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sexta-feira, 19 de março de 2021

Acidente de viação faz um ferido grave e danos materiais na Matola

 


Uma pessoa ficou gravemente ferida e outras duas contraíram ferimentos ligeiros num acidente de viação que bloqueou ontem, por mais de cinco horas, uma das principais vias alternativas de ligação entre as cidades de Maputo e Matola.

Foi através de um vídeo amador que circulou nas redes sociais, por volta das 9 horas desta quinta-feira, que a notícia se espalhou. No referido vídeo, via-se uma pessoa entalada no interior da sua viatura envolvida no acidente de viação do tipo despiste e capotamento na zona da Manduca.

Francisco José, que teve a sua viatura no meio de outras três, envolvidas no acidente, conta o susto que presenciou. “A minha sorte é que, na minha frente, ia outro carro que também foi afectado pelo embate do camião que se desgovernou, mas foi muito chocante ver a cena”, relatou.

Afinal, o camião cisterna que se envolveu no acidente estava sem o respectivo condutor e estacionado na via com calços improvisados.

“Esta viatura estava estacionada aqui desde as primeiras horas da manhã, com calços de pedra, acredito que não tenha suportado o peso e, daí, cedeu e foi embater nas outras viaturas e capotou, mas não tinha motorista”, contou uma testemunha que não quis se identificar.

As vítimas do sinistro foram evacuadas para os serviços de urgência do Hospital Geral José Macamo e a mais grave para o Hospital Central de Maputo.

“Recebemos três vítimas do acidente, das quais uma em estado grave, que a tivemos de transferir para o Hospital Central de Maputo, porque não temos aparelho de raio X, disse a médica do Serviço de Urgência daquela unidade sanitária.

Até à saída da nossa equipa de reportagem do terreno, os agentes da polícia recolhiam os detalhes do acidente e, porque havia congestionamento, as vias alternativas tiveram que ser a salvação.

Reabilitação de sanitários das escolas em Tete ainda não foi concluída



As obras de reabilitação dos sanitários em algumas escolas de Tete que deverão retomar às aulas presenciais, na próxima segunda-feira, ainda não foram concluídas. O empreiteiro garante fazer a entrega dentro de 48 horas.

A informação foi avançada pelo Governador de Tete, Domingos Viola, que efectuou nesta quinta-feira uma visita relâmpago em dois estabelecimentos de ensino, nomeadamente, Escola Secundária Francisco Manyanga e Primária e Completa de Canongola.

O Governador ficou insatisfeito ao saber que as obras de reabilitação dos sanitários na Francisco Manyanga, ainda estavam em curso, uma vez que deviam ser entregues no princípio do mês passado.

“Havia um compromisso e o mesmo devia ser cumprido. Estamos acima da hora para o arranque das aulas, por isso essas obras devem ser concluídas até segunda-feira”, exigiu Viola.

Já na Escola Primária e Completa de Canongola, o Governador mostrou-se aborrecido devido a má qualidade das obras que, segundo o governante, não apresentavam as projecções desejadas.

Refira-se que a Província de Tete conta com um universo de setecentos e setenta e nove mil alunos matriculados em todos os subsistemas de ensino.

quinta-feira, 18 de março de 2021

Arrancaram exames de Admissão à Universidade Pedagógica de Maputo

 




Cerca de 14.300 candidatos concorrem à 2.705 vagas para diferentes cursos de licenciatura na Universidade Pedagógica de Maputo. A instituição assegura que há condições para a prevenção da COVID-19.

Ao contrário do que acontecia em ocasiões anteriores ao surto da COVID-19, ao chegarem à Universidade Pedagógica de Maputo, os candidatos seguem com o protocolo das medidas de prevenção, a seguir, procuram as salas onde devem realizar os exames.

Em grupos pequenos, alguns candidatos trocam impressões e outros fazem as últimas leituras. Mas quando eram aproximadamente oito horas, as coisas complicaram-se. Era hora do arranque do exame, entretanto muitos concorrentes ainda verificavam se os respectivos nomes constavam ou não das listas.

Aliás, neste primeiro dia de exames, alguns candidatos atrasaram e não tinham orientação.

Teresa Fernando, que concorre ao ensino de inglês, chegou cedo ao Campus da Universidade Pedagógica de Maputo, mas o seu nome não constava da lista.

“Procurei meu nome na lista e não o achei. Vou procurar noutra sala e, caso não o ache, contactarei a Comissão de Exames de Admissão”

Ela percorreu todos os corredores dos edifícios. Do anfiteatro, onde ela presumia que faria o exame, foi orientada para uma outra sala. Era o fim do seu desespero, pois já podia submeter-se ao exame. Mas, tal como Teresa, estavam outros candidatos em situação similar.

A Comissão de Exames da Universidade Pedagógica de Maputo assegurou que, apesar dos constrangimentos registados no arranque dos exames, nenhum candidato inscrito vai falhar o processo.

“Este ano temos cerca de 14.300 candidatos, ano passado tínhamos 14.500. Está claro que houve uma redução, as vagas também diminuíram ligeiramente, temos 2.705 para o presente ano académico, está claro que o rácio ainda não é favorável e é preciso estudar muito”.

Célio Sengo, Coordenador da Comissão dos Exames de Admissão, disse que os exames de admissão decorriam, antes da pandemia, em Janeiro, mas este ano têm lugar em Março e garante que esta mudança não vai criar constrangimentos no cumprimento dos programas curriculares.

In beira-magazine

LUÍS MIQUISSONE ESPERADO ESTA SEXTA-FEIRA E CLÉSIO DISPENSADO

 



En


at     Entretanto os jogadores que actuam fora de portas começam a chegar ao país para se juntarem aos trabalhos de preparação dos Mambas e, depois do Maestro que aterrou na passada terça-feira, esta sexta-feira é esperada a chegada do avançado Luís Miquissone, que joga no Simba da Tanzânia. A informação foi avançada pelo próprio seleccionador nacional, Luís Gonçalves, que espera que seja uma mais-valia a integração do Konde Boy, motivado depois do golo e assistência na passada terça-feira para a Liga dos Campeões Africanos.
A grande expectativa do seleccionador nacional é saber se poderá contar com os jogadores que actuam fora de portas, depois da confirmação da não dispensa de Reinildo Mandava, pelo Lille da França. Aliás, segundo escreve o jornal O Jogo, os clubes da I e II Liga francesa decidiram não ceder os seus jogadores para as respectivas selecções nacionais de fora da União Europeia devido a uma possível quarentena obrigatória no seu regresso, anunciou a Liga de Futebol Profissional.
“Uma vez que os futebolistas internacionais estrangeiros não estão isentos de uma quarentena forçada no seu regresso à França, os clubes não irão ceder aqueles que sejam convocados para as respectivas selecções para jogos fora da União Europeia durante o próximo período de jogos internacionais em Março”, lê-se no comunicado divulgado à imprensa pela Liga de Futebol Profissional (LFP).
Assim, já vão em três as baixas confirmadas de fora de portas, depois de Mexer e Zainadine, embora o seleccionador nacional tenha esperança de que o central do Marítimo seja autorizado a vir representar a selecção nacional.
No sentido contrário, Luís Gonçalves anunciou o volte-face do Zira do Azerbaijão em libertar o internacional moçambicano Clésio Baúque para os Mambas, podendo, o jogador, integrar o combinado nacional em terras de Paul Kagame.


Mambas já contam com Maestro e hoje chega Miquissone

 


Os Mambas realizaram, ontem, mais duas sessões de preparação, no relvado sintéctico da Associação Académica, para os jogos diante do Ruanda e de Cabo Verde referentes à qualificação ao CAN-2021. Luís Gonçalves já conta com Abel “Maestro” Joshua que actua em Portugal e, hoje, espera-se pela chegada de Luís Miquissone

Duas sessões de treinos desta quinta-feira a totalizarem já cinco de campo e mais um do ginásio são o total do cumprimento da agenda de preparação traçado por Luís Gonçalves para a dupla operação Ruanda e Cabo Verde, respectivamente. As sessões foram as primeiras abertas aos jornalistas, ainda que sem interacção com a equipa técnica e com os jogadores, por decisão do seleccionador nacional.
Ao todo, são 16 os jogadores que estão à disposição do seleccionador nacional, sendo quatro guarda-redes (Guirrugo, Ernani, Frenque e Victor), cinco defesas (Jeitoso, Sidique, Chico Mioche, Jorge e Fidel), quatro médios (Telinho, Nelson, Maestro e Nené) e mais três avançados (Lau King, Melque e Dayo), que procuram assimilar as orientações da equipa técnica que prioriza, nestas sessões, a resistência, o passe e o controlo da bola, a marcação e a desmarcação, entre outros aspectos técnicos e tácticos.
Os grandes destaques do grupo que trabalha no sintético da Académica são os médios Telinho e Maestro. O jogador canarinho já está totalmente recuperado da lesão que sofreu no início do Moçambola 2021 e já trabalha com a bola e sem limitações. Já o jogador do Vitória de Guimarães foi o primeiro que actua fora de portas e que se juntou ao combinado nacional.
Luís Gonçalves disse que as sessões têm corrido de afeição e onde se prioriza os princípios de jogo e transições, para além da componente física dos jogadores, “que é bastante importante nesta fase”. Aliás, de acordo com Gonçalves, “os jogadores estão a responder positivamente, apesar do calor, mas isso faz parte do processo”, mostrando-se satisfeito com a integração dos quatro chamados a última hora para substituir os três infectados pela COVID-19 e que se encontram em isolamento, nomeadamente Kito, Amadu e Bhéu.
“O grupo vai-se compondo e vai trabalhando positivamente e os jogadores estão empenhados e o ambiente da equipa é muito positivo”, considerou o seleccionador nacional, Luís Gonçalves.

In Beira-magazine

Jogadores de Textáfrica sem salário há cinco meses

 


Vive-se um ambiente de cortar à faca no histórico Grupo Desportivo e Recreativo Textáfrica (GDRT) de Chimoio, porque os jogadores, equipa técnica e pessoal de apoio estão de costas voltadas com a recém-eleita direcção do clube.

Em causa, segundo apurou a reportagem do “O País”, os jogadores reivindicam cinco meses de salários em atraso e falta de alimentação.

A situação levou os atletas a suspenderem, unilateralmente, os treinos desde semana passada, depois de várias tentativas de entrar em contacto com a Direcção do GDRT terem redundado ao fracasso, uma vez que, segundo avançaram, nem o presidente, Acácio Gonçaves, nem o seu vice-presidente atendem as chamadas telefónicas dos atletas.

Esses dizem ter anotado que, desde que foi interrompida a maior prova futebolística do país, Moçambola, nenhum elemento da direcção colocou os pés no clube, não se sabendo a razão de serem abandonados por quem mais devia prestar-lhes apoio ou dignar-se a justificar as péssimas condições a que estão sujeitos.

“Nós decidimos não nos fazer ao campo para treinos até que venha alguém para vir dizer alguma coisa, mas, até aqui, ninguém veio. Por semana, só estamos a ter refeição duas vezes, o que é muito complicado”, disse Tino, capitão da equipa, tendo acrescentado que, nessas condições, nenhum jogador consegue treinar.

Secundando, Henriques, outro jogador da colectividade, disse que outro grito de socorro tem a ver com o material de treinos.

“Aqui, nós não recebemos equipamento. Não temos botas”, disse, acrescentando que a direcção fabril não está interessada em resolver os problemas do clube, pois, no seu entender, havendo interesse, já estaria a pedir apoios ao empresariado local ou ao governo, mas só se limita a cruzar os braços.

FMF FINTADA

Curiosamente, um dos requisitos para o Textáfrica ser licenciado é a regularização dos salários dos atletas e a equipa técnica, assim como a canalização de descontos ao Instituto Nacional de Segurança Social, mas essa exigência da Federação Moçambicana de Futebol não passa de uma letra morta.

“O que nos admira é que, como eles estão a justificar a FMF sobre o não pagamento de salários, aí alguma coisa não está bem, ou a FMF está a ser fintada, ou algum negócio qualquer que esteja a acontecer”, suspeita Kello Patrício.

PRESIDENTE COM UM PÉ NO CLUBE

Sobre o assunto, a nossa reportagem contactou, telefonicamente, o presidente do Textáfrica de Chimoio, Acácio Gonçalves, que confirmou a crise instalada no grupo, afirmando que, neste momento da pandemia, a bilheteira não está a produzir dinheiro e a única saída seria a contribuição dos sócios, mas esses, segundo afirmou, também não estão a fazer o seu papel de apoiar o clube.

“Não é verdade que estamos a dever salários desde Setembro do ano passado, mas sim desde Dezembro, rebateu Acácio Gonçalves, tendo, de seguida, justificado, que “não estamos a pagar, porque também não temos. Os sócios não estão a contribuir”.

Mais adiante, Acácio disse que, devido aos problemas que o clube atravessa, já remeteu pedido de demissão à mesa da Assembleia do clube presidida por Zacarias Mavile, mas ainda não se pronunciou sobre a carta.

quarta-feira, 17 de março de 2021

Degradação do troço Milange-Molumbo compromete escoamento de produtos agrícolas na Zambézia


 


O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Osvaldo Machatine, esteve ontem a trabalhar na via e, confrontado com a situação, anunciou para breve o início da terraplanagem da estrada.

Trata-se da Estrada Regional Número 558, que liga os distritos de Milange e Mulumbo, que, de há uns tempos a esta parte, vem registando uma degradação cada vez acentuada, comprometendo o escoamento de produtos agrícolas, na província da Zambézia.

No terreno, constata-se que os cerca de 100 quilómetros que ligam os dois distritos apresentam duas secções extremamente degradadas, em parte, devido à força da chuva que tem estado a cair nos últimos dias.

Transportadores e comerciantes, que operam naqueles distritos, considerados celeiros da província, devido à sua potencialidade produtiva, sobretudo nas culturas de feijão, milho, soja e gergelim, pedem intervenção do Governo, para melhorar a transitabilidade na via.

“Não temos alternativas, estamos a passar mal. Queremos intervenção do Governo para se acabar com isso. Estou aqui há dois dias parado, sem saber o que fazer. O meu camião não sai, porque enterrou”, disse João Santos, um transportador que a nossa reportagem encontrou numa das zonas do troço crítico.

Num outro ponto, a nossa reportagem encontrou Graciano Alfredo, um comerciante residente em Mulumbo. Desesperado, com mais de 50 sacos de milho, contou que comprou o produto, mas está há três dias encalhado e sem poder fazer nada para retirar a sua mercadoria.

GOVERNO APONTA SOLUÇÕES

O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine, esteve a avaliar o estado da via e parte das viaturas da sua comitiva ficaram encalhadas, tendo sido necessária a intervenção das comunidades locais para recolocá-las no trajecto.

Confrontado com a tralidade, Machatine anunciou que serão feitas as intervenções de melhoramento nas duas secções críticas do troço que deverão consumir pouco mais de 350 milhões de meticais.

“São obras de emergência. O empreiteiro terá que se esmerar nos trabalhos por forma a devolver a dignidade da população. Como sabe, a estrada está na zona de fronteira com o Malawi e nós não podemos permitir que a população opte pela vida no Malawi em detrimento da nossa, por conta das estradas”, disse João Machatine.

Desde Terça-feira, o empreteiro seleccionado para executar a intervenção já está, segundo Machatine, em processo de mobilização do equipamento para arrancar com as obras, que deverão durar 12 meses.

terça-feira, 16 de março de 2021

Alunos deslocados de Cabo Delgado vão regressar às aulas

 


O Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) confirmou, esta segunda-feira, que as aulas de todos os subsistemas de ensino arrancam próxima semana. O sector garantiu, ainda, que os alunos deslocados por causa de ataques terroristas, na província de Cabo Delgado, voltarão à escola.

Segundo a Agência das Nações Unidas Para Refugiados (ACNUR), cerca de 670 mil pessoas estão na condição de deslocados nos distritos considerados seguros da província de Cabo Delgado. Outras se encontram nas províncias circunvizinhas, nomeadamente Nampula e Niassa.

Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, disse que o sector está em condições de estes alunos regressarem às salas de aula.

“Sobre os alunos deslocados em Cabo Delgado, o nosso sector está a acautelar para que os mesmos voltem às aulas. Tanto os alunos idos aos distritos da província em conflitos, considerados seguros como em Nampula e Niassa, todos eles estão sob o nosso controlo”.

Questionada se as reprovações dos recentes exames teriam impacto nos novos ingressos, Gina Guibunda esclareceu que o ano anterior de 2020 teve mais aprovados, situando-se em 84 por cento, comparativamente aos resultados de 2019.

“Na verdade, gostaríamos que tivéssemos 100 por cento de alunos aprovados, no entanto estamos seguros que o número de reprovados não vai condicionar nos novos ingressos”, explicou Gina Guibunda.

Conforme “O País” soube, para este ano lectivo, o sector tem disponíveis cerca de 20.600 livros escolares, dos quais 3.000 para o ensino bilingue.

As cerimónias centrais de lançamento do ano lectivo irão decorrer na província de Nampula, onde o Governo vai lançar o Plano de Aceleração de Alfabetização de Jovens e Adultos.

Fuzileiros iniciam capacitação para combate ao terrorismo

 




Arrancou ontem o processo de treimaneto de Fuzileiros Navais da Forças de Defesa e Segurança, em matérias tácticas de combate ao terrorismo, com foco em Cabo Delgado. É uma das primeiras acções concretas da cooperação militar que Moçambique recebe, para a luta contra o terrorismo em Cabo Delgado. O arranque do treinamento foi revelado ao “O País”, pelo Embaixador norte-americano em Maputo, Dennis Hearn.

Durante a entrevista, o diplomata falou dos objectivos da capacitação, que se enquadra na cooperação entre Washington e Maputo, na área da defesa e segurança.

“A formação começou hoje (15 de Março). As Forças de Operações Especiais americanas treinarão com fuzileiros navais moçambicanos, por dois meses. Esse programa é uma continuação da cooperação de Segurança dos Estados Unidos com Moçambique existente já há algum tempo, que inclui programas de formação e educação militar para apoiar na profissionalização dos militares” explicou o Embaixador.

Segundo detalhou, a formação, que é ministrada pelo Comando das Operações Especiais norte-americanas para África, faz parte de uma estratégia de apoio a Moçambique, através de uma perspectiva multidimensional, que valoriza aspectos de segurança, desenvolvimento e Direitos Humanos.

“A nossa estratégia para apoiar o Governo de Moçambique e a população de Cabo Delgado, nesse desafio difícil contra o extremismo que enfrentam é uma estratégia holística, que valoriza a parte sócio-económica, o desenvolvimento da província, a comunicação com a população e também o treinamento com o foco na profissionalização das Forças de Segurança moçambicana para fazê-los mais capazes, em termos tácticos, mas também para reforçar a importância de protecção da população civil e respeito pelos Direitos Humanos” revelou.

Para além do treinamento já em em curso, Dennis Hearn disse que o seu país está aberto para alargar o apoio, inclusive, para a logística militar, caso essa seja a necessidade do país.

“O treinamento, nesse caso, com uma unidade específica, já cria um relacionamento em que nós podemos, ao longo do tempo, junto com o Governo de Moçambique, ver o que mais seria útil para essa unidade. Para outros aspectos da área de segurança. Começamos um diálogo para ver quais são as necessidades, as áreas mais urgentes, para algum apoio adicional, quer seja material ou treinamento” realçou.

Contas reveladas pelo diplomata indicam que os EUA já aplicaram “mais de 39 milhões de dólares na área sócio-económica em Cabo Delgado” em acções que incluem “o apoio à resiliência da comunidade, promoção de oportunidades económicas e treinamento profissional”. “Também estamos tentando ajudar com a situação imediata de emergência humanitária através de diversos programas onde já alocamos mais de 23 milhões de dólares, só este ano, para além de programas anteriores para apoiar nos esforços humanitários” disse o Embaixador.

MINEDH confirma início de aulas na segunda-feira

 




O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) confirmou ontem que a abertura oficial do ano lectivo 2021, será na sexta-feira dia 19, e o início de aulas presenciais, segunda-feira dia 22), em todos os subsistemas de ensino.

MAPUTO- Para o efeito, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, explicou que nas escolas estão criadas condições de água para a lavagem das mãos e desinfecção para a prevençao da Covi-19, e os sanitários já contam com água canalizada para o pleno funcionamento do processo de ensino e aprendizagem, a partir da próxima segunda-feira.

A fonte avançou que o aproveitamento escolar do ano 2020 foi satisfatório, com 73,8 por cento, de um total de 86,7 por cento de alunos examinados na 12ª classe, na 10ª classe o aproveitamento foi de 74,88 %, enquanto a sétima obteve 81,29% e o terceiro ano de alfabetização e educação de adultos situou-se em 83 por cento.