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sexta-feira, 8 de março de 2024

Biden usa o Estado da União para contrastar com Trump e convencer eleitores a darem-lhe um segundo mandato

 


Presidente Joe Biden no Congresso para o discurso sobre o Estado da União rodeado pele vice-presidente Kamala Harris e o porta-voz d Câmara dos Representantes Mike Johnson 

Presidente Joe Biden no Congresso para o discurso sobre o Estado da União rodeado pele vice-presidente Kamala Harris e o porta-voz d Câmara dos Representantes Mike Johnson

O Presidente Joe Biden está a exortar os eleitores a rejeitarem "o ressentimento, a vingança e a retribuição", usando o seu discurso sobre o Estado da União na quinta-feira para defender um segundo mandato perante um eleitorado desanimado e para avisar que

Donald Trump, o primeiro classificado do Partido Republicano, seria uma alternativa perigosa.

Biden está a tentar acalmar as preocupações dos eleitores sobre a sua idade e desempenho no trabalho, enquanto aguça o contraste com seu quase certo rival de novembro.

Biden falou dos "valores fundamentais que definiram a América: honestidade, decência, dignidade, igualdade".

L Levantandoa voz, Biden fez um duro ataque ao seu antecessor por não ter apoiado os aliados americanos no estrangeiro e por ter abraçado ideias antidemocráticas nos EUA.

"A liberdade e a democracia estão a ser atacadas, tanto a nível interno como externo, ao mesmo tempo", disse Biden, apelando ao Congresso para que apoie os esforços da Ucrânia para se defender da invasão russa. "A história está a ver".

Biden rapidamente se voltou para as ameaças domésticas, referindo-se à insurreição de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio por apoiantes de Trump queprocuravam anular a eleição de 2020 e pedindo que a ameaça à democracia fosse combatida.

"Meu antecessor - e alguns de vocês aqui - procuram enterrar a verdade sobre 6 de janeiro - eu não farei isso", disse Biden. "Este é um momento para falar a verdade e enterrar as mentiras. Aqui está uma verdade simples. Não se pode amar o nosso país apenas quando se ganha".

"A minha vida ensinou-me a abraçar a liberdade e a democracia", disse Biden. "Um futuro baseado nos valores fundamentais que definiram a América: honestidade, decência, dignidade, igualdade. Respeitar toda a gente. Dar a todos uma oportunidade justa. Não dar ao ódio um porto seguro. Agora, algumas pessoas da minha idade vêem uma história diferente: uma história americana de ressentimento, vingança e retribuição. Eu não sou assim".

O Presidente apresentou as suas realizações em matéria de infra-estruturas e de fabrico e pressionou o Congresso a aprovar mais ajuda à Ucrânia, regras de migração mais rigorosas e preços mais baixos dos medicamentos. Ele também procurou lembrar os eleitores da situação que herdou quando entrou no cargo em 2021, em meio a uma pandemia violenta e uma economia em contração



Fonte:voaportuguês

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Dívidas Ocultas: SISE e Presidência alvos de buscas judiciais


Um Acórdão do Tribunal Comercial de Londres, divulgado esta segunda-feira, revela que a sede do Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE) e a Presidência da República foram alvos de buscas judiciais em Maio último, no âmbito do processo judicial movido pelo Estado contra o Credit Suisse e o grupo Privinvest, na sequência da contratação das “dívidas ocultas”.

De acordo com o documento, de 26 páginas, na Presidência da República, as buscas incidiram sobre o Gabinete do Presidente; Gabinetes dos Assessores do Presidente; da Secretária-Geral da Presidência da República; e do Chefe de Gabinete.

Igualmente foram alvo de buscas judiciais os computadores da Secretária-Geral da Presidência da República, do Chefe de Gabinete e da Sala de Sessões da Presidência. As buscas foram conduzidas por funcionários da Presidência, sob orientação da Peters&Peters, o escritório britânico de advogados que assiste a Procuradoria-Geral da República no processo.

Segundo o Tribunal, a Presidência da República não possui um servidor ou instalação centralizada para armazenamento de documentos, pelo que esses computadores foram escolhidos por se acreditar que provavelmente sejam repositórios electrónicos onde se podia encontrar algum material potencialmente relevante para o processo, além dos emails.

Das buscas feitas à Presidência da República, diz o Tribunal, foram encontrados 20 documentos, incluindo dois, de um conjunto de três, previamente identificados por aquele órgão de soberania como potencialmente relevantes.

Já no Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE), as buscas incidiram sobre quatro computadores desktop, uma vez que a instituição disse não reter qualquer documento impresso relevante para o caso, já que os três espiões envolvidos nas “dívidas ocultas”, explica o SISE, ou não usaram os escritórios da instituição para armazenar os documentos ou retiraram, quando o escândalo foi despoletado.

Dos computadores “vasculhados”, dois são originários do Gabinete do Director-Geral do SISE, mas utilizados pelos seus assistentes, visto que “os Directores-Gerais do SISE geralmente não usam computadores”. Os outros são provenientes da Secretaria Geral da instituição, que é responsável pela recepção, transmissão e gestão de correspondência.

Todos os computadores analisados são datados de 2018, um ano depois da exoneração de Gregório Leão do cargo de Director-Geral do SISE. “Esses computadores foram identificados pelo SISE como apropriados, dados os tópicos que o SISE disse serem relevantes”, afirma o Tribunal.

De acordo com o documento lavrado pelo Juiz Robin Knowles, Gregório Leão, Cipriano Mutota e António Carlos do Rosário não possuíam emails institucionais. O SISE disse, a propósito deste facto, que era e ainda é raro os indivíduos que trabalham dentro da instituição usarem contas de email institucionais. A informação, diz o juiz, foi confirmada por Gregório Leão e Cipriano Mutota, após serem questionados por um advogado da Peters&Peters sobre os seus emails institucionais.

Tal como na Presidência da República, as buscas no SISE foram efectuadas por funcionários da instituição, isto é, do SISE. As informações colhidas estão a ser analisadas por funcionários da Procuradoria-Geral da República, treinados para o efeito, que deverão fornecer à Peters&Peters as informações que forem consideradas desclassificadas.

Refira-se que as buscas judiciais na sede do SISE e na Presidência da República só tiveram lugar depois de várias rondas de negociação entre o escritório britânico de advogados e as autoridades moçambicanas sobre a importância das mesmas no caso em julgamento na capital inglesa.

Devido a estes novos desenvolvimentos, o juiz Robin Knowles recusou rejeitar o processo de Moçambique no caso das “dívidas ocultas”, alegando não ser justo arquivar o c

aso. 

⛲ Carta