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quarta-feira, 10 de março de 2021

Matsangaísse pede segurança para membros da Junta no DDR

  



Omembro da autoproclamada Junta Militar da   Renamo André Matsangaísse, que recentemente aderiu programa do desarmamento, desmobilização e reintegração (DDR), disse hoje (09), na cidade de Maputo, que os guerrilheiros estão num processo de diálogo com vista a abandonar as matas em segurança e beneficiar do processo em curso.

Matsangaísse falava numa conferência de imprensa para esclarecer alguns pontos do seu pensamento sobre a sua reintegração e dos guerrilheiros na sociedade, salientando que a sua decisão é de lutar pela manutenção da paz no país.

Pediu trégua e garantia de segurança para todos os militantesque se aliaram à Junta Militar, para poderem sair das matas e se juntar ao DDR, sem a intervenção militar da Unidade de Intervenção Rápida.

Matsangaíssa apela à liderança da Renamo para receber e aceitar os cargos militares dos homens da Junta de modo a continuar com o processo do DDR.

Explicou a génese do movimento, que surge devido ao desentendimento no seio da Renamo e sobre a sua identidade.

Por fim, Matsangaísse agradeceu ao Presidente da República por convidar aos homens da Junta Militar da Renamo a “abraçaremo processo de paz”,  e ao chefe do grupo de contacto pelo seu envolvimento na garantia da segurança dos militares que estão a aderir ao DDR.

terça-feira, 9 de março de 2021

Moçambique terá os mesmos problemas de Angola se não reformar a economia - Fitch Solutions

 



A consultora Fitch Solutions alertou hoje que Moçambique enfrentará os mesmos problemas de Angola ou Nigéria, excessivamente dependentes de uma só matéria prima, se não diversificar a economia aproveitando as futuras enormes receitas de gás.


"A não ser que comecemos a ver reformas económicas significativas que encorajem a distribuição dos benefícios do gás a toda a economia, Moçambique poderá enfrentar os mesmos problemas que limitaram o crescimento em países como Angola ou Nigéria durante a recente queda do preço das matérias primas", escrevem os analistas da Fitch Solutions.

Na mais recente análise a longo prazo da economia do país, enviada aos investidores e a que a Lusa teve acesso, os peritos desta consultora detida pelos mesmos donos da agência de notação financeira Fitch Ratings lembram que "várias estimativas apontam para a existência de entre 100 a 185 biliões de pés cúbicos na costa do país, mais do que o total do consumo nos Estados Unidos durante duas décadas".

Isto, afirmam, "vai originar uma transformação da economia, com mais crescimento, maiores exportações e avultadas receitas, para além de maiores e mais atrativas oportunidades de negócio para os investidores estrangeiros".

Só que, acrescentam, "com o país incapaz de aprovar grandes reformas estruturais para transformar a riqueza dos recursos numa economia diversificada e com padrões de vida mais elevados para as populações, Moçambique arrisca-se a cair na mesma armadilha das matérias primas que prejudicou o crescimento em várias economias dependentes dos recursos naturais, limitando as oportunidades nos outros setores".

Em causa estão os exemplos de Angola e da Nigéria, que têm um modelo económico que depende fortemente das exportações: "independentemente da riqueza e do crescimento real do PIB que um aumento do gás poderia trazer à economia de Moçambique, os exemplos de Angola e da Nigéria revelam um abrandamento dramático do crescimento das exportações no seguimento do colapso dos preços em 2015 e 2016".

Se o gás desempenhar um papel semelhante, "a economia vai ficar exposta aos mesmos riscos, com a volatilidade nos preços globais do gás a resultar provavelmente em grandes e súbitas variações nas receitas externas", alertam.

Para evitar um destino semelhante ao dos dois maiores produtores de petróleo na região, a Fitch Solutions diz que será preciso "que o Governo implemente várias reformas para promover métodos alternativos de crescimento económico quando os preços desçam, mas isto é uma perspetiva desafiante na região, e no caso de Moçambique estamos particularmente céticos sobre a capacidade do Governo em implementar este tipo de reformas devido ao histórico recente de má governação".

A expectativa da Fitch Ratings é que "as perspetivas económicas melhorem durante a próxima década, à medida que o progresso nos projetos de gás natural oferece um empurrão significativo ao crescimento a longo prazo", isto depois de o PIB se ter contraído 1,3% no ano passado devido à pandemia de covid-19.

Durante esta década, no entanto, o panorama poderá ser diametralmente oposto: "Quando as exportações começarem, que esperamos aconteça a partir de 2022, antevemos uma aceleração da atividade económica, o que significa que Moçambique poderá ter uma das mais elevadas taxas de crescimento da África subsaariana", preveem os analistas.

Isto, claro, se a situação de segurança no norte do país, onde estão as maiores reservas de gás desta região, melhorar, já que atualmente os combates são "uma ameaça significativa ao desenvolvimento do setor do gás natural liquefeito e à atratividade de investidores estrangeiros".

A Fitch Solutions, de resto, avisa que "sem um progresso mais significativo na luta contra os insurgentes, os riscos de ataques diretos aos locais dos megaprojetos vão aumentar a médio e longo prazo".

ADIN: Ano Zero!

 



As sementes da ADIN (Agência para o Desenvolvimento Integrado do Norte), que se espera venha a pôr cobro ao atraso socioeconômico das províncias do Norte de Moçambique, uma das alegadas razões para a insurgência em Cabo Delgado, começaram a ser lançadas ontem, em Pemba. 

 

Uma equipa multidisciplinar de consultores moçambicanos (apoiada por especialistas oferecidos por agências de cooperação), iniciou com seminários abertos e grupos focais. Depois de Pemba, seguir-se-á Nampula e Niassa. O produto esperado destas consultas é uma Estratégia de Desenvolvimento Resiliente e Integrado do Norte. 

 

O documento deverá estar pronto em Junho e, depois da chancela do Conselho de Ministros, vai ser o principal instrumento da intervenção da ADIN no terreno.

 

A equipa de consultores é liderada pelo conceituado jurista Abdul Carimo Issá, o Buda. Ele disse à “Carta” que sua principal linha de trabalho é baseada na auscultação e na apropriação dos variadíssimos estudos já realizados sobre a região Norte, com ênfase para documentos produzidos por organizações como o IESE e o OMR. Ou seja, os consultores passarão boa parte do tempo fazendo pesquisa de mesa.    

                                              

A equipa de Buda é composta por figuras oriundas do campo político da Frelimo e especialistas com longos anos de trabalho junto de organismos internacionais. Destacam-se no grupo duas figuras: o economista Armando Inroga e Paulo Fumane. O primeiro foi Ministro de Armando Guebuza e o segundo já dirigiu a CTA, o Millenium Challenge Account e uma fase da Maputo-Sul. Outras figuras são a engenheira Anabela Fernandes e a demógrafa Maria Dalas Conceição, mais o Sheik Saide Abibe, responsável por um dos estudos mais relevantes para se compreender as raízes do terrorismo em Cabo Delgado (ele vai ser o responsável por um dos pilares da Estratégia, nomeadamente Violência, Extremismo e Pacificação).

Justiça brasileira anula condenações de Lula na Lava Jato

 






O Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro anulou, ontem, todas condenações e processos do ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, na Justiça Federal do Paraná, no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A decisão foi tomada pelo juiz Edson Fachin, actual relator da Operação Lava Jato no STF, escreve a Euronews.

O juiz, segundo a Agência Brasil, reconheceu que a 13ª Vara da justiça de Curitiba, capital do estado do Paraná, não tem competência para julgar os casos da Lava Jato envolvendo o ex-presidente Lula.

Com as decisões, Lula da Silva não terá mais restrições na justiça eleitoral e está elegível para disputar um cargo público. Aliás, Lula recupera agora os direitos políticos e pode voltar a recandidatar-se à presidência do país.

Pela decisão, segundo a BBC News Brasil em São Paulo, ficam anuladas as condenações dos casos triplex do Guarujá, com pena de 8 anos e 10 meses de prisão, e do sítio em Atibaia, na qual Lula recebeu pena de 17 anos de prisão. Os processos levarão ser remetidos para a justiça federal em Brasília para nova análise do caso.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em dois processos da Operação Lava Jato no Paraná. Trata-se dos casos do triplex no Guarujá (SP) e do sítio em Atibaia (SP). Ele também respondia a outros dois processos em Curitiba.

O ex-Presidente brasileiro foi libertado no dia 08 de Novembro de 2019, um dia após o STF decidir anular prisões em segunda instância, como era o caso do ex-governante.

Sheila Ibrahimo diz que '' Casamento não é Emprego''

 


  A apresentadora e influencer, Sheila Ibrahimo, endereça uma forte mensagem a todas mulheres pela passagem de mais um 08 de Março, que é o dia internacional das mulheres. A apresentadora começa dizendo o seguinte: “casamento não é emprego”Mulheres só poderão levantar Mulheres se elas forem fortes e lutarem pelos seus sonhos” “Estudem, trabalhem muito, não aceitem que ninguém nos dê vantagem por sermos mulheres, nós não precisamos disso” “Feliz dia internacional da Mulher que fomos, que somos e que seremos”, frisou a apresentadora.

segunda-feira, 8 de março de 2021

Sul-africanos fornecem helicópteros de combate a Moçambique

 




A companhia de segurança sul-africana Paramount Group forneceu dois helicópteros Gazelle à força aérea moçambicana para o combate aos rebeldes islâmicos na província de Cabo Delegado, revela a publicação DefenceWeb.

Os dois helicópteros foram vistos no porto de Nacala no passado mês de Fevereiro

A DefenceWeb diz que os dois helicópteros são parte de “um número maior” fornecido pela Paramount ao Governo moçambicano.

A empresa comprou recentemente 30 Gazelles ao exército britânico e os dois vistos em Moçambique faziam parte de um grupo de 13 “armazenados” desde 2012 pelo exército britânico.

A publicação acrescenta que 15 pilotos moçambicanos estão a ser treinados na Academia de Treino Ténico da Paramaount em Polokwane na África do Sul.

Ainda segundo a DefenceWeb a Grã Bretanha está a preparar a exportação de mais Gazelles e quatro deles deverão ser enviados em breve para a África do Sul.

No passado, tinha sido noticiado que a Paramount estava a fornecer a Moçambique carros blindados para uso no norte do país.

Laporta sobre Messi: "O melhor do mundo quer o Barcelona"

 



Novo presidente blaugrana promete tentar convencer o jogador a renovar "dentro das possibilidades económicas do clube".

Joan Laporta foi, este domingo, eleito o novo presidente do Barcelona, após uma primeira passagem pelo clube, entre 2003 e 2010, e, no primeiro discurso após a confirmação da vitória nas urnas, voltou a abordar o 'caso Lionel Messi'.

O internacional argentino termina contrato já no próximo mês de junho, mas o novo líder máximo do conjunto blaugrana prometeu tentar convencê-lo a renovar "dentro das possibilidades económicas do clube".

"Hoje, cumpriram-se 20 anos desde que Leo Messi se estreou. Ver que o melhor jogador do mundo veio votar com o filho é uma demonstração de que gosta do Barcelona, de que somos uma grande família. O melhor do mundo quer o Barcelona, e oxalá possamos animá-lo a continuar", afirmou, citado pelo jornal espanhol .

"Ver Messi a votar com o filho mexeu comigo. Ele gosta do Barcelona. Estou certo de que o Johan [Cruijff] lhe diria para ficar. Quando sair daqui, terá de ser pela porta grande. Não posso vender falsas expetativas. A proposta vai existir, mas dependerá dele. Estou certo de que o dinheiro não é o mais importante", rematou.


Moçambique recebe hoje as primeiras vacinas da iniciativa Covax

 


Chegam, na manhã desta segunda-feira, as primeiras doses da vacina contra Covid-19, adquiridas pelo Governo, através da iniciativa Covax, um mecanismo internacional que visa acelerar o acesso equitativo às vacinas apropriadas, seguras e eficazes para países de renda baixa.

 

De acordo com uma nota de imprensa enviada pelo Gabinete de Imprensa do Primeiro-Ministro, o primeiro lote é constituído por 384 mil doses, sendo que, no total, o país se beneficiará de 12.332.897 doses para imunizar 6.166.449 pessoas, equivalente a 20% da população nacional. O documento não avança o nome da vacina.

 

Ainda hoje, segundo o Gabinete do Primeiro-Ministro, o país irá receber 100 mil doses da Vacina Covishield, fabricada pela Farmacêutica Serum Institute of India Total. As referidas doses constituem um donativo do Governo indiano, entretanto, a nota não avança detalhes sobre a vacina, sabendo-se, porém, que foi desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca.

 

Assim, com a chegada, hoje, das 484 mil doses da vacina contra Covid-19 (100 mil da Índia e 384 mil do mecanismo Covax), sobe para 684 mil, o número total de doses da vacina conta Covid-19 já disponíveis no país. Lembre-se que, no passado dia 24, o Governo moçambicano recebeu, do executivo chinês, 200 mil doses da vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinopharm, que tem uma eficácia de 79,3%.

 

Refira-se que o Plano Nacional de Vacinação prevê imunizar perto de 17 milhões de moçambicanos (54,6% da população), sendo que, esta segunda-feira, inicia, em todo o país, a campanha de imunização dos profissionais da saúde.

INAE aborta festa de casamento com cerca de 200 convidados na cidade de Maputo




A Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE), em Maputo, interrompeu, hoje, uma festa de casamento com cerca de 200 pessoas na zona da Costa do Sol, na cidade de Maputo. Alguns participantes contestaram a decisão e houve quem confrontou a Polícia por paralisar a festa.

O plano estava quase perfeito, num dia em que entrou em vigou o novo decreto sobre a Situação de Calamidade Pública. Uma zona com pouca movimentação de pessoas na Costa do Sol foi o local escolhido pela família para obedecer ao desejo de celebrar o matrimónio de Joaquim e Helena e, ao mesmo tempo, desobedecer o decreto sobre a Situação de Calamidade Pública.

Nas imagens que “O País” teve acesso, foi possível ver os convidados sentados sem obedecer o distanciamento social.
Quando a nossa equipa chegou ao local, os convidados já se dispersavam. Os recém-casados também trataram de sair em velocidade do local.

Mesmo com a presença da INAE, houve quem quis terminar a refeição na mesa já ornamentada. Porque as autoridades pressionavam os presentes a abandonar o local, alguns preferiram comer do lado de fora.
Mesmo grávida, Ivone Boaventura não gostou da atitude das autoridades. “Como é que interrompem a festa. Assim é para nós comermos a andar? Questionou a mulher aborrecida para depois argumentar. “Não é permitido fazer festa já sabemos, mas porquê que a Polícia não manda parar os autocarros que andam cheios. Desde que começou a doença os autocarros andam abarrotados de gente e nós não éramos tantos aqui”, justificou.

Filipe, outro convidado era também um homem inconformado e defendeu haver dualidade de critérios na actuação das autoridades. “Se formos a ver as autoridades não actuam da mesma maneira para esse tipo de situações. Há casos de aglomerados nas ruas, mas não sentimos a presença da Polícia ou da INAE, mas porque estamos aqui a festejar vem interromper a festa, não é justo”, argumentou.

O pai do jovem casado disse que todas as condições estavam criadas para que não houvesse espaço para contaminações. “Na verdade o casamento foi ontem (sábado) e hoje (domingo) era mesmo o copo de água. Porque as autoridades proíbem temos que parar com tudo. A nossa ideia era de cada um servir a comida e cada um escolher um canto para comer. As pessoas só sentaram nas mesas porque estávamos a fazer oração”, justificou-se Ismael Joaquim.

Alguns convidados exaltaram-se quando a Polícia quis colocar ordem no local. Um dos dois agentes da Polícia perdeu a paciência quando a sua autoridade foi posta em causa por um dos jovens. Para o efeito manipulou a arma, mas mesmo assim, destemido, o jovem chegou a agredir o agente. A confusão só terminou com a intervenção do delegado da INAE.

“Cerca de 200 pessoas é muita gente, num contexto em que as festas estão proibidas. O que acontece é que as pessoas escolhem locais escondidos como estes para organizar este tipo de cerimónias. Elas sabem que é proibido, mas procuram contornar as autoridades. Como já sabemos que existem esse tipo de pessoas, trabalhamos com as conservatórias para sabermos sobre o itinerário dos casais e poder flagrar esse tipo de situações”, explicou Egas Mazivila delegado da INAE na Cidade de Maputo.

No fim, a festa terminou sem o corte de bolo, sem entrega de presentes e a família teve que desmontar a estrutura montada sob olhar atento das autoridades.

In o país

domingo, 7 de março de 2021

Aeródromo de Inhambane em risco de ser encerrado

 


Centenas de casas foram construídas a cerca de 80 metros da pista de pouso e há menos de três metros da vedação do aeródromo da cidade de Inhambane. O facto, segundo a aviação civil repr hubesenta um perigo e poderá levar ao encerramento do aeródromo se as famílias não forem retiradas até Junho do ano em curso.

“Estivemos a trabalhar no local e identificamos mais de 900 famílias que vivem na zona de servidão aeronáutica e destas mais de 500 que vivem em zonas críticas e que devem sair imediatamente. Se tal não acontecer, o Aeródromo pode ser fechado”, disse uma fonte do IACM.

Trata-se de centenas de casas construídas com chapas de zinco, onde vivem famílias que se instalaram naquele local, há mais de 15 anos. Exemplo disso é José Saiete que tal como outras centenas de pessoas, construíram casas no lugar em que não deviam, mas alguns com o aval do Estado, uma vez que dizem ter o Direito de Uso e Aproveitamento de Terra, atribuído pela edilidade local.

Os mais novos a se instalarem na região dizem ter comprado os talhões de uma pessoa que negam dizer o nome, apesar do alerta das autoridades.

O problema é antigo, mas só em 2020 o Ministério Público em Inhambane percebeu a gravidade da situação. Nessa altura, a procuradoria iniciou um processo para retirar todas as famílias da zona de servidão.

Segundo Poumpilio Xavier, magistrado do Ministério do Ministério Público, a primeira decisão tomada foi ordenar as empresas FIPAG e EDM, provedoras e água e de energia respectivamente, para suspenderem o fornecimento dos seus serviços para todas aquelas residências.

As obras de construção da estrada de pavês que passa a 40 metros da pista também foram suspensas com efeitos imediatos.

Diante da situação irreversível, o edil de Inhambane diz que vai iniciar a retirada imediata de parte destas famílias. “São mais de 250 famílias que nós vamos retirar e colocar no bairro Muelé 3, onde estão a ser preparados terrenos para o efeito. As famílias terão de desfazer as suas casas e reconstruir nesse novo espaço identificado pelas autoridades “, disse Benedito Guimino.

In o país