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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Frelimo diz que Daviz Simango era um líder destacado da democracia moçambicana

 



A Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou que Daviz Simango, líder do MDM, terceiro partido moçambicano, e autarca da Beira, que morreu ontem vítima de doença, foi "um dirigente destacado na consolidação da democracia no país".
 
"Perdeu a vida um dirigente destacado na arena política nacional, que vinha desenvolvendo um papel profundo na consolidação da democracia moçambicana", declarou Roque Silva, secretário-geral da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo).
 
Roque Silva falava durante uma conferência de imprensa convocada a propósito da morte do líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e autarca da Beira, centro do país.
 
Roque Silva assinalou que Daviz Simango foi protagonista em vários processos políticos do país, contribuindo para o engrandecimento da democracia moçambicana.
 
Roque Silva enalteceu o papel de Daviz Simango na qualidade de autarca da Beira e membro do Conselho do Estado, como marcos do compromisso do político com a pátria.
 
"A perda de um líder político é sempre uma preocupação para todos nós", destacou, assinalando que o MDM saberá "organizar-se para enfrentar" a perda do seu presidente.
 
O secretário-geral do MDM, José Domingos, disse à Lusa que o partido recebeu a notícia da morte de Daviz Simango, aos 57 anos, pelas 11:00 (09:00 em Lisboa), através de fontes familiares, que confirmaram o falecimento numa unidade de saúde da África do Sul, durante a última madrugada.
 
Daviz Simango "teve complicações quando alguns familiares da sua residência foram diagnosticados com o novo coronavírus", mas a causa da morte deve ser determinada por fonte médica, sublinhou.
 
"Já na África do Sul, estava a mostrar bons sinais, mas acabámos perdendo o nosso grande líder, o fundador do MDM e presidente do conselho autárquico da Beira", disse José Domingos.
 
Simango tinha sido transportado em 13 de fevereiro por via aérea para uma unidade de saúde da África do Sul devido a um problema de saúde súbito, segundo anunciaram familiares.

Portugal reafirma interesse no combate ao terrorismo em Moçambique

 




22 - Fevereiro 2021, 22:02
Portugal reitera que a agenda contra o terrorismo em Moçambique vai continuar a ser um dos principais tópicos, nas relações entre os dois países. Uma outra área na qual fica a garantia do apoio português é a experiência sobre o plano de vacinação contra a COVID-19, garantia dada pela embaixadora, Maria Amélia Paiva.
Quatro anos depois Maria Amélia Paiva termina a sua missão em Moçambique, como embaixadora de Portugal. Mas terminou apenas a missão de Paiva, porque as relações diplomáticas entre os dois países continuam e, na lista dos tópicos de cooperação, a luta contra o terrorismo é um dos principais aspectos.
“Podemos continuar com Moçambique, certamente, a construir condições cada vez mais adequadas para uma resposta firme contra o terrorismo”, afirmou esta segunda-feira a diplomata, momentos após ter deixado os cumprimentos de despedida ao Presidente da República, Filipe Nyusi.
Entretanto, “uma resposta firme contra o terrorismo” é o que Maria Amélia Paiva espera que se realize e a diplomata não tem dúvidas que o novo representante de Portugal em Moçambique terá essa como a principal aposta.
“Estou certa que a agenda do meu sucessor vai ser, entre outros temas, esta agenda, uma agenda de continuidade”, afirmou Paiva.
A embaixadora sublinhou ainda que “as agendas entre Portugal e Moçambique são agendas de consolidação e de aprofundamento”, e por isso “está certa de que isso vai acontecer”.
Para além dos domínios da defesa e segurança, a diplomata garante que há interesses em Portugal em aprofundar o apoio a Moçambique, no sector da saúde.
“O Institutos Nacionais de Saúde de Moçambique e de Portugal e tantos outros estão a trabalhar muito próximos para uma partilha de experiências, nomeadamente, na operacionalização dos planos de vacinação”, revelou a embaixadora, afirmando que “Portugal pode ser útil com as experiências, boas práticas, e também com o que o país aprendeu com os erros”.
Ainda esta segunda-feira, para além da embaixadora de Portugal, Maria Amélia Paiva, que expressou os cumprimentos de despedida ao Presidente da República, Filipe Nyusi, Zeynep Kiziltan, embaixadora da Turquia em Moçambique, também despediu-se de Nyusi.
A embaixadora da Turquia reconheceu o crescimento das relações de cooperação entre os dois países, nos últimos anos.

Mulher de “El Chapo” detida nos EUA por narcotráfico

 





A mulher de Joaquín Guzmán Loera (“El Chapo”), ex-líder do cartel mexicano de drogas, Sinaloa, foi detida ontem nos Estados Unidos da América, acusada de narcotráfico.
Emma Coronel Aispuro, de 31 anos de idade, foi detida no aeroporto internacional Dulles.
Ela deverá enfrentar o seu primeiro interrogatório judicial, por videoconferência, esta terça-feira, no tribunal do District of Columbia, refere a BBC News, citando um comunicado do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
A mulher é também acusada, pelas autoridades norte-americanas, de ajudar o marido a gerir o seu império de drogas, avaliado em milhares de milhões de dólares; conspiração para distribuir cocaína, metanfetaminas e marijuana nos EUA.
Emma Aispuro é igualmente acusada de participar na fuga do marido de uma prisão mexicana, em 2015, e de planear um segundo resgate.
A jovem, com dupla nacionalidade, sendo uma mexicana e outra norte-americana, já estava sob investigação pelas autoridades federais, há pelo menos dois anos, por ser cúmplice de “El Chapo”.
“El Chapo” foi extraditado para os EUA em Janeiro de 2017, a pedido das autoridades norte-americanas, avança o “The New York Times”.


Em Julho de 2019, o narcontraficante foi considerado culpado por todas as 10 acusações de que era alvo, tendo sido condenado à prisão perpétua e mais 30 anos de detenção nos EUA. O seu julgamento foi considerado o maior da história do país, por  hora.
O cofundador do poderoso cartel de Sinaloa está a cumprir a sentença numa prisão de alta segurança no Colorado.

Morreu Francisco Itai Meque

 





Morreu esta segunda-feira, vítima de doença, administrador não executivo da Hidrelétrica de Cahora Bassa ,Francisco Itai Meque.  Meque ocupou o cargo de vice- Ministro da Educação e governador da província de Inhambane e Zambézia.

Deputados submetidos ao despiste da COVID-19 para arranque dos trabalhos na quinta-feira

 



A Assembleia da República já efectuou o despiste da COVID-19 a cerca de 70 deputados para o arranque, no dia 25 deste mês, da III sessão ordinária da IX Legislatura. Caso muitos deputados testem positivo, caberá à Comissão Permanente decidir pela continuidade ou não dos trabalhos.
Convocada a III sessão ordinária da presente legislatura, a direcção da Assembleia da República montou uma tenda no pátio das suas instalações para a testagem dos deputados de modo a que não haja casos de contaminação pela COVID-19.
“Este procedimento tem um grande significado porque saberei o meu estado de saúde, e assim, além de continuar a me proteger poderei proteger os meus colegas durante os trabalhos que estão prestes a iniciar”, disse Ana Dimitri, deputada e membro da Comissão Permanente da Assembleia da República para depois de passar pela testagem para em seguida avançar “que nós como representantes do povo temos que ser os primeiros a dar o exemplo seguindo com todo o protocolo sanitário”, terminou.
A garantia da Assembleia da República é que nenhum deputado irá participar dos trabalhos sem apresentar um teste negativo à COVID-19.
“Até hoje (ontem) já testamos setenta deputados do círculo eleitoral de Maputo e outros deputados que representam outras províncias, mas que vivem cá em Maputo. Em relação aos restantes que estavam nas províncias, houve orientações às direcções provinciais de saúde para que possam ser testados antes da sua partida para cá. Aqueles que não conseguirem fazer os testes nos seus círculos eleitorais serão testados aqui. De igual modo, serão testados todos os funcionários que têm ligação com os deputados, falo do pessoal do secretariado, protoloco, seguranças e outros”, esclareceu Oriel Chemane, porta-voz parlamentar.
Se houver muitos casos positivos da doença, segundo explicou Chemane, a Comissão Permanente, deverá tomar um posicionamento.
“Caso tal aconteça deverá ser esse organismo que convocou esta sessão a dar orientações sobre o reagendamento da mesma. Mas quero acreditar que este seja um cenário distante, porque dos testes realizados nas províncias, nenhum deles deu, até agora, positivo”, terminou.
De salientar que devido às limitações impostas por conta da pandemia da COVID-19, na sala principal de sessões estarão apenas 60 deputados, sendo que os restantes serão colocados noutras salas de onde poderão participar na sessão virtualmente.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Morreu Daviz Simango, presidente do Município da Beira e do MDM

  




Morreu, nesta segunda-feira, 22, Daviz Simango, presidente do Município da Beira, a segunda maior cidade de Moçambique.
Simango, 57 anos de idade, era também presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), partido com representação parlamentar.
O político morreu num hospital privado da África do Sul, onde fora transferido de urgência, disse à imprensa o seu irmão Lutero Simango, chefe da bancada do MDM na Assembleia da República.

Pangolim continua sendo o mamífero mais traficado no mundo

 

 


Pangolim continua mamífero mais traficado no mundo


Trinta e três pangolins foram apreendidos, entre 2019 e 2020, em Moçambique, e várias pessoas detidas em conexão com o tráfico, nas províncias de Sofala, Tete, Manica e Maputo. O grupo incluiu indivíduos do Zimbabwe, da Zâmbia e do Malawi.

A Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) diz que na região da África Austral estima-se que cerca de 50 mil pangolins são abatidos por ano para efeitos de comercialização ilegal. De 2009 a 2019, cerca de um milhão de animais foram traficados para o mercado negro asiático.

“O pangolim é considerado o mamífero mais traficado no mundo, que chega a superar, o marfim e o corno do rinoceronte”, refere a instituição.

O comércio ilegal da fauna bravia é considerado, actualmente, o quarto maior negócio ilegal transnacional, depois do das drogas, armas e do tráfico humano, lê-se na nota da ANAC.

O pangolim é responsável pelo controlo de algumas pragas, tais como formigas e térmites, garantindo um solo arejado e fértil. Estima-se que um animal adulto desta espécie pode consumir mais de 70 milhões de insectos por ano.

“Na tradição moçambicana o pangolim é visto como um animal enviado por Deus, trazendo benefícios como a prosperidade e a chuva”, explica o ANAC.

A informação foi divulgada no âmbito da celebração, a 20 de Fevereiro em curso, do Dia Mundial do Pangolim, sob o lema “Proteja o Pangolim, salve-o da Extinção”.

O tema é uma forma de “persuadir os cidadãos para uma reflexão sobre a necessidade proteger e conservar estes mamíferos, que se encontram em perigo de extinção, devido ao recrudescimento do comércio ilegal das partes do seu corpo e derivados por redes internacionais de tráfico e crime organizado”.

Covid-19: “Ginásios, piscinas públicas ao ar livre e praias nunca deviam ter sido proibidos” – Hélder Martins

  

 

Está instalada a primeira crise na gestão da pandemia do novo coronavírus, no país. Na noite do último sábado, 20 de Fevereiro, ficamos a saber que o primeiro Ministro da Saúde, na República (Popular) de Moçambique, Hélder Martins, bateu com a porta e demitiu-se da Comissão Técnico-Científica para a Prevenção e Resposta à Pandemia de Covid-19, órgão de consulta e assessoria técnica ao Governo, criado em Março de 2020, com o objectivo de assegurar a assessoria científica e técnica coordenada ao Governo.

 

Numa carta de sete páginas, enviada ao Presidente da República, com conhecimento do Primeiro-Ministro, no passado dia 16 de Fevereiro (terça-feira) e a que “Carta” teve acesso, o antigo titular da pasta da Saúde justifica a sua saída da Comissão Técnico-Científica com o facto de a pandemia ser gerida de forma política e não técnico-científica, ignorando-se, muitas vezes, os conselhos da Comissão e, noutras, tomando-se decisões em matérias sobre as quais o órgão não foi ouvido.

 

Uma das decisões tomadas ao arrepio da Comissão, revela Hélder Martins, foi a reabertura de casinos, bares e barracas de venda de bebidas alcoólicas, medidas anunciadas por Filipe Nyusi, em Dezembro último, nas vésperas da quadra festiva, altura em que, segundo Martins, o Chefe de Estado “já tinha deixado de sentir a necessidade de ouvir a Comissão”.

 

“Nessa altura aproximava-se a quadra festiva e essa reabertura de casinos, bares e barracas de venda de bebidas alcoólicas foi o sinal errado dado à população e, sobretudo, à elite moçambicana, de que devia pôr fim às medidas de prevenção. Não só a medida foi totalmente errada, como a altura em que ela foi anunciada foi a pior que podia ter sido escolhida. (…) O Governo dirigido por VExas deve assumir a responsabilidade por tão desastrada medida, para a qual a Comissão não foi ouvida” defende a fonte.

 

Entretanto, em sentido contrário, garante que a Comissão recomendou a reabertura de ginásios, piscinas públicas ao ar livre e praias, até porque nunca deviam ter sido proibidos por se tratar de locais onde os cidadãos praticam exercícios físicos (ginásios) e apanham sol (piscinas e praias), dois factores essenciais para a saúde, sobretudo para o combate à Covid-19.

 

Porém, através do Decreto nº 1/2021, de 13 de Janeiro, o Executivo, chefiado por Filipe Jacinto Nyusi, encerrou os “locais onde a população pode fazer exercício físico e onde pode apanhar sol [ginásios, praias e piscinas], tão benéfico para a saúde”, facto que deixou agastada a Comissão Técnico-Científica.

 Eu

Refira-se que os ginásios, piscinas e praias foram encerrados, pela primeira vez, em Abril de 2020, no âmbito do Estado de Emergência, tendo sido reabertos cinco meses depois (em Setembro) e encerrados, novamente, em Janeiro deste ano, alegando-se o facto de se registar aglomerados nestes locais, para além de verificar-se também o incumprimento das medidas de prevenção. (Carta)

Ministro do Interior da Líbia escapa a atentado


 


Ministro do Interior da Líbia escapa a atentado


O ministro do Interior da Líbia, Fathi Bachagha, escapou hoje a uma tentativa de assassinato na autoestrada perto da capital Tripoli, segundo fonte da sua comitiva.

O comboio de Fathi Bachagha, um dos mais poderosos do governo líbio, foi alvo de balas disparadas de um carro blindado, segundo a mesma fonte, citada pelo Notícias ao Minuto.

“A escolta de polícias que seguia o ministro ripostou após os disparos. Dois dos assaltantes foram presos e o terceiro está no hospital. O ministro está bem”, garantiu o porta-voz da comitiva, explicando que Fathi Bachagha regressava de uma visita de rotina à sede de uma nova unidade de segurança tutelada pelo seu ministério.

Bachagha foi nomeado ministro do Interior do Governo de Unidade Nacional (GNA), reconhecido pela ONU, com sede em Trípoli, em 2018.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Economia nacional recua 2,37% no quarto trimestre de 2020

 





O Produto Interno Bruto (PIB) moçambicano registou uma queda de 2,37% nos últimos três meses do ano 2020, se comparado com mesmo período de 2019, apontam dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados, ontem, na sua página electrónica.
É a segunda maior queda do ano passado, em termos trimestrais. A pior de todas (-3,23%) foi assinalada entre Abril e Junho de 2020. Nos cálculos dos quatro trimestres do ano passado, ou seja, de Janeiro a Dezembro, os números apontam para um recuo da economia de 1,28%.
São recessões que já eram esperadas, tanto pelo Governo como por organizações privadas, nacionais e internacionais, atendendo os efeitos negativos da pandemia da COVID-19. A queda de 22,54% da actividade de Hotelaria e Restauração foi o que mais pesou para a desaceleração.
Com muita gente em casa, o desempenho do sector dos Transportes e Comunicações abrandou em 7.45% e do ramo de Serviços Financeiros resfriou 2,07%. São sectores que também tiveram uma grande contribuição para o encolhimento da economia no quarto trimestre do ano passado.
No Indústria de Extração Mineira, a crise provocada pela pandemia da COVID-19 também arrasou, tendo o ramo como um todo recuado 13.1%. O ramo da Electricidade, Gás e Distribuição de Água regrediram 5,17%, assim como a Construção, com um desempenho negativo de 3,84%.