Grandes de Portugal: sociedade Civil

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Sociedade civil prepara-se contra adiamento de presidenciais



Um grupo de organizações da sociedade civil senegalesa apelou hoje à população para se "mobilizar em massa" contra o adiamento das eleições presidenciais. Planeiam várias ações, incluindo manifestação e uma greve geral.

"Convidamos todos os cidadãos preocupados com a preservação das conquistas democráticas a mobilizarem-se em massa em todo o país e na diáspora para impedir esta confiscação do poder", declarou a nova plataforma Aar Sunu Election ("Vamos proteger a nossa eleição") num comunicado.

A plataforma inclui cerca de quarenta grupos de cidadãos, grupos religiosos e organizações profissionais, incluindo vários sindicatos do setor da educação. "Está prevista uma grande manifestação para terça-feira (13.02)", declarou Malick Diop, que se identifica como um dos coordenadores da plataforma, em declarações à comunicação social em Dacar.

A plataforma prepara-se para lançar um apelo a uma greve geral numa data não especificada e a uma paralisação a partir desta sexta-feira (09.02) no setor da educação. O comunicado da Aar Sunu Election apela ainda aos fiéis para que participem na oração muçulmana de sexta-feira vestidos de branco e com as cores nacionais.

As medidas de "apaziguamento" do PR

O Presidente senegalês, Macky Sall, fez saber esta quinta-feira (08.02) que deu ordem ao seu Governo para que adotasse medidas de "apaziguamento" em face à agitação causada pelo adiamento das eleições presidenciais, em aparente resposta a anúncios semelhantes ao da Aar Sunu Election por parte da oposição e da sociedade civil.

Para além da pressão interna, Sall está a ser alvo de pressões internacionais. Os chefes da diplomacia dos estados-membros da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) estão reunidos hoje em Abuja, na Nigéria, onde a crise política no Senegal disputa as atenções do bloco regional ao lado do terramoto para a organização causado pelo anúncio do abandono do Burkina Faso, do Mali e do Níger do grupo de 15 países.

A CEDEAO apelou esta terça-feira (06.02) ao Senegal para restabelecer "urgentemente" o calendário das eleições presidenciais, inicialmente previstas para 25 de fevereiro e adiadas para 15 de dezembro apesar dos protestos da oposição e de uma grande parte da opinião pública. A União Europeia, que alinhou com a CEDEAO, apelou ao restabelecimento do dia 25 de fevereiro para a realização das presidenciais no país. 

A Polícia tem impedido as manifestações no paísA Polícia tem impedido as manifestações no país

"Dar prioridade à lógica política interna"

Já os Estados Unidos condenaram abertamente o adiamento das eleições, considerando-o "ilegítimo" e manifestaram a preocupação com o risco de agitação, mas também com o golpe nas práticas democráticas de que o Senegal, país vizinho da Guiné-Bissau, é frequentemente citado como exemplo. 

As autoridades senegalesas não deram qualquer sinal de estarem dispostas a reconsiderar o adiamento. Pelo contrário, nos termos de Ismaïla Madior Fall, chefe da diplomacia senegalesa, em declarações à estação de televisão France 24, Dacar está a "dar prioridade à lógica política interna".

O Presidente Macky Sall ordenou o adiamento das eleições presidenciais, três semanas antes do prazo previsto e a 12 horas do início da campanha eleitoral, culminando de forma surpreendente uma batalha política sobre a legitimidade dos candidatos aceites pelo Conselho Constitucional senegalês - organismo responsável pela fiscalização das eleições - para concorrer ao escrutínio.

⛲ Dw

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Organizações da Sociedade Civil condenam assassinato de mulheres

  


Organizações da Sociedade civil condenam o assassinato de uma mulher a facada, na Matola Rio e a soltura do suposto assassino, que era o marido, mediante o pagamento de caução. A sociedade civil exige justiça. Entretanto, o indiciado foi reencarcerado.

Celina Muiambo é o nome da mulher assassinada, com recurso a uma faca, há cerca de uma semana, na Matola Rio, província de Maputo.

Depois de morta, o corpo foi depositado numa lixeira.

“Só tomamos conhecimento na quarta-feira, quando tentávamos ligar durante a semana para a nossa irmã e o número encontrava-se desligado. Acabamos ligado para o Edson, que é o esposo da Celina, e ele disse que não a via desde sábado às 23 horas. Questionamos o facto dele não ter dito a ninguém sobre o desaparecimento da sua esposa, daí que começamos a fazer as buscas pelas redes sociais ”, contou uma das irmãs da vítima.

Três dias depois, o corpo foi encontrado pela família na morgue e o marido é acusado de ser o assassino da mulher.

Entretanto, o indiciado terá sido solto após pagar 100 mil meticais de caução.

“Ele foi solto e todos nós ficamos indignados. Pedimos socorro para entender a razão dele ter sido posto em liberdade, depois de tudo aquilo que fez”, acrescentou.

O caso levou a que mais de 50 organizações da sociedade civil se reunissem, esta quarta-feira, na Cidade de Maputo, para repudiar a soltura do indiciado, mesmo depois de ter confessado o crime.

“E a vida da nossa companheira que se foi? Mas uma vez, o estado moçambicano provou não se importar com a vida humana, especialmente com a das mulheres, reafirmando que a cultura de impunidade está instalada na nossa sociedade e nas instituicoess”, disse Dalila Macuacua, membro de uma organização da sociedade civil.

Apesar de ter sido reconduzido às celas, a sociedade civil defende que se deve fazer mais, para que a justiça seja feita.

“Que haja a devida investigação, por parte do Conselho Superior de Magistratura Judicial para confirmar se não houve corrupção ou má prática judicial para a libertação de alguém ” disse a activista Quitéria Guirengane.

Celina deixa um filho menor.

⛲: O país 


segunda-feira, 20 de março de 2023

Nyusi tem medo das organizações da sociedade civil

 




O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, falando na qualidade de líder do partido no poder, Frelimo, afirmou, quinta-feira, que algumas das organizações da sociedade civil do país querem destruir a Frelimo. Discursando numa reunião, na cidade da Matola, do órgão disciplinar da Frelimo, a Comissão de Verificação, Nyusi disse que há “intrusos” no partido que querem enfraquecê-lo e arrastar o seu nome para a lama.

Ele exortou os membros da Frelimo a estarem vigilantes contra todos aqueles que querem destruir o partido. Ele pediu a coesão entre os membros como única forma de enfrentar os desafios colocados pelas forças que actuam contra o Partido.

“O Partido Frelimo opera num mundo de intensa competição política”, disse Nyusi. “Assim, somos chamados a perfeição de nossos métodos de trabalho para enfrentar as forças que se opõem aos nossos desígnios”.

Avisou que os opositores da Frelimo estão a fortalecer os seus métodos de actuação, “procurando subverter as orientações do Partido”.

“Tal como no passado, o principal alvo dos nossos adversários é destruir a unidade e a disciplina do nosso Partido”, declarou Nyusi.

“Tribalismo, regionalismo e outras formas de sentir estão entre os meios invocados por alguns elementos, dentro ou fora do partido, para encobrir a sua ambição de poder, ou para experimentar interesses pessoais ou de grupo”.

Sublinhou que a Frelimo precisa de se reorganizar para enfrentar os desafios das eleições autárquicas marcadas para Outubro.

“Este é um momento de extrema importância no ciclo político nacional”, disse Nyusi. “Nosso Partido tem o desafio de manter a governança dos 44 municípios hoje sob nosso governo, de recuperar os nove que estão na oposição e de vencer nos 12 novos municípios”. Ele alertou que tal vitória só pode ser conquistada com base na “transparência, responsabilidade, justiça e integridade”.

Acima de tudo, o Partido deve garantir que os seus candidatos eleitorais sejam capazes de atrair o apoio dos candidatos “para uma vitória conquistadora da Frelimo”. (AIM)


⛲ Cartamoz