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domingo, 8 de janeiro de 2023

China levanta quarentena para viajantes internacionais 3 anos depois



A China levanta no domingo a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto e numa altura em que enfrenta uma onda de covid-19 sem precedentes desde o início da pandemia.

China levanta quarentena para viajantes internacionais 3 anos depois

Após cerca de três anos com algumas das restrições mais severas do mundo, que prejudicaram a sua economia e acabaram por desencadear protestos a nível nacional, as autoridades chineses decidiram, no final de dezembro, abolir abruptamente a maior parte das medidas de controlo da pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2.

O último passo do levantamento das restrições acontece no domingo com o fim das quarentenas obrigatórias em hotéis para todas as pessoas que chegavam ao país desde março de 2020.

Inicialmente de três semanas, a duração desta quarentena já tinha sido reduzida para uma semana no verão passado, passando depois para cinco dias em novembro.

O anúncio do fim da chamada política "covid zero" e da quarentena obrigatória levou os chineses a fazerem planos para viajar para o estrangeiro, com um aumento exponencial do tráfego nos 'sites' de reservas, avançou a agência France-Presse.

Na sequência desta decisão chinesa de abrir as suas fronteiras, mais de uma dezena de países, entre os quais Portugal, passaram a exigir aos viajantes oriundos daquele país um teste negativo à covid-19 para entrar nos seus territórios.

A China está a enfrentar uma onda sem precedentes de infeções pelo SARS-CoV-2, uma situação que se deve agravar com as férias de Ano Novo Chinês no final de janeiro, quando se espera que milhões de pessoas se desloquem das megacidades para o campo para visitar os seus familiares, muitos dos quais idosos e vulneráveis.

O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse que a operação de testes aleatórios à covid-19 a viajantes provenientes da China, que se iniciou hoje, "correu manifestamente bem", não havendo razões para alarme.

De acordo com Manuel Pizarro, nesta operação, "o que está em causa não é criar alarmismo", mas sim recolher informação que "permita com toda a segurança guiar os passos que vêm a seguir".

"Infelizmente, não podemos ter total confiança na informação que nos é dada pelas autoridades chinesas, que manifestamente desvalorizam uma parte dessa informação", lamentou o governante.


Fonte: ao minuto 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Há mais 801 pessoas infectados pelo Coronavírus em Moçambique

 


Mais seis pessoas morreram e 801 testaram positivo para a COVID-19, segundo informações divulgadas hoje pelo Ministério da Saúde (MISAU).

Dos óbitos hoje anunciados, dois ocorreram no dia 29, igual número no dia 30 e mais dois esta quinta-feira. Deste modo, o total de mortes em consequência da infecção no país eleva-se para 884.

Dos indivíduos infectados, 758 são moçambicanos, 15 estrangeiros e 28 de origem desconhecida. Entretanto, todos contraíram o vírus dentro do território nacional, segundo o MISAU.

A cidade de Maputo diagnosticou o maior número de pacientes (371), seguida pela província de Tete (192). Os dois pontos tiveram, nas últimas 24 horas, uma taxa de positividade de 34.5% e 40.8%, respectivamente.

Quanto ao país, em geral, houve uma taxa de positividade de 27.9 %, sendo que a taxa de positividade acumulada 12.85%.

Moçambique soma 77.205 casos positivos registados desde a eclosão do Coronavírus. Destes, 76.836 foram resultado de transmissão local e 369 foram importados.

Há, ainda, mais 37 novos internamentos e 18 altas hospitalares, totalizando, agora, 199 pacientes hospitalizados devido ao vírus.

A boa nova é que o número de recuperados da COVID-19 subiu para 71.491, porquanto mais 286 cidadãos, todos moçambicanos, viram-se livres da doença de quarta para esta quinta-feira.

Em Moçambique existem 4.826 pessoas ainda com o Coronavírus no organismo.