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sábado, 24 de abril de 2021

Rússia ameaça responder à expulsão dos seus diplomatas de países bálticos

 


A Rússia disse que responderá à expulsão de quatro diplomatas seus, anunciada, esta sexta-feira, pelos países bálticos, em solidariedade com a República Checa em conflito diplomático com Moscovo devido a uma explosão em território checo em 2014.


“As autoridades desses países não devem duvidar da nossa resposta. Os seus diplomatas podem continuar a interrogar-se quem terá de fazer as malas”, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.


Os três países bálticos, Estónia, Letónia e Lituânia, anunciaram, ontem, a expulsão de quatro diplomatas russos em sinal de solidariedade com a República Checa, pelo alegado envolvimento de Moscovo na explosão de um paiol de pólvora checo, no qual dois trabalhadores morreram, em 2014.


De acordo com o Notícias ao Minuto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros lituano declarou que o seu país vai expulsar dois membros do pessoal da embaixada da Rússia por solidariedade face a este “incidente sem precedentes e perigoso”, enquanto a Letónia e a Estónia indicaram que cada um vai expulsar um diplomata russo.


O Ministério das Relações Exteriores da Estónia também anunciou a expulsão de um diplomata russo na sua conta na rede social Twitter, enquanto na capital lituana o chefe da diplomacia, Gabrielius Landsbergis, disse que o seu país iria expulsar dois diplomatas russos.


O ministro explicou que “a acção da Rússia viola o direito internacional, compromete a segurança e a estabilidade europeias e é inaceitável”.


Já o ministro dos Negócios estrangeiros letão, Edgars Rinkevics, justificou a decisão ao indicar que o seu país “não tolerará actividades subversivas no seu território ou no dos seus parceiros e aliados”.


De acordo com os media internacionais, as explosões causadas pelos alegados sabotadores russos tiveram como objectivo impedir a entrega de armas à Ucrânia, durante a ocupação russa da Crimeia.


Moscovo reagiu às acusações dizendo que eram “absurdas” e expulsou 20 diplomatas da República Checa.

Autarca de Nampula condenado a 18 meses de prisão convertidos em multa

 


A 2ª Secção do Tribunal Judicial da cidade de Nampula decidiu por condenar o presidente da autarquia local, Paulo Vahanle, a 18 meses de prisão e 12 meses de multa a taxa diária de 200,00Mt (duzentos meticais).


A pena de prisão foi convertida em multa a taxa diária de 500,00Mt (quinhentos meticais), o que significa que Vahanle deverá pagar pouco mais de 350,000.00Mt (trezentos e cinquenta mil meticais) para escapar da privação da liberdade.


Esta condenação é resultado de se ter provado, em sede de julgamento, a prática do crime de abuso de cargo ou função, dentre vários de que o autarca e outros funcionários da edilidade eram acusados.


Quem, também, foi condenado são os co-arguidos Edite Maria Vasco da Cunha José, a “8 meses de prisão e 4 meses de multa a taxa diária de 200,00Mt pelo cometimento do crime de abuso de cargo ou função” e Rosário Afonso João Pequenino, a “5 meses de prisão e 1 de multa a taxa diária de 200,00Mt”.


Entretanto, segundo a sentença proferida pelo Juiz da Causa, Dr. Mahomed Khaled Varinda, todos os co-arguidos, nomeadamente Paulo Vahanle, Edite Vasco da Cunha José, Rosário Afonso João Pequenino, Reis Chande Muamudo e Alice da Conceição Mauindo, foram absolvidos da acusação “da prática dos crimes de peculato, peculato de uso, desvio de aplicação, fraude, pagamento de remunerações indevidas e violação de normas de execução do plano e orçamento”.


A saída da sala de julgamento, Paulo Vahanle, autarca condenado, disse que “eu estou no município de Nampula eleito pelos munícipes, com uma missão especifica para trabalhar para o município, construindo estradas, fazendo pontes, melhorando a vida dos munícipes e a recolha dos resíduos sólidos”.


O advogado de Vahanle, Saimone Macuiane, entende que “a sentença não foi justa, porque o nosso presidente do município não fez nenhum erro. Tudo o que ele está a fazer está a fazer em prol do desenvolvimento da nossa cidade de Nampula”, prosseguindo que “o presidente do município de Nampula está a fazer o melhor trabalho do que muitos outros presidentes dos municípios que tem problemas graves, mas estes são intocáveis, estes não são pronunciados”.


Por fim, o causídico concluiu que “a nossa justiça não está bem. Existem cidadãos nacionais com problemas que põem em causa o nosso país, mas esses nunca são chamados para

o tribunal”. 

Contribuição para apoiar deslocados de guerra: crise financeira aperta camaradas e viram “cacatas” em Nampula

 



 Membros séniores da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência do país, contribuíram com apenas 6.124,00 (seis mil, cento e vinte e quatro meticais) para, alegadamente, apoiar aos deslocados internos de ataques terroristas de Cabo Delgado, abrigados na província de Nampula.


Tratou-se de uma contribuição “relâmpago”, havida nesta sexta-feira (23), no decurso da reunião/balanço do fim da visita de trabalho de Margarida Talapa, membro da Comissão Política e chefe da brigada central de assistência a província de Nampula, que juntou cerca de 50 participantes entre chefes e chefes-adjuntos de assistências aos distritos, alguns directores provinciais, governador e secretário de Estado da província.


Durante a contribuição notou-se a “mão de vaca” de alguns participantes que, quando abordados frontalmente com uma equipa de peditórios, decidiu ignorar e virar as costas, merce a insistência e pressão do assistente de imprensa do Secretário do Estado de Nampula, Luís Massalo, que desempenhava, no momento, a função de mestre de cerimônia.


No final das contribuições forçadas, algo pouco comum nas reuniões da FRELIMO, as contas apontavam para 6.124.00 (seis mil, cento e vinte e quatro meticais), apresentadas ao público.


Margarida Talapa, membro da Comissão Política e chefe da brigada central de assistência a província de Nampula, quando questionada pelo nosso repórter o propósito daquela contribuição, afirmou que a mesma trata-se de início de um movimento de campanha de angariação de donativos para solidariedade com as vítimas dos ataques terroristas de Cabo Delgado que será, brevemente, lançada na província de Nampula.


“Cada organização social da FRELIMO, neste caso a ACLIN, OMM e OJM, vai fazer angariação de meios para podermos fazer entregas aos nossos irmãos deslocados de guerra de Cabo Delgado”, disse.


Relativamente ao balanço da sua visita, efectuada entre 19 e 23 de Abril do ano em curso, Talapa avaliou de forma positiva pelo facto, de segundo ela, ter conseguido deixar mensagens apelativas sobre o combate ao terrorismo violento em Cabo Delgado, luta contra covid-19 entre outros. 

sexta-feira, 23 de abril de 2021

HCB regista produção de energia 6.1% acima do esperado

 


A Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB), registou, no primeiro trimestre deste ano, uma produção de energia de 3.671,91 GWh, 6,1% acima do que foi planeado para o período em referência.


Esta performance positiva da produção é, segundo a empresa, “resultado dos investimentos na modernização dos equipamentos da cadeia de produção do parque electroprodutor e de uma gestão dinâmica, focalizada na melhoria contínua dos processos de engenharia e toda a cadeia administrativa de produção, transporte e comercialização de energia limpa e fiável”.


De acordo com uma nota da empresa, “o resultado alcançado permite a empresa continuar a implementar os seus projectos de modernização, cumprir com seus contratos de fornecimento de bens, serviços e equipamentos de produção e transporte de energia, e com o pagamento de impostos e a taxa de concessão ao Estado”.

INS diz que Moçambique está livre da segunda vaga da COVID-19


 O país já está livre da segunda vaga do novo Coronavírus. A informação foi revelada, hoje, pelo director do Instituto Nacional de Saúde que toma como indicadores a redução de casos, internamentos e mortes pela doença.

 A pandemia do novo Coronavírus tende a ficar controlada em Moçambique. É que a taxa de positividade que chegou a atingir 14 por cento em Setembro do ano passado, actualmente, está nos seis por cento, além da redução do número de internamentos e mortes pela COVID-19.

“Temos uma redução do número de casos notificados e, o indicador mais importante que nos ajuda a monitorar a gravidade da epidemia no país é que nós temos uma redução de número de internamentos e de camas ocupadas nas unidades especializadas para o tratamento da COVID-19”, explicou Ilesh Jani, director-geral do Instituto Nacional de Saúde.

O caso mais evidente desta tendência de desaceleração é a cidade de Maputo, que é o local onde há um número razoável de camas ocupadas, “a taxa de ocupação é de, aproximadamente, sete por cento. Portanto, os nossos centros de tratamento de COVID, neste momento, tem uma taxa de ocupação baixa”.

Com esta situação epidemiológica, o director-geral do Instituto Nacional de Saúde, Ilesh Jani, considera legítimo afirmar que: “Na comunidade, a transmissão é baixa, mas também que as pessoas que adquirem a infecção não desenvolvem uma doença grave o suficiente para justificar internamento. Portanto, nós podemos, com alguma segurança, dizer que a segunda vaga da transmissão, em Moçambique terminou”, concluiu o director-geral do Instituto Nacional de Saúde.

Terminou a segunda vaga de transmissão da COVID-19 no país, mas a pandemia ainda não tem um fim à vista daí que se recomenda o reforço da imunidade. “Essa imunidade se desenvolverá, principalmente de duas maneiras: a primeira que é através da vacinação, e a outra forma de desenvolver a imunidade é através da infecção natural, quando as pessoas foram infectadas desenvolvem alguma imunidade. Outro factor importante que irá determinar a duração desta pandemia será a variação genética do vírus”, enumerou Ilesh Jani.

Outra forma de controlar o Coronavírus que, poderá se tornar numa doença endémica, é cumprir com as regras do chamado novo normal como é o caso desinfecção e lavagem frequente das mãos.

“É falso que as pessoas não lêem porque o livro é caro” José dos Remédios


No Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, livreiros defenderam, na Cidade de Maputo, que é falsa a afirmação de que as pessoas lêem ou não lêem pouco porque o livro é caro. Segundo entendem, os potenciais leitores têm outras prioridades, que não cruzam com a leitura.


As livrarias têm livros para todos os bolsos. E a leitura é importante porque amplia saberes em todos os sentidos. No entanto, tem-se dito que o livro é caro. Os livreiros da Cidade de Maputo discordam. “Se nós estamos preocupados por alguma coisa, fazemos sacrifícios para a obter. Com o livro não é diferente. Só é uma excepção quando não estamos interessados. Se olharmos para os nossos jovens, podemos ver que têm celulares muito mais caros do que um livro, mas, porque estão interessados no celular, conseguem comprar”, explicou o livreiro Laurentino, da Mabuko.

No Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor, os livreiros da Mabuko, Escolar Editora e Paulinas abriram as portas das livrarias para defender que, na verdade, o problema não é o preço do livro, mas a diminuição do interesse pela leitura.

Além disso, desde que as restrições de mobilidade iniciaram em Moçambique, a procura pelo livro também abrandou significativamente. “Quando a escola abre, notamos alguma diferença, porque a procura pelo livro é notável”, disse Jonathan Diamante, da Livraria Escolar.

Diminuição de infecções dita alívio de restrições no Malawi


 O alívio das restrições contra o novo Coronavírus no Malawi abrange o recolher obrigatório, cujo início passa das anteriores 21 horas para meia-noite.

Os bares, que até quinta-feira estavam autorizados a funcionar até às 20 horas, já podem abrir até à meia-noite.

As portas dos supermercados e de outros estabelecimentos comerciais podem permanecer abertas até às 22 horas.

Segundo o executivo malawiano, os transportes públicos passam a observar uma lotação de até 75 por cento da sua capacidade.

Relativamente às reuniões públicas, os recintos fechados devem albergar apenas 100 pessoas e 250 participantes para eventos ao ar livre.

As novas medidas foram anunciadas pela ministra da Saúde malawiana, Khumbize Chipond, que esclareceu que vão vigorar durante quatro semanas.

A governante clarificou ainda que o uso de máscaras, a lavagem frequente das mãos e o dever de manter o distanciamento físico continuam em vigor.

O Malawi tem um cumulativo de 33.975 pessoas com a COVID-19, das quais 1.142 morreram, 31.852 recuperaram-se da doença e 842 continuam com o vírus activo.

Morreu Rogério Mariannii (1974-2021)


 Perdeu a vida, na madrugada desta sexta-feira, vítima de doença, o treinador de futebol Rogério Mariannii. Até à data da sua morte, Mariannii era treinador principal do Grupo Desportivo Maputo.


Rogério Mariannii, de nacionalidade italiana, nasceu a 31 de Julho de 1974, tinha um contracto com os “alvi-negros” desde 8 de Dezembro, quando foi chamado para substituir Dário Monteiro, que deixara a colectividade para se concentrar na selecção sub-20.


O técnico iniciou a sua carreira de treinador em 2005 pela porta do Olímpico da Catembe, tendo ainda passagens por mais 9 clubes nacionais, nomeadamente Benfica de Nampula, Estrela Vermelha de Maputo, Benfica de Quelimane, Têxtil de Púnguè, Vilankulo FC, Chingale de Tete, Águias Especiais de Maputo, Sporting de Nampula e Desportivo Maputo, o seu último clube. Tem, ainda, passagem por mais um estrangeiro, Mbabane Highlanders de eSwathini, em 2014/2015.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Governo assina contrato para expansão de água no sul e centro do país

 


O Governo, através do Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, assinou esta quinta-feira um contrato de concessão de oito sistemas de abastecimento de água. A iniciativa vai beneficiar as províncias de Niassa, Zambézia, Sofala e Gaza.


Avaliado em mais de 23 milhões de dólares norte americanos, o contrato rubricado hoje, é resultante de uma parceria público-privada. Ao todo são oito distritos das províncias de Niassa, Zambézia, Sofala e Gaza que, segundo o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine, passam a ter acesso a água potável.


“O presente contrato de concessão com Operation Water enquandra-se na lei das PPP’s e assume o formato BOT, tendo resultado de um processo longo, de uma proposta não solicitada, prevista na lei das PPP’s, há sensivelmente três anos, que foi aprovada pelo Conselho de Ministros, em Dezembro de 2020, através do decreto 112 de 29 de dezembro”, destacou Machatine.


Por sua vez, Ryan Page, fundador da Operation Water em Moçambique diz que os esforços do Governo na provisão de água devem ser acompanhados pela contribuição dos beneficiários.


“Decidimos começar com Moçambique porque o Governo tem trabalhado com o sector privado no sentido de prover água para as populações, deixando claro que os cidadãos devem pagar pelo recurso de modo a garantir a sustentabilidade dos projectos”, frisou.


Vários têm sido os projectos do Governo para provisão e expansão de água potável no país. Neste projecto em particular, o executivo espera abranger mais 380 mil habitantes.

Subiu para 24 o número de mortos pelas chuvas em Luanda


 O número de vítimas das chuvas torrenciais de segunda-feira, em Luanda, aumentou para 24, dos quais nove são crianças, segundo dados actualizados pelo porta-voz da Comissão Provincial de Protecção Civil.

As informações foram transmitidas no final da reunião da Comissão Provincial, presidida por Joana Lina, governadora de Luanda e que coordena a comissão. Em declarações à uma estação de rádio local.

Do total de vítimas mortais, 10 residiam no Município de Cacuaco, cinco no Município de Luanda, três em Viana, e igual número nos Municípios do Cazenga e Kilamba Kiaxi.

Para além das vítimas humanas, há registo de 2.289 residências inundadas, 60 casas desabadas, 14 escolas alagadas, duas pontes parcialmente destruídas e outras quatro inundadas, 58 árvores caídas e quatro centros de saúde inundados, bem como o transbordo de nove bacias de retenção.