilo a que na gíria da administração pública dá pelo nome de “desvio de aplicação”.

De acordo com a nossa fonte, foi estabelecido que só seriam suspensos os serviços de abastecimento de água aos hospitais, escolas, estabelecimentos penitenciários, quartéis e comandos da PRM, depois de um aviso de pagamento/factura, com uma moratória de 10 dias, envio de um aviso de corte seguido de uma equipa composta por responsáveis comerciais, para renegociar o pagamento, se a factura em causa não tiver sido saldada dentro do prazo acordado.

“A interrupção no fornecimento de água às instituições acima indicadas só se materializa, quando todos os passos acima e outras formas de negociação tiverem sido esgotadas”, acrescentou.

A mesma fonte avançou ainda que, neste momento, o total das dívidas ascende a 6.5 mil milhões de Meticais ( 6.510.959.914,56 Meticais), “o que pode colocar as três Sociedades Comerciais em risco de insolvência”. 

As três sociedades comerciais foram criadas em 2022 pelo FIPAP para gerirem a produção e abastecimento de água aos centros urbanos do país.


⛲ Cartamoz 

quarta-feira, 10 de março de 2021

MOCÍMBOA DA PRAIA: População de regressa às zonas de origem

 

APOPULAÇÃO de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, vai regressar brevemente às zonas de origem, depois de se terem refugiado a outras zonas consideradas seguras, devido aos ataques terroristas.

A garantia foi ontem segunda-feira (08), pelo vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Bertolino Capetine, que falava no âmbito das acções em curso no Teatro Operacional Norte.

Capetine sublinhou que o regresso da população às zonas de origem deverá incluir a reabertura da via que liga a cidade de Pemba e a vila de Palma, passando por Mocímboa da Praia.

“Nós vamos determinar a hora e o momento em que a comunidade deve voltar e a comunicação social vai ser convidada para testemunhar este grande acto. É só daí que vamos anunciar e comunicar as autoridades governamentais no sentido de convidar as comunidades para regressar a Mocímboa, porque é do interesse do estado moçambicano ver Mocímboa em dia, a fazer aquilo que nos habituou”, disse.

O vice-chefe do Estado Maior General das FADM sublinhou que a vila de Mocímboa da Praia não está sob controlo de terroristas, mas várias infra-estruturas foram destruídas pelo terroristas desde Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) já não estão sob controle dos terrorista, escolas, hospitaise outros.